Capítulo Dezesseis

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Capítulo betado por: Isnandsss do Projeto Wonderful Designs

Boa leituraaaa 

  Estava tudo sob controle até o minuto quarenta do filme, quando Bruno começou a acariciar o interior da minha coxa, onde estava deitado

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  Estava tudo sob controle até o minuto quarenta do filme, quando Bruno começou a acariciar o interior da minha coxa, onde estava deitado. Um arrepio se estendeu por toda aquela área e o cantor logo percebeu, levantando a cabeça para observar melhor aquela reação repentina.

— Que bom saber que você responde tão fácil ao meu toque. — Ele diz observando minha expressão nervosa enquanto sorria de canto.

— Essa região me dá muito arrepio. — Digo tímida tomando fôlego.

Arrepio... Eu entendo. — Bruno se endireitou no sofá ainda me olhando, sorrindo com escárnio por entender do que se tratava o tal "arrepio". Outra crispação acontece quando ele passa o dedo na região um pouco ao lado da pubiana onde minha blusa se encontrava erguida devido a má postura na qual eu me encontrava. Me contraí involuntariamente, o que fez o sorriso satisfeito de Bruno aumentar mais ainda.

— Não faz esse jogo comigo, Bruno. — Suplico, eu não iria aguentar.

— Não estou jogando nada... Só estou... me divertindo um pouco. — Diz erguendo minha blusa delicadamente e, passando a língua molhada na região descoberta, fazendo com que minha cabeça pendesse para trás num arfar satisfeito e profundo.

— Vou te mostrar uma coisa. — Em instantes me vejo sendo carregada até o room que Bruno mantinha escondido. Minha barriga estava gelada e as mãos transpirantes, admitindo o quão nervosa eu estava em ter aquele momento particular com Bruno.

Segundos mais tarde, sem muita delicadeza, fui jogada na cama alta e grande do quarto marrom. A camisa de Bruno estava jogada em um canto qualquer do cômodo e em minha frente, havia um homem havaiano vestindo apenas um short praiano, deixando o resto do corpo nu.

— O que vou fazer com você primeiro? — Bruno diz segurando com as duas mãos na barra de ferro acima dele, observando cada detalhe do meu corpo frágil. — Tem tanta coisa que quero fazer, Gale. Tantas que não sei por onde começar... — Respira fundo fingindo aborrecimento.

Bruno estava procurando algo em sua gaveta de acessórios leves fazendo muito suspense com a demora, me deixando nervosa. Minutos depois, o cantor volta com um punhado de penas em mãos. Penas de pavão branco. Meu peito subia e descia num ritmo descompassado, ao imaginar o que ele poderia fazer com aquilo. Caminhando mais ao lado, retira de uma outra gaveta, duas algemas de couro reforçado e um bastão de ferro cujo as extremidades possuíam duas algemas idênticas às que ele já tinha em mãos.

Sem rodeios, Bruno se posiciona em cima de mim, arremessando minha roupa contra o chão e me prendendo, deixando meus braços imobilizados nas tiras de couro. Fez o mesmo com os pés, onde eu não conseguia encostá-los uns nos outros. A posição fragilizada na qual meu corpo se encontrava, deixava meus poros perdidos em arrepios, minha boca entreaberta se manteve seca. Minha pulsação acelerada fazia com que o ritmo cardíaco do meu coração ficasse cada vez mais descontrolado. Bruno me torturava com aquele olhar cheio de maldade e desejo.

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