Erros| Mattheo Ridlle x S/n x Draco Malfoy

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Saí da sala precisa com pernas trêmulas, eles ameçaram minha família.
Voldemort queria minha ajuda pra terminar aquele feitiço ou minha família sofreria as consequências. Não sei como consegui chegar até a comunal da sonserina, mas disse a palavara e entrei tentando não fazer barulho.

Era madrugada e ninguém sabia que eu tinha saído, assim que passo pela sala vejo Draco sentado em uma das poltronas, assim que ele me vê vem em minha direção
- Sn? Você estava chorando? Oque aconteceu?
Ele limpa as lágrimas que ainda caíam, nos sentamos juntos no sofá e eu desabo

- Vão atrás da minha família Draco, se eu não cooperar vão atrás da minha família
Ele me abraça apoiando o queixo no topo da minha cabeça, afagando de leve meu braço
- Eu sei as coisas só vão piorar daqui pra frente, mas se você tiver que fazer o feitiço eu e o Mattheo estaremos com você, você estava lá no dia que fizemos a marca, não vamos te abandonar, mas eu vou fazer de tudo pra você não ter que se arriscar
Draco se afasta olhando nos meus olhos
- Eu vou fazer de tudo pra que você não seja arrastada pra toda essa merda de guerra.

Ele me abraçou forte, e ficamos um tempo assim, levanto minha cabeça de seu peito e nossas bocas estão perigosamente próximas, sem pensar muito, colo nossos lábios, Draco não se afasta, mas me puxa pra mais perto. Já tínhamos nos beijado antes, mas era diferente, tinha muita coisa ali, nossos dias como adolescentes estavam chegando ao fim antes do esperado, estávamls inconsequentes.

Assim que nos separamos Draco olhou acima do meu ombro e seu rosto vacilou, meu corção acelerou, e eu me virei, no corredor estava Mattheo olhando nós dois com ódio
- Mattheo, por favor volta aqui
Ele saiu voltando pro seu quarto batendo a porta com força, ele não brigou, ele não gritou, isso é preocupante
- Mattheo por Merlim me deixa explicar por favor.
Lágrimas voltaram com tudo eu batia na porta e não tinha resposta. Nenhum barulho, nada de coisas quebrando, nem socos na parede, meu coração apertou

- Mattheo abre essa maldita porta.
Eu digo me alterando, me recosto na porta chorando
- Mattheo por favor, grita comigo fala alguma coisa, só não fica esse silêncio todo

Nada, nehum mísero ruído, eu soco a porta de novo
- Eu sei que você ta me ouvindo, você não usou o abbafiato, eu sei que você não fez isso
Nada
- Mattheo vamos conversar, eu fiz merda eu sei, mas me deixa explicar por favor. Quantas vezes eu já perdoei merdas suas
Nada de novo, eu abraço meus joelhos
- Tudo bem, eu passo a noite aqui, mas só vou embora se falar com você
Alguns minutos se passam e a porta se abre, quase caio pra trás, olho e Mattheo esta lá, de pé com olhos cansados
- Entra logo.
É a única coisa que ele diz, eu entro antes que ele mude de ideia.

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