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Seuol, PJM.
Sabe quando a vida está tomando um rumo filha da puta e você simplesmente não sabe o que fazer, não sabe resolver o problema, a situação fica pior cada vez que você tenta da um passo pra ajeitar aquela merda, mas dá tudo errado?.Jimin estava assim, tentando arrumar um meio termo ou uma solução cabível para aquilo que lhe foi jogado nas costas. Estava divido entre pagar suas coisas na faculdade - seja lá de quem tivesse feito a palhaçada - pois havia aumentado o preço dos matérias didáticos, entre pagar as despesas da casa e ainda havia Hoo que por mais que morasse em um orfanato, ainda teria que ajudar com seu filhote, também estavam passando por uma fase ruim na instituição de abrigo, não estava fácil pra ninguém.
O de cabelos rosados havia acordado cedo com a finalidade de ir 'pro trabalho, fora que ainda tinha que entregar uma ativadade que contava ponto no semestre, tinha que passar pra ver seu bebê que não o via faziam exatos 3 dias.
E de hoje Hoo não escapava de dormi agarradinho com seu dada.
Era isso que estava nos planos de Jimin se os donos da cafeteria não tivessem chamado ele para ajudar nos últimos turnos pois havia lotado aquele lugar, a calmaria do final da tarde que sempre se passava na cafeteria foi pro brejo assim como Jimin chegar a tempo 'pra ver seu filhotinho antes dele apagar, aquele alfinha dormia igual pedra na presença do rosado.
Jimin precisava do dinheiro, então sem pensar muito rumou para cafeteria, iria ganhar uns wons a mais, as contas estavam mais apertadas do que a calça jeans que o rosado usava.
Ao chegar pela entrada dos funcionários, Jimin deu uma pequena espiada para a grande parte da cafeteria e realmente estava cheia além da clientela que passava por ali todos os dias. Isso era bom pro rosado já que iria ganhar por ajudar e ainda vinha muitas gorjetas no pacote. Iria chegar apenas para tomar um banho - Jimin tinha seu cantinho no orfanato sempre que ia visitar seu bebê - e dormi com Hoo.
Após se vestir, Jimin estava pronto para enfrentar aquela caralhada de gente - uns educados, gentis e outros arrogantes e mal humorados - que se achavam no direito de desprezar ou tratar mal os funcionários sempre que tinham chances. Era um bando de povo amargurados que não conseguiam enxergar nada além do próprio umbigo. Passavam tempo demais odiando e perdiam a maior dádiva da vida, que na opinião de Jimin, era no mínimo levar nem que seja uma migalha de amor e humanidade para a própria humanidade.
As pessoas são estranhas, não?!
Depois um tempo atendendo, vindo de lá para cá, se segurando 'pra não enfiar as bandejas que levava os pedidos no furico de alguns Alfas babacas, um rosado exausto descansou em um dos bancos altos do balcão de atendimento. Estava chegando a hora de fechar, alguns clientes ainda desfrutavam de seus lanches da cafeteria aproveitando o final da tarde e o começo da noite fria de Seoul. Iriam se preparar para fechar, afinal todos estavam acabados, cansados e necessitando de um bom banho quente e uma noite gostosa de sono.
Mas tudo que se é planejado nem sempre se é cumprido.
Começou quando dois Alfas Lúpus entraram, quando o sino avisou que duas pessoas importantes estavam naquele local. Mas okay!. Tudo bem. Afinal é só atender, são apenas clientes - com uma conta bancária recheada - que estão no local, fizeram seus pedidos com umas das funcionárias que chegou contando para os outros que estavam no balcão da presença forte dos Lúpus.
Jimin sentiu.
Seu coraçãozinho acelerou de uma tal maneira que chegou a pensar que estava tendo uma parada cardíaca ali mesmo sentado no balcão.
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Amour à trois. - 𝑽𝒌𝒐𝒐𝒌𝒎𝒊𝒏.
FanfictionAdaptações encerradas. Onde Park Jimin é um ômega lúpus que vive com o pai, é balconista em uma cafeteria localizada em um ponto calmo em Seoul e faz faculdade de dança, reveza seu tempo em cuidar de sua vida financeira e ir ajudar em um orfanato...