Rock Lee.

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Lee foi andando pelas ruas de kKonoha, a cidade estava movimentada até demais pra uma quinta feira de noite, mas Lee gostava de ver as pessoas de Konoha cada um alguma coisa para passar o tempo

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Lee foi andando pelas ruas de kKonoha, a cidade estava movimentada até demais pra uma quinta feira de noite, mas Lee gostava de ver as pessoas de Konoha cada um alguma coisa para passar o tempo.

Estava passando pelo restaurante Ichiraku, que por sorte era super perto de sua casa e sempre comia lá. Lee olhava pro celular enquanto tuítava algo, mas se surpreendeu quando guardou o celular no bolso da calça e viu um fio vermelho amarrado em seu dedo. Lee tentou tirar do dedo, nem tinha notado que estava ali até então. Mas aparentemente era intangível. Não conseguia encostar.

Mas foi aí que Lee desbloqueou uma memória que tinha sido apagada com o tempo. Quando ele era criança o fio aparecia de vez em nunca no seu dedinho, sempre quando ele estava deitado na sua cama, ou andando por perto de casa. Uma vez tinha aparecido na escola enquanto ele passava pela porta do banheiro no intervalo. Mas o Lee criança nunca pensou em pesquisar o que era isso. Então ele decidiu correr para chegar mais rápido em casa, e quando chegou subiu direto para o quarto para ligar o notebook, olhou novamente para o dedo mindinho e o fio não estava mais lá. Lee se sentiu desapontado, mas mesmo assim escreveu no Google.

 Lee se sentiu desapontado, mas mesmo assim escreveu no Google

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Então era uma lenda? Interessante... O fio dele está conectado no fio de outra pessoa. No coração da sua alma gêmea. Se Lee soubesse teria seguido o fio, mas já era tarde demais, o fio tinha desaparecido.

Lee ficou o resto da noite chateado. Durante o jantar sempre era a maior alegria entre os irmãos e Gai. Mas com Lee chateado a mesa ficava quieta demais, mesmo com Gai e Tenten conversando sobre alguma coisa que na verdade Lee nem estava prestando atenção. Foi só quando Gai chamou sua atenção que Lee se ligou que estava jantando.

— Lee! O que é isto? Você mal tocou na comida, nem falou como foi seu dia hoje... — Gai diz para o filho e depois sorri. — Vamos! Nos conte o que aconteceu.

— Uhm... É maio complicado. — Lee diz.

— Mas tente mesmo assim. Você tava animado até um tempo atrás antes de voltar pra casa... — Tenten diz mordendo a almôndega que Gai tinha preparado para comer com a macarronada.

— Vocês acreditam na Lenda do fio vermelho? — Lee pergunta e Gai o olha surpreso, não achou que esse seria o assunto. Uma lenda...

— Olha, Lee... Não posso dizer que acredito ou não, mas acho muito interessante. Eu nunca vi o tal fio vermelho. Nem sei se isso acontece com todas as pessoas. Talvez seja só uma lenda mesmo.

— Eu acho muito legal, mas nunca vi ninguém que tenha visto o fio também. — Tenten diz.

— Ah... É que... — Lee pensou se falaria ou não, mas pra quem falaria se não para sua família? — é que eu vi. Não foi a primeira vez, quando eu era criança eu via algumas vezes... Mas eu nunca o segui. E hoje eu vi de novo quando estava passando pelo Ichiraku. Foi estranho. Então vim para casa correndo para mostrar pra vocês e pesquisar o que era, porque até então eu não sabia nada dessa lenda. Mas quando eu cheguei tinha desaparecido. Só fiquei pensativo mesmo.

— Uau... Acho que acabei de conhecer alguém que já viu... — Tenten diz e sorri. — isso é legal Lee. Você pode conhecer a sua alma gêmea se seguir o fio.

— Achei que você falaria que eu tô louco, que estou vendo coisas. — Lee brinca. O moreno já está mais animado, então volta a comer.

— Eu não falaria isso. Não é porque eu não vi que não acredito. — ela diz e o pai concorda.

— Então está tudo resolvido! Agora eu preciso dizer o que aconteceu hoje de manhã na academia... — Gai começa a contar.

Era sempre assim naquela família.

Fio vermelho do destino | Gaalee short auOnde histórias criam vida. Descubra agora