✨Meu Deus, meu senhor me ajuda por favor|Clint Barton

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—— Mãe, tem algum brinde no cereal?

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—— Mãe, tem algum brinde no cereal?

—— O brinde é você não morrer de fome.—— Eu sorri cínica. A garota respirou fundo e voltou a comer.

—— Boa tarde.—— A voz de Clint soou alta então deduzi que ele havia chegado do trabalho.

—— Precisamos conversar sobre seu filho.—— Me manifestei assim que ele apareceu na minha frente.

—— O que houve?

—— Isso é o que houve.—— Eu entreguei o boletim do garoto, cheio de notas vermelhas.

—— Você já falou com ele?

—— Ele precisa de um professor particular!

—— Sn, um professor particular é muito caro.

—— Clint, se as notas dele começarem a cair, ele será expulso da escola! E aí, vai se viciar em "crack" e quando percebermos, a gente vai entrar aqui e não vai ter mais mobília! Você prefere pagar um professor particular ou uma nova mobília?

—— Ligue pro professor particular.—— Suspirou vencido. Eu sorri e tomei o boletim da sua mão.—— Onde ele está?

—— De castigo no quarto dele, e é assim que vai ficar durante uma semana.

—— Oi, Natasha.—— Ele beijou a testa da garota que comia o cereal.—— E os outros?

—— Ah, eles--

—— Mãe, mãe!—— A garota de dezessete anos entrou em casa correndo.—— Ei, pai! Olha só, estou estudando ciências!

—— Ciências econômicas? sociais?

—— Ciências ocultas.

—— Meu Deus, meu senhor, me ajuda por favor!—— Falei comigo mesma, fechando os olhos.

—— Onde tá aprendendo isso?—— Perguntou Clint.

—— Na internet.

—— Ah, pronto.—— Olhei pro Clint e ele me olhou.—— Bruxaria.

—— Magia.

—— Uma vez o Doutor Estranho disse que eu tinha o dom pra aprender magia.—— A garota sorria mas um segundo depois, ficou séria:—— Eu sou adotada, mãe?

—— Claro que não, filha, nós nunca adotaríamos você.—— Falei rapidamente.

—— O que?

—— Você não é adotada, Anne.—— Clint falou. Um garoto entrou em casa, tinha o semblante triste e um papel na mão.

—— O que houve, Nathaniel?—— Perguntei. O garoto sentou na frente da Natasha, e Clint pegou o papel.

—— Suspenso? Por falar na aula!?—— Ele exclamou, e eu tomei o papel da sua mão.

—— O que foi que você disse!?—— Perguntei.

—— É um quadro chamado às sete palavras que não se podem dizer na televisão.

—— E quais são?

—— Não posso dizer.

—— Mas que palavras são essas? Escreve aí!—— Eu entreguei o bloco de notas e uma caneta pra ele. Quando ele terminou, me entregou novamente. Arregalei os olhos.—— Ah! Você disse isso!? Olha só!—— Entrei ao Clint e ele fez o mesmo:

—— Eu nunca nem digo isso!

—— Por que diria isso!?

—— Eu queria ser engraçado.

—— Vai ficar mais engraçado quando apanhar! Olha só a número um!

—— Se são 7 palavras que não se podem dizer na tv, onde é que diz que pode falar elas no colégio?

—— E por que quê você acha que uma coisa dessa é engraçada!?

—— Olha, Nathaniel, da próxima vez que descobrir que contou esse tipo de piada, você vai ser mais do que suspenso.—— Clint falou.

—— Terminou?

—— Terminei, por que?

—— Porque olha só,—— Eu encarei o moleque de quatorze anos.—— pra mim, essa já é a próxima vez!

—— pra mim, essa já é a próxima vez!

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