18+ | Fomos destinados um ao outro. Soube disso desde a primeira vez que nossos lábios se tornaram um só, e também soube da pior maneira que mesmo quando as pessoas estão destinadas, não significa que tudo dará certo.
Trailer: https://youtu.be/alTe...
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• roupa dos personagens na capa. • nãoesqueçam de votar.
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No outro dia em Hogwarts não se falava em nada além do baile, que ocorreria daqui a algumas horas. Perdi as contas de quantos vestidos Astoria já provou, segundo ela, sua mãe havia lhe comprado vários por ela ser indecisa demais. Estaria mentindo se falasse que estou ansiosa, porquê não estou, minha animação era mínima e a situação com Draco no dia anterior, havia piorado tudo. Não nos falamos desde o ocorrido, apenas trocamos olhares ácidos e recheados de sarcasmo.
— Acha que Viktor me odiaria se eu desse um bolo nele?! – pergunto, relaxando meu corpo na cama.
— Claro que odiaria! – a mesma diz, em um tom incrédulo — Ele é Viktor Krum, o melhor jogador de quadribol que há, mais desejado no momento na escola e fora que, deu a você esse vestido belíssimo – ela se refere ao vestido no cabide, e eu solto uma risada baixa.
— Não foi o Viktor... – digo, enquanto me sento —, foi o Malfoy! – solto um longo suspiro.
— O quê?! – ela questiona, boquiaberta e em seguida sorri — Ele está mesmo determinado.
— Determinado a o quê?! – franzo minhas sobrancelhas, a olhando e ela sorri sem jeito.
— A nada... – ri forçadamente, pegando um vestido —, o que acha desse preto?
— Astoria, está me escondendo alguma coisa? – questiono, a olhando com as sobrancelhas arqueadas e ela nega com a cabeça.
Ela permaneceu concentrada nos seus vestidos e por fim, escolheu um vestido preto tomara que caia, com alguns detalhes floridos no mesmo. Eu me mantive sentada na cama e toquei o meu vestido, que estava dentro da caixa, juntamente com o bilhete. Toquei o mesmo e pude sentir uma sensação boa me invadir, juntamente com um misto de angústia, me fazendo questionar-me o porquê de sentir aquilo. Até que Parkinson entrou no quarto, com uma expressão furiosa e me olhando.
— Aí está você... – começa, com um olhar recheado de fúria —, quem você acha que é pra me petrificar? Ficou maluca, sua esquisita?
Minha boca se entreabre, assim como a de Astoria, Parkinson nunca havia destilado seu veneno contra mim e aquela era a primeira vez. Não tiro sua razão, eu havia a petrificado e apenas por conta de Malfoy, ela não tinha culpa. Entretanto, não tinha o direito de me chamar de esquisita.
— Então... – digo, enquanto me levanto e a encaro —, queria me desculpar com você pelo que fiz com você ontem à noite, foi imaturo e patético – ela carregava um sorriso sarcástico e um olhar soberbo diante das minhas palavras — Mas, a proíbo de se dirigir a mim com ofensas ou... – ela me interrompe.
