Capítulo 35

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-- Sina? -- Heyoon chamou assim que saiu do banheiro. Ela havia notado que Sina não havia ido recepcioná-la quando ela chegou e soube que ela estaria, provavelmente, dormindo.

-- Oi. -- Sina disse sorrindo fraco e Heyoon, instantaneamente, se preocupou.

-- Hey, o que foi? -- A menor perguntou, caminhando até a cama e se inclinando para dar um beijo em seus lábios.

- Nada. Eu, huh, não estou muito bem.

-- O que você tem? Onde dói? -- Heyoon perguntou e Sina enrubesceu, negando com a cabeça. -- Sina, preciso que fale comigo.

-- Eu li na internet já como tratar. Não se preocupe.

-- Mas o que você tem? -- Heyoon perguntou e Sina negou com a cabeça. -- Argh, tudo bem. Não insisto mais. -- Heyoon disse, passando por cima de Sina para ir para o canto, porém a expressão de dor em seu rosto fez Heyoon se preocupar.

-- Estou bem. -- Sina disse ao ver Heyoon a olhar preocupada.

-- Sina Deinert! -- Heyoon disse seriamente e Sina suspirou.

-- Eu li na internet que usar muita força faz isso mesmo e que eu poderia ter me machucado ainda pior. -- Sina disse.


-- Estava tão excitada assim? -- Heyoon perguntou e Sina suspirou.

-- Eu queria gozar muito de dia para quando você chegasse eu pudesse me controlar e pudesse ver você pelada. -- Heyoon abriu a boca incrédula antes de rir.

-- Eu queria gozar muito de dia para quando você chegasse eu pudesse me controlar e pudesse ver você pelada. -- Heyoon abriu a boca incrédula antes de rir.

-- Trapaceira de uma figa! -- Heyoon disse em tom acusatório, porém sorria.

-- Não ria de mim. Está doendo e já aprendi a lição. -- Sina disse com uma expressão triste no rosto e Heyoon amoleceu.

-- Tadinha da minha punheteira... -- Heyoon disse rindo, distribuindo vários beijos pelo rosto de Sina. -- O que quer que eu faça para ajudar? Quer um carinho? -- Sina assentiu e Heyoon se inclinou para lhe dar um beijo suave nos lábios antes de puxá-la para seus braços.


-- Li que devo ficar de repouso que amanhã já estarei melhor. -- Sina avisou. -- Por sorte parei quando senti a dor, caso contrário eu poderia ter quebrado.

-- Isso foi castigo por ter trapaceado. -- Heyoon disse e Sina suspirou.


-- Qual é, Heyoon? Eu e você sabemos que não vou conseguir não ficar de pau duro com você se despindo para mim. Ninguém conseguiria, você é gostosa para canário.

-- Canário?


-- Sem palavrões por hoje. Estou me redimindo neste dia para ver se Deus tem piedade. -- Heyoon riu, acariciando as costas de Sina mansamente.

-- Só porque eu pensei que poderíamos brincar um pouquinho mais hoje você me apronta uma dessa. -- Heyoon disse em um tom sensual.

-- Brincar? A gente iria...

-- Esquentar as coisas um pouquinho mais... -- Heyoon disse, acariciando de forma provocativa a nuca de Sina e fazendo a maior se arrepiar inteira.

-- Heyoon, não faz ele acordar, ele está muito machucado e precisa de descanso. -- Heyoon riu e assentiu.

-- Desculpe. Tomou algum analgésico?

-- Tomei dois e acho que estou ficando com sono.

-- O dia foi produtivo. Ao menos tivesse gozado para mim. -- Heyoon disse rindo.

-- Todas as sete vezes foram para você. -- Heyoon arregalou os olhos.

-- Sete? Meu Deus, Deinert. -- Heyoon disse rindo. -- Mas não era dessa forma que eu me refería, era para os estudos

-- Quando ele sarar ele te ajuda com isso. -- Sina disse e Heyoon assentiu. -- Mas serei gentil com o meninão, pobre pênis.

-- Durma, olhos verdes, durma. -- Heyoon disse, passeando sua mão pelas costas de Sina em um carinho inocente e logo a garota pegou no sono sentindo-se protegida nos braços de Heyoon, enquanto a menor permaneceu acordada, divagando.

Sina era engraçada, espontânea e linda. Um dos motivos para Heyoon ter passado quase o dia todo pensando nela. Ela estava preocupada. Estaria se apaixonando?

O Último Pênis da TerraOnde histórias criam vida. Descubra agora