Capítulo 26

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Acordei com o dia amanhecendo, e por conta do almoço achei melhor passar um pano na casa. Minha casa está limpa, pois a moça da faxina veio no meio da semana, a questão é que eu queria que tivesse cheirinho de limpeza. Por esse motivo deixei Stefano dormindo e fui fazer as coisas.

Passei pano no andar todo de baixo, lavei o lavabo, e deixei tudo um brinco, quando terminei fui fazer o café da manhã.

Tinha pão de queijo no freezer e coloquei no forno, resolvi fazer um pouco de salada de frutas, e para beber acho que vou fazer um pouco de café para Stefano, ele pode tomar café com leite, eu acho que vou tomar leite com achocolatado.

Coloquei o pudim pra gelar e ficar mais durinho, então segui com os meus planos.

Ontem eu e Stefano nos resolvemos. Nós conversamos e entendi que ambos erramos. Ele por medo e insegurança queria me esconder. E eu por medo de o perder também me calei, esperei chegar ao meu limite para falar algo, coisa que nunca mais vou deixar acontecer.

Comunicação é essencial dentro de uma relação, e agora tenho plena noção disso.

Quando tirei o pão de queijo do forno Stefano, entrou na cozinha pelado.

- Caralho, amor! Acordei sozinho na porra da cama! Você nem pra me chamar. - Stefano diz vindo até mim.

- Eu tinha umas coisas pra fazer, não quis te acordar. - Falo sincera.

- Bom dia. - Ele diz me abraçando por trás.

- Bom dia. Dormiu bem? - Pergunto transferindo os pães de queijo da forma para outro recipiente forrado com papel toalha.

- Dormi, mas foi uma porra acordar sem você. O que aconteceu? O que você já fez? - Ele pergunta apertando minha bunda.

- Dei uma limpada na casa e vim fazer o café, inclusive tô suada. - Limpar a casa dá uma gastura.

- Deveria ter me chamado pra ajudar! Esqueceu que tem um macho em casa? Em? - Stefano diz sentando um tapão na minha bunda.

Tô só de camisola e calcinha, afinal eu já tinha que colocar a camisola pra lavar, então aproveitei. Depois tomo banho e me arrumo.

- Viado! - Falo abrindo um sorriso.

- Você vai ver o viado mais tarde. A noite quando todo mundo for embora vou te comer em todos os cantos dessa casa. Inclusive vou querer esse rabo gostoso. - Ele diz apertando minha bunda.

Stefano sobe a mão pela minha cintura a apertando, e depois leva sua mão para a minha boceta.

O safado fica me encoxando, ao mesmo tempo que fala umas putarias.

- Mais tarde, gostosa. Até lá vai passar vontade. - Stefano diz tirando a mão da minha boceta.

- Esperar até a noite é o caralho. - Digo me virando pra ele.

Empurro Stefano para trás e ataco a boca dele, desço uma mão para o seu pau e seguro firme, mas não para machucar.

- Tô ansiosa pra caralho com esse almoço! Fomos dormir de madrugada e acordei com o dia amanhecendo. Tô com sono nessa porra e não vou ficar na vontade. Quer comemorar mais tarde? Tudo bem, mas agora vai chupar minha boceta, só pra aprender a não fazer putaria com a sua mulher. Aparentemente eu tô calminha, mas na minha mente tô quase tendo a porra de um treco! Você tem noção que vai meter uma aliança no meu dedo e que isso vai ser pra sempre? Tem noção de como isso mexe comigo? - Pergunto subindo e descendo a mão devagar.

- Tenho... eu tenho... - Stefano diz me olhando meio assustado.

- Ótimo, me chupa nesse caralho e não faz graça comigo! Hoje tô no meu limite. - Digo e Stefano só assente.

LauraOnde histórias criam vida. Descubra agora