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—— Eu tô aqui na panificadora Alfa! O rocambole é de dar água na boca e a bomba então, nem se fala! Ai, aqui tudo é delicioso! E você gosta mais do que?
Minha irmã riu ao celular, falando o quão bom era o pão quentinho, hmmm, chega manteiga derrete!
—— Vou terminar meu café, depois a gente se fala. Também te amo.
Final de tarde, o sol se pondo e um friozinho. O lugar tinha poucas pessoas, um silêncio maravilhoso. Eu não podia querer mais nada. Alguns segundos depois o sino tocou indicando que alguém havia entrado na panificadora. Era um homem, usava um pano verde na cabeça.
Ele veio até a minha mesa e sentou. Eu elevei uma sobrancelha. Reconheci o homem, digo, Deus. Era Thor! Mas o que Thor está fazendo no subúrbio?
—— Qual é a do pano?
Perguntei, um tom de confusão na minha voz. Ele me olhou e sorriu. Ué?
—— É um disfarce.
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—— Dá pra ver seu rosto.
—— Quando eu faço assim, não dá.
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—— Eu posso te ajudar?—— Eu estava confusa para um caralho. Eu deveria simplesmente sair? Não! Eu cheguei primeiro!
—— Você é inteligente e tem cheiro de livros.—— Ele me farejou.—— Você é mesmo um mulherão!
—— Desculpa???
—— Não foi nada.—— Ele sorriu. Eu continuei com o semblante em confusão.—— Você é uma Astrobiologa, não é? Eu estive lhe procurando! Me disseram que só você poderia me ajudar.
—— Quem disse isso?
—— Erik Selvig.
—— O professor Erik Selvig?—— O Deus assentiu. Eu não falava com Erik desde 2010!
—— Eu preciso de ajuda e não posso chamar muita atenção. Pode me ajudar?—— Ele tinha um olhar de cachorrinho que caiu da mudança.
—— Você é Thor, Deus do Trovão, não é?—— É claro que é!—— Como eu posso ajudá-lo?—— Não foi uma confirmação do tipo "no que você precisa de ajuda, mano, bora", foi algo como: "Eu? Uma Mortal? Como vou te ajudar, irmão?"
—— Eu preciso que você leia alguns textos para mim. Eu não posso ler, os magos e bruxos de Asgard estão mortos e Asgard destruída sendo assim, preciso de um mortal capaz.—— Ele estalou.—— Eu amo os mortais!
—— Onde... estão esses textos?
—— Em um lugar seguro.
—— Tá bem...—— Eu limpei a garganta. Isso é um marco na minha carreira, digo, se alguém acreditar em mim.—— Eu farei isso..., eu posso te ligar?
—— Eu não tenho celular, me mande um e-mail!
—— Você tem um computador?
—— Não, pra quê?—— Ele sorriu confuso.—— Olha, você pode me mandar um corvo!
—— Um corvo...?—— Eu respirei fundo e sorri.—— Certo, um... corvo então!
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