A ira familiar causada por uma 𝐏𝐑𝐎𝐅𝐄𝐂𝐈𝐀 e a bondade do guardião Heimdall unem Midgard, o mundo dos homens e deuses, à Asgard, a cidade dourada, trazendo uma jovem deusa guerreira para um mundo ainda desconhecido.
Longe de sua família e tudo...
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⚠️ Capítulo de conteúdo explícito. Sexo pouco agressivo (consensual), palavras de baixo calão. ⚠️
𖤍 T a l i s s a 𖤍
Eu amava as versões de Loki, e amava a forma como ele ia da mais suave para a mais bruta em uma questão de segundos. Eu ainda não havia visto muito de sua versão primitiva e bruta, mas sempre estive aberta a novas experiências com ele, já que até então eu não tinha nenhuma. E ele entendeu isso da melhor forma possível.
— O que pretende fazer? – Questiono, enquanto ele me vira de costas lentamente.
— Brincar com o seu corpo. Com seus limites. Com seu desejo. – É sincero, e a voz terna e calma me deixa tensa. – Queria que sua primeira vez fosse mais especial do que aquilo, e não imaginei que estaria pronta tão rápido...
— Eu apenas cansei de esperar. – Rebato, olhando-o por cima do ombro, vendo o meio sorriso dele.
— Sei disso. Mas garanto que não esperou por tanto tempo apenas para um sexo gentil e baunilha. – Ele constata e eu sorrio pela expressão, mas concordo. – O trabalho de te dar prazer agora é meu, my dear. E eu quero mostrar-te o paraíso. Te levar até ele ou trazê-lo até você.
Todos os pelos do meu corpo se atiçam ao ouvir aquilo ser dito ao pé do meu ouvido, com sua voz ressoando forte, baixa e profunda em minha mente. Loki desce o zíper do meu vestido, e seus dedos tocam gentilmente a pele das minhas costas, fazendo meus pelos se arrepiarem. Ele põe os dedos por dentro do tecido, tirando a peça por meus braços e fazendo-o cair ao chão, deixando-me seminua.
Loki gira o meu corpo para frente e toca meu queixo, me fazendo encarar seus olhos. Ele estava sério, mas seus olhos queimavam de desejo, e percorreram meu corpo inteiro. Loki levou os seus dedos esguios e gélidos para os meus seios, me testando e provocando, apertando os bicos e massageando.
Logo ele desce sua destra, trilhando um fino caminho com a ponta do dedo até o meu umbigo. Sinto seu dedo indicador tocar gentil e timidamente minha intimidade, coberta unicamente pelo fino tecido que a essa altura já deveria estar bastante úmido. Loki sorri ao perceber meu anseio por seu toque, e afasta a mão dali, subindo agora pela lateral do meu corpo até chegar a minha nuca.
— Minha coisinha travessa e linda. Esse brilho no seu olhar acaba comigo lentamente. – Diz, segurando meu rosto firmemente com as duas mãos.
Ele aproxima nossos rostos e eu automaticamente fecho os olhos, como um reflexo, esperando o contato dos seus lábios nos meus, que não acontece. Ao invés disso, Loki vira meu rosto e deposita apenas uma mordida no meu pescoço. O meu suspiro de nervosismo e prazer parecem satisfazer ele, que repete o ato com mais força.
— Loki.
Deixo o chamado escapar e acaba soando como um gemido. Ele me morde ainda mais forte e trilha um caminho até os meus lábios, entre suspiros e rosnados, e pressiona as laterais do meu pescoço, diminuindo a circulação de sangue e causando uma sensação boa.
