Draco Malfoy | Crise

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Procurei uma sala vazia para abrir a carta que havia recebido de minha irmã, assim que encontrei, entrei abrindo a carta

𝒬𝓊ℯ𝓇𝒾𝒹𝒶 𝒮/𝓃

𝒹𝒾𝓏ℯ𝓇 𝓆𝓊ℯ 𝒶𝓈 𝒸ℴ𝒾𝓈𝒶𝓈 ℯ𝓈𝓉𝒶̃ℴ 𝓂ℯ𝓁𝒽ℴ𝓇ℯ𝓈 𝓈ℯ𝓇𝒾𝒶 𝓂ℯ𝓃𝓉𝒾𝓇𝒶, 𝓅𝒶𝓅𝒶𝒾 𝒻ℴ𝒾 𝒶𝓉𝒶𝒸𝒶𝒹ℴ, 𝓃𝒶̃ℴ 𝓈𝒶𝒷ℯ𝓂ℴ𝓈 𝒶ℴ 𝒸ℯ𝓇𝓉ℴ 𝓅ℴ𝓇 𝓆𝓊ℯ𝓂, 𝓂𝒶𝓈 ℯ𝓁ℯ 𝓃𝒶̃ℴ 𝓉ℯ𝓋ℯ 𝒻ℯ𝓇𝒾𝓂ℯ𝓃𝓉ℴ𝓈 𝓂𝓊𝒾𝓉ℴ ℊ𝓇𝒶𝓋ℯ𝓈, 𝓊𝓂 𝓋𝒾𝓏𝒾𝓃𝒽ℴ 𝒷𝓇𝓊𝓍ℴ 𝓋ℯ𝒾ℴ 𝒶 𝓃ℴ𝓈𝓈𝒶 𝒸𝒶𝓈𝒶 ℯ 𝒹𝒾𝓈𝓈ℯ 𝓆𝓊ℯ ℯ𝓁ℯ 𝒻𝒾𝒸𝒶𝓇𝒾𝒶 𝒷ℯ𝓂, 𝒻ℴ𝓇𝒶 𝒾𝓈𝓈ℴ 𝒶𝓈 𝒸ℴ𝒾𝓈𝒶𝓈 ℯ𝓈𝓉𝒶̃ℴ ℯ𝓂 𝓈ℯ𝓊 𝓁𝓊ℊ𝒶𝓇, 𝓂𝒶𝓂𝒶̃ℯ 𝒹𝒾𝓏 𝓆𝓊ℯ 𝓋ℴ𝒸ℯ̂ 𝓅ℴ𝒹ℯ 𝓃𝒶̃ℴ 𝓋ℴ𝓁𝓉𝒶𝓇 𝓅𝒶𝓇𝒶 ℴ 𝒩𝒶𝓉𝒶𝓁, 𝓂𝒶𝓈 ℯ𝓊 𝒾𝓃𝓈𝒾𝓈𝓉ℴ 𝓆𝓊ℯ 𝓋ℴ𝓁𝓉ℯ, 𝓈𝒾𝓃𝓉ℴ 𝓉𝒶𝓃𝓉𝒶 𝓈𝓊𝒶 𝒻𝒶𝓁𝓉𝒶. ℰ𝓊 𝓈ℯ𝒾 𝓆𝓊ℯ 𝓈ℯ 𝓋ℴ𝒸ℯ̂ 𝓃𝒶̃ℴ 𝓋ℴ𝓁𝓉𝒶𝓇 𝓃𝒶̃ℴ 𝓋𝒶𝒾 𝓈ℯ𝓇 𝓅ℴ𝓇 ℴ𝓅𝒸̧𝒶̃ℴ 𝓈𝓊𝒶, ℯ 𝓆𝓊ℯ 𝓉ℯ𝓂 𝒶𝓁ℊℴ 𝒶𝒸ℴ𝓃𝓉ℯ𝒸ℯ𝓃𝒹ℴ 𝓃ℴ 𝓈ℯ𝓊 𝓂𝓊𝓃𝒹ℴ, 𝓂𝒶𝓂𝒶̃ℯ 𝒹𝒾𝓈𝓈ℯ 𝓆𝓊ℯ ℯ𝓈𝓉𝒶́ 𝓋ℯ𝓃𝒹ℴ 𝓈ℴ𝒷𝓇ℯ 𝓈𝒶𝒾𝓇𝓂ℴ𝓈 𝒹𝒶 𝒸𝒾𝒹𝒶𝒹ℯ 𝒸ℴ𝓂ℴ 𝓋ℴ𝒸ℯ̂ 𝒶𝒸ℴ𝓃𝓈ℯ𝓁𝒽ℴ𝓊 ℯ𝓂 𝓈𝓊𝒶 𝓊́𝓁𝓉𝒾𝓂𝒶 𝒸𝒶𝓇𝓉𝒶, 𝒹𝒾𝓈𝓈ℯ 𝓆𝓊ℯ 𝓋𝒶𝓂ℴ𝓈 𝒹ℯ𝓅ℴ𝒾𝓈 𝒹ℴ 𝒩𝒶𝓉𝒶𝓁, 𝓂𝒶𝓈 𝒸ℴ𝓂ℴ 𝓋ℴ𝒸ℯ̂ 𝓅ℯ𝒹𝒾𝓊 𝓃𝒶̃ℴ 𝒾𝓇ℯ𝓂ℴ𝓈 𝒸ℴ𝓃𝓉𝒶𝓇 ℴ 𝒹ℯ𝓈𝓉𝒾𝓃ℴ, 𝓂𝒶𝓈 𝓅ℴ𝓇 𝒻𝒶𝓋ℴ𝓇 𝓆𝓊ℯ𝓇𝒾𝒶 𝓉𝒶𝓃𝓉ℴ 𝓉ℯ 𝓋ℯ𝓇 𝒶𝓃𝓉ℯ𝓈 𝒹ℯ 𝓋𝒾𝒶𝒿𝒶𝓇𝓂ℴ𝓈, ℯ𝓊 𝓈ℯ𝒾 𝓆𝓊ℯ 𝓉ℯ𝓂 𝒶 𝓅ℴ𝓈𝓈𝒾𝒷𝒾𝓁𝒾𝒹𝒶𝒹ℯ 𝒹ℯ 𝓃𝒶̃ℴ 𝓃ℴ𝓈 𝓋ℯ𝓇𝓂ℴ𝓈 𝓃𝓊𝓃𝒸𝒶 𝓂𝒶𝒾𝓈, 𝓆𝓊ℯ𝓇ℴ 𝓅ℯ𝓁ℴ 𝓂ℯ𝓃ℴ𝓈 𝓂ℯ 𝒹ℯ𝓈𝓅ℯ𝒹𝒾𝓇 𝒹ℯ 𝓋ℴ𝒸ℯ̂.

𝒞ℴ𝓂 𝒶𝓂ℴ𝓇, 𝓈𝓊𝒶 𝒾𝓇𝓂𝒶̃ 𝒜𝒷𝒷𝓎

Fechei a carta com dedos trêmulos, as lágrimas já escorrendo pelo meu rosto, ele iria mata-los, ele me disse isso, ou eu me juntava a ele ou minha família trouxa sofreria as consequêcias, eu podia ser nascida trouxa, mas eu sou muito boa com magia, e Voldemor ficou sabedo disso, eu não tenho escolha, tenho que protege-los, sei oque ser um comensal significa matar inocentes, mas quero minha família segura, eles não tem culpa dp meu sangue mágico, mas trair a confiança dos meus amigos, Luna, Hermione, Harry, ah Harry não vai me perdoar, mas ees não vão conseguir proteger minha família. Me encosto na parende e as lágrimas descem, eu abraço meus joelhos, chorando baixo para não chamar atenção.

- Sn? - Olho para a porta e Draco está lá mee olhando preocupado, eu seco minhas lágrimás

- Ah, oi Draco, v-vamos pra aula. - Eu digo me levatando, mas ele vem em minha direção

- Primeiro você vai me contar oque aconteceu.- Ele segura minha mão, e diante do seu olhar preocupado as lágrimas escorrem pelo meu rosto, ele agacha e as seca, eu estou tão cansada, lidando com essas ameaças a meses, guardando tudo pra mim, ele segura meu pulso fazendo meu casaco subir um pouco, ele olha para o meu braço elevanta a manga antes que eu possa impedir, ele solta um suspiro ao ver os cortes no meu braço, onde futuramente havrá uma marca negra, ele me olha e eu não consigo dizer nada, só mais lágrimas, ele passa a mão pelos cortes

- Me conte oque estã acontecendo Sn, eu só posso ajudar se você me contar

- Você não pode me ajudar, ninguém pode, eu sou uma fudida.- Ele olha pra mim, e então levanta levanta a manga de suas vestes, ali há uma marca negra, ele me olha com um sorriso triste

- Então somos dois fudidos Sn. - Assim que ele diz isso eu jogo os meus braços ao redor de seu pescoço, ele me aperta com força e eu enterro o rosto no peito dele, não importa o que vai acontecer daqui pra frente, vamos nos apoiar, enquanto der, nos agarrando a um fio de esperança no fim do túnel.

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