- Por Deus, Sabina. Olha a nossa idade. Quem não chupou uma boceta na casa dos vinte e poucos? -- Any perguntou enquanto todas caminhavam baixo o sol ardente. O dia além de quente estava lindo, o céu estava com um azul límpido que contrastava com o verde das árvores e matos por onde passavam.
-- Eu. Ew. -- Shivani disse fazendo uma careta.
-- Fora você. Já te falei que pelo tamanho desconfio que você seja um extraterrestre. -- Any rebateu e Sina começou andar mais atrás.
-- Mas a minha teoria ainda consiste em que ela não fez. -- Sabina disse. -- E amanhã eu que irei na grande cidade. Eu não gostaria de arriscar. -- Ela falava de uma lésbica reprimida de seu grupo de estudos que vivia na grande cidade e que era afim de Sabina. -- E se ela morder?
-- Quem morderia, por Deus? No máximo arrastar os dentes sensualmente.
-- Não sei. Não quero arriscar ficar sem minha vagina.
-- Ela não fará isso. Qualquer idiota já deve ter chupado uma, na idade dela. Ela tem vinte e cinco, então tranquilize-se e dê bastante amanhã, alivie essa tensão. -- Any brincou.
-- Hey, está tudo bem com isso, sabe? -- Heyoon disse ao ver a expressão constrangida no rosto de Sina.
-- Sou uma bendita virgenzona. -- Sina resmungou baixo e Heyoon a olhou.
-- Você precisava fugir, por isso não esteve com ninguém, você e eu sabemos disso. -- Heyoon sussurrou e Sina assentiu. -- Você sabe muito bem que se anunciarmos sobre você, com ou sem um pênis, vai chover mulher te querendo
-- Vai?
-- Vai e você sabe. -- Heyoon disse rindo e, como um espelho, a imagem de Heyoon fez Sina rir também. -- Eu não gostaria de ter concorrente.
-- O meninão não ligaria para aquelas mulheres, Heyoon.
-- Será? Só imagino seu pênis com um óculos escuro enquanto passeia feliz entre seu futuro harém. -- Heyoon disse e Sina a olhou.
-- Noticia importante: Mulher aparece com pinto ambulante. -- Sina brincou baixinho e Heyoon riu alto.
-- Estou ficando boba igual você. -- Heyoon disse, sentindo o vento esbarrar seu rosto suavemente, trazendo o frescor que já sentia falta.
Sina assentiu e respirou fundo ao ver os cabelos de Heyoon esvoaçarem, e então ela puxou Heyoon para perto de seu corpo, erguendo Heyoon no ar antes de girá-la e plantar um beijo em seus lábios.
-- Está mesmo. -- Sina disse bobamente, soltando Heyoon. Os olhos da menor foram para as outras, que nada viram e logo ambas correram para alcançar as meninas, que iam na frente.
-- E temos que ficar atentos por pedras no meio do mato. -- falava com veemência. -- Sina se machucou em uma delas.
-- E está bem? -- Sabina perguntou preocupada.
-- Sim, já parei de, hm, mancar, obrigada. -- Sina disse sem graça e Heyoon segurou o riso.
-- Sina, conte para nós, o que Heyoon tem feito com tanto creme. -- disse enquanto caminhavam.
Estavam andando pelas redondezas na missão de "limpar" o vírus do mundo, queimando os corpos que morreram por ele. Sina havia se oferecido para dizer onde tinha mais, afinal se escondia por ali.
-- Essa é fácil, ela passa na menininha dela.
-- Em quem? -- Shivani perguntou confusa e Sina resmungou baixo ao sentir uma cotovelada de Heyoon.
-- Era brincadeira. É um projeto dela. -- Sina disse, massageando o lugar onde o cotovelo de Heyoon havia acertado.
-- Você é estranha. -- Shivani disse, olhando-a seriamente e Sina assentiu, rindo baixinho assim que Shivani olhou para frente.
Ela era mesmo. De todas as formas possíveis, mas sempre achara o normal chato, então estava bem com isso.
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O Último Pênis da Terra
مغامرةQuando, por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só se resta mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram ficaram definhando, o que levou as mulheres a matarem cada um deles para evitar o sofrimento. Co...