✨Santana, acabe com ela|Tony Stark

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—— Eu sou o homem de ferro.

—— Sim, você é.

—— A armadura eu somos um só. Entregar a armadura do Homem de Ferro seria como entregar a mim mesmo. O que vale a trabalho escravo e prostituição, dependendo da lei do estado em que estiver.

—— Você tem razão.

—— Você não vem até o tribunal?—— Do outro lado da linha ele suspirou. Pude imaginar seu beicinho se formando.

—— Eu estarei aí no horário, só preciso resolver alguns assuntos.

—— E que assuntos são esses que nos impede de estar dando uns amassos.—— Ele riu e eu sorri.

—— Coisas de mulher, Tony. Preciso desligar, não entregue a armadura.

—— Nunca. Te amo, até mais tarde.

—— Beijo.—— Desliguei a chamada.

Guardei o celular no bolso da jaqueta e respirei pesadamente antes de voltar para onde eu estava. Vi os dois homens e logo gritei:

—— Cadê o meu dinheiro!?

—— Eu já te disse que a sua irmã me devia uma grana e eu descontei.

—— Você fez negócio comigo não com a minha irmã!—— Eu gritei ao dar um tapa no rosto do homem. Preso na cadeira no meio do galpão abandonado, ele quase caiu no chão.—— Cadê o meu dinheiro!?

—— Eu não tenho! Eu não tenho!

—— Você é dono de 5% das ações das Indústrias Stark e não tem dinheiro? Tá achando que eu sou idiota!?

—— É o meu pai! Meu pai é rico! Ele é dono das ações, não eu!—— Ele chorou alto.

—— Então assume que é um moleque mimado e pobre?

—— Sim, eu sou! Eu assumo tudo! Sou tudo que quiser que eu seja, só não me mate!—— Esse moleque de 30 anos fez um empréstimo de 80.000 dólares comigo e agora não quer me pagar! Haha, alguém vai sair daqui prejudicado e não vai ser eu.

Eu olhei para o meu capanga. Ele estava de braços cruzados esperando minhas ordens. Enfim, dei a ordem final:

—— Santana, acabe com ele!

—— Não! Não me mate! Por favor! Não me mate!—— Minha vítima esperneava. Eu poderia não matá-lo, mas sei que se deixá-lo vivo, tem grande chance dele querer se vingar de mim.

—— Como assim acabar com ele?

—— Mata ele, uai!—— Respondi o óbvio.—— Eu te pago pra que?

—— Matar ele!? Mas ele é o filho do Willian Johnson!

—— Foda-se, seu cagão! Eu sou filha do Maxwell Dillon, porra!—— Sem paciência pra esse bundão, peguei a arma dele. Resmungando, mirei no caloteiro.—— Covarde! Nunca mais te pago um sorvete!

—— Não me mate! Eu posso arrumar o dinheiro pra você! Me dê um dia!

—— Que chato, viu.—— Revirei os olhos.—— Você lembra quando te cobrei e você me chamou de puta otária e ainda ameaçou me dedurar como agiota pro Tony?—— Eu ri.—— Pois bem. Odeio machistas caguetas e caloteiros. Por azar, você é tudo isso.

Quando apertei o gatilho da arma, o tec do estalo soou alto no galpão mas nenhuma bala saiu da arma. Eu olhei indignada pro meu capanga.

—— Desculpe, eu não achei que fossemos mesmo matar ele.

—— Tanto faz.—— Não pensei muito e dei um choque no caloteiro. O choque o matou na hora e a fumaça exalou do seu corpo.—— Ele ficou chocado.

—— Ele ficou chocado

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Séria, olhei pro meu capanga

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Séria, olhei pro meu capanga. Ele estava chocado também. Respirei pesadamente. É um bundão, mesmo!

—— Qual foi, ele nem sentiu dor.

—— Você jura?—— Ele soou irônico.

—— Não.—— Novamente desviei o olhar para o corpo.—— Mas ele não foi inútil de toda forma. Ele é um bom exemplo pros próximos espertinhos que pensarem em me dar o golpe. Vamos embora, isso daqui tá começando a feder.

 Vamos embora, isso daqui tá começando a feder

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