Capítulo 1

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NÃO AUTORIZO ADAPTAÇÕES OU CÓPIAS DAS MINHAS OBRAS. Tenho documentos e arquivos guardados, comprovando que eu escrevi cada livro que postei no Wattpad. Então para evitar problemas jurídicos, só respeite o meu Direito Autoral.

CRIME DE VIOLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS

Art. 184, do Código Penal: Violar direitos de autor e os que lhe são conexos. Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.

Plágio ou cópia é crime, respeite o autor e evite problemas judiciais.



- Obrigada. - Digo para a Senhorinha da banca de bijuterias e pego minha sacolinha.

Saio andando tranquila e decido por tomar um sorvete. Está calor e caminho pelo parque rumo ao quiosque de sorvetes.

Hoje é domingo e como eu não tinha nada pra fazer resolvi sair pra bater perna. Acordei tarde, comi fast food e fiquei largada no sofá, então decidi me arrumar e sair pra passear, vim para o parque por alguns motivos bem simples.

O primeiro é pelo simples fato de eu amar o parque, todo domingo tem feirinha de artesanato e bugigangas, e como eu adoro bijus e acessórios me sinto no paraíso. O segundo motivo é que me sinto bem no meio do mato, tem gente que ama praia, mas eu não gosto, prefiro terra, árvores e mato. O terceiro motivo não menos importante são as comidas vendidas no parque, o sorvete é uma delícia e os sanduíches são ótimos. E o quarto e último motivo, é que quero arrumar um namorado, sim, vim para o parque na esperança de conhecer algum homem gente boa.

Sei que a maioria do povo vai para a balada, e eu também vou, mas os últimos homens que conheci sem condições.

Chego ao quiosque de sorvetes e aguarda na fila, estou ali distraída olhando as opções no mural, quando sinto alguém me olhando, olho ao redor e vejo um homem me encarando, ele está sentado e me dá uma piscadela.

Abro um sorriso e pisco pra ele. O homem é gatinho, tem os cabelos loiros, olhos claros, barba rala, tem um óculos de sol na sua cabeça e veste uma camisa polo.

A droga da fila anda e um grupo de pessoas para na frente da mesa aonde o bonitão me encarava.

Olho ao redor e é uma bosta, pois perdi o contato visual com o homem. Chega a minha vez e faço o meu pedido, no caso pedi uma cascona com duas bolas, uma de chocolate e outra de morango.

Paguei meu sorvete e enquanto a moça foi fazer o meu pedido olhei ao redor em busca do homem que me olhava, mas quando o vi meio que brochei, pois ao passar os olhos na sua mão vi uma aliança de casado, e pra completar uma mulher com um garotinho foi se sentar na mesa que ele estava, os dois deram um selinho e virei a cara.

"Filho da puta, ordinário"

Penso brava, fico tão puta com essas coisas. Se a porra do casamento não tá bom, separa! Pra mim quem é comprometido e fica paquerando e mostrando interesse pelos outros, merece levar uma surra de cinto no meio da rua pra aprender a virar gente.

Pego meu sorvete, agradeço e caminho para fora do quiosque, me sento em um banco vazio e espio ao redor, só vejo casais e fico tão frustrada, tô parecendo um imã pra atrair homem casado.

Os últimos três caras que me paqueram eram casados.

Como meu sorvete e quando termino vou ao banheiro lavar as mãos. Os banheiros ficam na lateral do quiosque e caminho até o banheiro feminino, entro no mesmo lavo as minhas mãos e assim que saio do local me deparo com o homem casado que me paquerava.

- Me ligue. - Ele diz esticando o braço me entregando um cartão, então se aproxima e sussurra. - Tô doido pra enfiar meu pau nessa sua boceta gordinha. - O homem diz e fecho a cara.

LauraOnde histórias criam vida. Descubra agora