Capítulo 30

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-- Any, você precisa mesmo ficar vendo, hm, isso? -- Heyoon perguntou quando sentiu o membro de Sina ter vida própria e se mover sozinho pela quarta ver, tocando suas nádegas.


Any havia empurrado Heyoon para o colo de Sina porque o sofá era pequeno.

-- Preciso entender como funciona essa vara. É como se tivesse um cérebro próprio. -- Any disse intrigada, olhando a tela do notebook minuciosamente.

-- Preciso entender como funciona essa vara. É como se tivesse um cérebro próprio. -- Any disse intrigada, olhando a tela do notebook minuciosamente.

-- Eu posso entender sua margem de pensamento. -- Heyoon disse, virando sua cabeça para olhar para Sina, que tinha seus lábios pressionados um no outro e uma expressão aflita no rosto.

-- Quando eu desvendar a fórmula desse carinha eu juro que não quero nunca mais ver pênis na minha frente. -- Heyoon riu e se encostou no corpo de Sina, virando o rosto para sussurrar algo em seu ouvido:


-- Quer que eu saia daqui? Parece estar tendo um mal tempo. -- Heyoon disse em um sussurro e Sina negou com a cabeça.

-- Ela vai ver. -- Sina disse, olhando para a bancada, onde as almofadas estavam. Heyoon apenas assentiu antes de sentir os braços de Sina rodearem seu corpo.


-- Eu sabia! -- Any gritou. -- Vocês estão se pegando.

-- Só porque ela me abraçou? -- Heyoon perguntou arqueando uma sobrancelha e Any negou.

-- Vocês estão sussurrando frases uma no ouvido da outra. Isso é tão gay. -- Sina queria levar sua mão até sua calça e arrumar ela, afinal já estava incomodando. Cada movimento de Heyoon também piorava as coisas, Sina estava se segurando para não ter um orgasmo.

-- Tudo bem, demos alguns beijos. -- Heyoon confessou, se aconchegando mais nos braços da maior, sentindo Sina se remexer inquieta embaixo de si.

-- Heyoon, não se mexa assim. -- Sina pediu baixinho e Heyoon pediu desculpas.

-- Que tal se vermos algo sobre genética? Isso não é, de longe, algo que nos fará entender...

-- Nem vem. -- Any cortou Heyoon. -- Você que sugeriu isso no outro dia. Agora vamos até o fim.

Com um suspiro derrotado Heyoon assentiu. Seus olhos voltaram para a tela, porém o se mexer constante de Sina a mostrava que a garota não estava bem. De repente Any se levantou e foi até a bancada.


-- Heyoon, vem aqui. -- Pediu e Heyoon sorriu amarelo para ela.

-- Estou com preguiça. Fale daí mesmo. -- Heyoon disse e Any paralisou o vídeo.

-- Deixe de ser preguiçosa. É só me mostrar as notações do outro dia. -- Any disse mostrando o caderno de Heyoon.

-- Não, diga o que procura. -- Insistiu.

-- Não me faça ir te buscar.

-- Traz aqui o caderno que eu te mostro. -- Heyoon pediu.

-- Não sou sua escrava. -- Any rebateu.

-- Nem eu a sua. -- Heyoon disse e Any franziu os olhos, caminhando até a menor e a puxando pela mão.


-- Não... -- Heyoon fez força, puxando seu corpo para traz e se pressionando mais contra o pênis de Sina.

-- Sim... -- Heyoon rebateu, puxando de novo. Sempre agiam assim e Heyoon até acharia engraçado se realmente não tivesse que permanecer ali para impedir Any de ver o que Sjna escondia.

-- Any, para! -- Heyoon disse com veemência.


-- Heyoon.. -- Sina murmurou, sentindo o roçar da bunda de Heyoon fazendo um vaivém sobre seu membro. -- Não faça... Isso.

-- Não custa vir. -- Any disse puxando Heyoon, que novamente puxou seu corpo para trás.

-- Céus. Heyoon! -- Sina suplicou, pressionando seus dedos contra a cintura da menor. Ela estava quase gozando.

-- Sua vadiazinha, eu sou mais forte. -- Any insistiu, puxando Heyoon de novo e, como sempre, Heyoon puxou o corpo de volta, colocando a pressão necessária para sentir uma mordida demorada de Sina em suas costas antes de ela encostar a testa sobre a mordida e suspirar.

Heyoon empurrou Any e se virou para Sina boquiaberta.

-- Não me diga que... -- O aceno envergonhado de Sina fez Heyoon se virar para Any.


-- O que foi? -- Any perguntou ao ver a expressão surpresa no rosto de Heyoon.

-- Preciso que saia. É sério, Sina é alérgica ao pudim e teve uma reação. Já já te chamo no seu trailer. -- Heyoon disse e Any franziu o cenho.

-- Posso ajudar em algo?

-- Só faça o que eu disse, obrigada. -- Any assentiu e desejou um "melhoras" para Sina antes de sair.


Heyoon correu para a porta e trancou, olhando com a expressão divertida para Sina.

-- Banho, já! -- Heyoon disse apontando para o banheiro e Sina assentiu, indo para lá cabisbaixa pela vergonha.

Heyoon suspirou e tocou seu traseiro, percebendo que não havia molhado ela. Ela riu, afinal não podia acreditar: Sina havia gozado.

O Último Pênis da TerraOnde histórias criam vida. Descubra agora