BEM, DEPOIS DE TANTO TEMPO ESTOU TRAZENDO A REESCRITA DO CAPÍTULO 2, ESPERO QUE GOSTEM.
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𝟎𝟎𝟐 bem-vinda à forks!
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Amber, no auge de sua existência, contemplava as complexidades da imortalidade, mergulhando em pensamentos profundos que flutuavam como pétalas de flores ao vento. Ela acreditava que a imortalidade era como uma dança eterna, um baile com a morte, onde os passos se entrelaçavam em uma coreografia misteriosa.
Imortalidade, pensava ela, era viver além do tempo, onde cada respiração era uma fonte inesgotável de vida, mas também um eco que refletia a sombra da finitude. Era uma dualidade intrigante, uma dança de luz e escuridão em que cada momento carregava o peso da eternidade.
Em seus pensamentos, Amber se perguntava: ser imortal significava realmente viver plenamente? Ou seria, na verdade, uma morte lenta, uma eternidade de presenciar o florescer e o desvanecer de todas as coisas? O esplendor do nascer do sol perderia seu encanto, a cadência das estações perderia seu significado. O ciclo da vida, com sua fragilidade e efemeridade, parecia ser a própria essência do valor da existência.
Para ela, a mortalidade era como um fogo ardente, queimando com paixão e urgência, inspirando a busca pela essência da vida. Como se cada batida do coração fosse um lembrete poderoso de que o tempo estava fluindo, implorando para ser aproveitado e apreciado. A cada pôr do sol, um adeus ao dia, mas também um acolhimento à noite, um lembrete gentil de que tudo é transitório e precioso.
Refletia sobre o encontro entre a mortalidade e a eternidade, duas forças em um eterno abraço. A imortalidade poderia trazer consigo a perda do sentido, a exaustão de todas as experiências possíveis. Seria uma eternidade sem novidade, uma existência aprisionada em um loop eterno de repetição.
Amber queria sentir em seu âmago a mortalidade que era o tecido que conferia a vida sua intensidade, sua beleza e seu propósito. Era o despertar de um novo amanhecer, a iminência do fim que conferia brilho às estrelas. A finitude, em toda a sua melancolia e brevidade, trazia consigo a necessidade de se entregar ao momento presente, de abraçar a efemeridade e danar na delicada linha entre o nascimento e a morte.
Amber compreendia que a imortalidade e a morte eram faces opostas da mesma moeda, intrinsecamente entrelaçadas em uma dança cósmica. A verdadeira magia residia na transitoriedade da vida, na aceitação serena do fluxo constante e no eterno renascimento em cada momento vivido.
Imortal em sua essência, Amber percorria os corredores do mundo moderno com olhos curiosos e coração inquieto, navegando pelos mares turbulentos do mundo moderno com um misto de fascínio e medo que ecoava em sua alma imortal. Ela caminhava na linha tênue entre a descoberta e a exposição, ciente de que a cada momento poderia ser revelada ao mundo como uma criatura além do tempo.
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ʟ ᴜ ᴀ • ᴄ ʜ ᴇ ɪ ᴀ | ʲᵃˢᵖᵉʳ ʰᵃˡᵉ ᵃⁿᵈ ᵃˡⁱᶜᵉ ᶜᵘˡˡᵉⁿ |
RomanceAlice e Jasper sempre esperavam por sua companheira. As visões de Alice em relação a ela não eram nítidas, e por isso, nem o seu rosto eles sabiam. Tudo muda naquele dia de segunda-feira. Amber, por outro lado, é vem de uma família de híbridos. No p...