Não sei ao certo o que tens por mim.
São surdas e pífias as cores no fim.
Não sei por certo sobre o que divago.
O som surdo mudo dos laços quebrados.
Quem dera outrora,
soasse uma nota.
E a música me fizesse lembrar,
algum sentido longe dela
Sem sentido, apenas o som repetido.
Da saudade que enaltece os movimentos,
verdade e seus vazios sem argumentos
A chave que permanece na porta,
que finjo esquecer suas voltas.
Da busca desse alento, dos olhos, dos momentos.
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Sabores Amargos, pessimismo sem lastro
De TodoUma reflexão sobre a vida diária e a rotina