✨Aleluia, arrepiei|Arthur Curry

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—— Atlântida existe!

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—— Atlântida existe!

—— Mesmo que exista, não tem como provar.

—— Mas eu vou.—— Olhei para o horizonte e o todo o mar que rodeava o pequeno barco.—— Ou eu não me chamo Sn-- —— Não terminei a frase pois uma onda forte bateu na lateral do barco o que me desequilibrou.

—— Acho melhor voltarmos, Doutora.—— O capitão me olhou imediatamente.—— O mar está agitado, uma tempestade está chegando e estamos longe da Costa.

—— Você tem razão!—— Corri até a borda do barco e olhei para o mar, tentando enxergar algo. Nada.—— Vamos, mas amanhã voltamo-- —— Outra onda forte bateu no barco. Dessa vez eu caí no chão.

—— Doutora!

—— Não se preocupe comigo, continue!—— Gritei. O céu ficou escuro e nuvens de chuva cobriram o sol. Tentei levantar mas o barco balançava freneticamente e ondas violentas colidiram contra a embarcação.

Eu gritei quando uma enorme onda cobriu o barco e nós naufragamos. Fiquei presa embaixo do barco, não conseguia nadar e a água estava entrando nos meus pulmões, me afogando. A última coisa que vi foi o Capitão nadando até a superfície e se salvando. Eu tossi e perdi meus sentidos, desmaiando.

 Eu tossi e perdi meus sentidos, desmaiando

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Eu tossi e pude sentir a água esvaziar meus pulmões. Abrindo os olhos aos poucos percebi uma silhueta máscula cobrindo o sol. A silhueta recuou e eu pude ver com clareza.

—— Uau... eu morri?—— Sussurrei ao ver o enorme homem de cabelos longos todo molhado e sem camisa...

—— Você parece bem.—— Seu sorriso me estremesseu. Ele estava em cima de mim.

—— Defina bem.

—— Não está machucada e está respirando.—— Ele levantou em um pulo. Ficou de pé em cima de mim, uma perna de cada lado do meu corpo. Oh, meu Deus... aleluia, arrepiei!

O homem estendeu a mão na minha direção e quando peguei, ele me puxou. Bruscamente fiquei de pé e bati com o corpo no seu peitoral e... uau! Que peitoral! Totalmente fora de mim, toquei seu peito. A risada do homem chamou minha atenção e eu me afastei de imediato.

—— Obrigada por me salvar.

—— Não deveria sair quando se tem previsão para tempestade. O que fazia em alto mar?

—— Busco Atlântida.—— Minha seriedade o fez elevar uma sobrancelha.—— A cidade perdida.

—— Atlântida não é um mito?

—— Não! Meu tataravô namorou uma Atlante!

—— Isso me parece falso.

—— Tenho provas! E quando encontrar Atlântida, provarei a todos que não sou maluca!

—— Você não me parece maluca.—— Ele sorriu. Eu engoli um seco.—— Me parece muito inteligente.

—— Me parece muito inteligente

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—— Obrigada. Afinal... o que fazia em alto mar? Onde está seu barco?

—— Ah, é mesmo!—— Ele riu e virou as costas, entrando na água. Parou, se virou para me olhar e abriu os braços:—— Pra que barco quando se pode atravessar os sete mares nadando?

Eu arregalei os olhos.

—— Você é um Atlante...

—— Meio. Você precisa descansar, te vejo por aí.

—— Espere! Espere! Eu não preciso dormir, preciso de respostas!—— Eu corri até ele mas o homem mergulhou e sumiu

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—— Espere! Espere! Eu não preciso dormir, preciso de respostas!—— Eu corri até ele mas o homem mergulhou e sumiu. Fiquei encarando o mar, procurando algum sinal dele. Absolutamente nada. Eu respirei fundo e coloquei a mão espalmada no peito.

Caramba... se eu tivesse um pau, ele estaria duro agora!

 se eu tivesse um pau, ele estaria duro agora!

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