Sorri para o garoto da Durmstrang que me levou ao baile de inverno, ele pegou minha mão deixando um beijo suave
- Essa noite com você foi incrível sn, gostaria de ficar mais, mas infelizemente meu companheiro prescisa de mim.
Ele gesticula para o garoto loiro quase desacordado no corredor, eu aceno com a cabeça.
- Tudo bem, me diverti muito com você hoje, mas já está na hora de eu ir embora de quelaquer maneira.
O garoto meu olhou com docura, e me puxou para um último beijo antes de levar seu amigo desacordado para o quarto, assim que ele virou o corredor eu fui em direção ao salão principal, por mais que eu quisesse ir embora, não atravesaaria Hogwarts sozinha no meio da noite, meu senso de direção é péssimo e é tudo escuro, logo entro no salão e ainda está lotado, ninguém vai embora tão cedo, em meio as mesas procuro Tom, ele está sentado bebendo algo de um cálice, provavelmente vinho, vou em sua direção, me sentando ao seu lado, enquanto vemos de longe um Mattheo bêbado subindo na mesa- Oi Tom.
Digo pegando a taça de sua mão e dando um gole, ele me olha emburrado.
- Oi sn.
Ele diz seco, eu franzo o cenho, nunca dá pra saber oque se passa na cabeça dele, e eu não me lembro de ter feito nada, logo digo oque quero.
- Quer ir embora comigo? Não quero ir sozinha.
Tom me olha confuso.
- Achei que tinha ido embora com aquele garoto da Durmstrang.
Dei de ombros.
- Ele mal sabe onde fica o quarto dele, quem dirá me levar até as masmorras. Tom dá um suspiro.
- Eu já estou cansado desse baile, acho que Mattheo se vira sem mim.
Assim ele arruma seu terno, e vai em direção a saída, eu vou atrás. Percebo que ele está estranho, vai o caminho todo em silêncio, algo me diz que tem haver com o baile.Assim que entramos na comunal, ele vai em direção ao seu quarto
- Boa Noite sn.
Ele diz ríspido, se virando para o final do corredor.
- Por que não me convidou Tom?
As palvras saíram antes que eu conseguisse evitar, ele parou, meu coração acelerou, sem se virar ele diz com voz falsamente calma.
- Oque te faz pensar que eu teria interesse em te levar?
- Talvez o fato de você estar com ciúme.- Meu coração está a mil Tom se vira caminhando rápidamente em minha direção, ele para a centímetros de mim.
- Não me confunda com esses cachorrinhos que vivem atrás de você, você é só uma pirralha que eu tenho que tomar conta, assim como Mattheo.
Ele diz com aquele olhar ameaçador típico dos Ridlle, eu olho no fundo dos seus olhos azuis.
- Se você tivesse me convidado, eu teria aceitado.
Vejo a supresa em seus olhos, ele se afasta passando as mãos pelos cabelos, ele está com raiva, não sei exatamente de que, mas com certeza a culpa é minha.
- Eu não sou o Mattheo sn, eu não sou mais um idiota apaixonado por você .
- Eu nunca disse que você era.
Ele me olha, ele não é o Tom calmo e frio, nunca havia visto esse lado dele
- Não vou ficar com os restos do meu irmão mais novo.Eu pressiono meus lábios por um momento, meus olhos se enchem de lágrimas, dou uma risada sem humor
- Oque te faz pensar que eu sou resto do seu irmão?
Pergunto, segurando o ódio dentro de mim ele me olha
- Você beijou ele naquela festa, e nem quero pensar até onde vocês foram..
Ele não olha nos olhos quando diz isso, as palavras estão na ponta da língia mas não sei se quero que ele continue bravo.- Oque eu tenho com o Mattheo não tem importância agora, e eu não transei com ele seu idiota, nunca trasei com ninguém
Disse fervendo de ódio, odiava que ele pensasse assim de mim, mas é óbvio que ele estava convencido de que eu era uma vagabunda. Me virei pra ir em direção ao meu quarto meu olhos embaçados de lágrimas, sua mão envolve meu pulso, e eu me viro pronta pra dar um soco nele, mas seus olhos me paralisam, ele me puxa pra mais perto
- Então ninguém nunca te tocou assim? Sinto sua mão entrar pela fenda do meu vestido, ele me empurra na parede colocando o joelho no meio das minhas pernas, eu mal consigo pensar
- N-não.
Minha voz é um susurro sem convicção alguma,ele envolve meu rosto com as duas mãos, colando nossas testas, sinto seu hálito quente no meu rosto, minhas mãos estão na lapela do seu terno
- Se eu começar eu não vou conseguir parar sn.Ele diz em um susurro, minha mente mal funciona, mas eu presciso dele o mais rápido possível
- Eu não quero que você pare
Mal termino a frase ele sela nossos lábios.Não é um beijo lento, é deseperado como se eu fosse uma droga e ele o viciado, eu prescisava disso tanto quanto ele, com uma mão ele apaertava minha bunda por debaixo do vestido e com a outra ele apertava minha cintura, a pressão que ele fazia com o joelho entre minhas pernas me fez soltar um gemido em seus lábios, ele sorriu, lábios e mãos tomaram conta dos meus sentidos.
Quando tomei conciência novamente estávamos em meu quarto, ele tinha tirado o terno e eu abri os botões de sua camisa com uma calma que eu nem sabia que tinha, em segundos ele estava só de cueca boxer, ele me vira de costas abrindo o zíper do meu vestido com uma calma quase troturante, o vestido cai aos meus pés e eu estou só de calcinha.
Seus dedos gélidos percorrem meus ombros e sinto meu coração acelerar, ele beija a extensão do meu pescoço e sinto que minhas pernas vão ceder a qualquer momento, suas mãos envolvem minha cintura e ele me puxa pra mais perto, sinto seu peito nu em minhas costas, ele aperta minha cintura com força, subindo até meus seios, ele os aperta massageando, um gemido escapa dos meus lábios e consigo sentir seu sorriso.
Ele me guia até a cama, ele deita por cima me beijando, minhas mãos em seus cabelos, seu joelho retorna ao meio de minhas pernas aliviando a tensão que existe ali, ele me beija de novo, aprofundando mais, sinto sua ereção em minha coxa e meu corpo trava, Tom percebe, ele se afasta e pega mimha mão colocando ela por cima da cueca
- Não quero que fique assustada.
Sem mais palavras eu consigo entender oque ele quer de mim, enfio a mão por dentro da sua cueca passando o polegar pela cabeça de seu pau, ele arfa contra meu pescoço- Você é cruel, gosto disso
Ele volta a deixar chupões em meu pescoço enquando o masturbo, sua mão encontra a minha calcinha e a rasga sem piedade, sinto seus dedos roçarem no meu clitoris, me contorço sentindo a parte interna das minhas coxas tremer.Tiro a mão de dentro da sua cueca e volto a beija-lo, ele pega meus dois pulsos e os segura acima da minha cabeça, com a outra mão ele retira sua cueca alinhando seu pau com a minha entrada, o pânico me invade, ele me beija
- Vai doer um pouco, mas se te incomodar demais pode me falar que eu paro
Eu faço que sim com a cabeça e fecho os olhos me preparando
- Não feche os olhos Ma Belle, olhe pra mim.Lentamente abri os olhos, encarando aqueles olhos azuis gélidos, agora tomados por luxúria, senti ele me invadindo lentamente, doeu, muito
Mordi o lábio pra controlar a dor mas uma lágrima escorreu, Tom libertou meus braços e a secou
- Eu posso parar se você quiser
- Não, continua.
Ele começou a se movimentar e eu esnterrei o rosto em seu pescoço, a dor havia passado, agora era mais um imcômodo, afinal tinha uma coisa dentro de mim, depois de alguns minutos eu me acostumei, mas o prazer não havia chegado, de repente ele saiu de mim, seu esperma jorrou na minha coxa e ele estava ofegante.Tom me olhou e sorriu
- Não vou deixar você sair desse quarto sem um orgasmo
Ele desceu até a beirada da cama, me puxando, eu me assustei, mas ele sorriu
- Aproveite, eu não faço isso pra qualquer umaAssim que sua língua roçou meu clitóris eu gritei, minhas mãos foram parar eu seus cabelos, ele se afastou um pouco
- Era isso que eu que eu queria ouvir
Sua língua explorou toda a minha boceta me fazendo delirar, agarrei o lençol na esperança de controlar os gemidos, mas quando seus dedos entraram em mim eu gemi seu nome, ele aumentou a velocidade e eu me contorci
- Tom eu-Antes que ei conseguisse terminar a frase o orgasmo me atingiu e eu gemi seu nome, assim que ele terminou Tom deu um beijo no meu joelho e se levantou, indo até as suas roupas no chão, achei que ele fosse embora, mas ele pegou sua camisa no chão e me entregou
- Quero que use isto
Eu a vesti sem questionar, ele se deitou na minha cama e me puxou pra perto, passei os dedos pelo seu peitoral nu
- É normal eu não sentir minhas pernas? Perguntei estranhando a sensação, Tom riu tirando fios de cabelo do meu rosto e me beijando
- É sim, prometo que da próxima vez vai ser melhor.
E foi.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Imagines Harry Potter
FanfictionImagines no Universo de Harry Potter ✨Pedidos abertos✨