Capítulo 26

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Finn

6 meses depois

Eu não posso acreditar que estou sentado com as respostas das universidades que eu apliquei. Durante os últimos 6 meses, passei a maior parte do meu tempo falando sobre terminar a escola e sair de Lima, Ohio. Mas ver isso se tornando realidade é completamente diferente. Não me entenda mal, eu sempre pensei em ir para a faculdade e mudar de Lima, mas pensar que uma fase tão importante da minha vida está chegando ao fim é o que me perturba no momento.

Rachel e eu conversamos sobre a faculdade e, até agora, a única coisa que concordamos é que vamos estar juntos, não importa o que aconteça. Mas esse é o ponto onde temos que tomar uma decisão. Nós decidimos aplicar em várias universidades e, então, fazer nossa escolha baseada naquelas que formos aceitos. E sabendo que nós dois temos boas notas, provavelmente teremos uma extensa lista.

Durante os últimos seis meses, a banda da Rachel tem se tornado mais conhecida em Lima, e eles tem feito shows pagos praticamente todos os finais de semana. Eu não me importo com isso, já que sempre estou junto e ajudando-a e, no final da noite, ela sempre reserva uma dança para mim. Nosso relacionamento está cada vez melhor, agora que pessoas como a Quinn não têm mais interferido.

Você provavelmente está se perguntando o que aconteceu com ela.

Bom, ela não desistiu de mim. De fato, no dia seguinte ela me encurralou e me puxou até uma sala, tentando fazer parecer que eu estava traindo Rachel com ela. Felizmente, Rachel percebeu a armação e, infelizmente para Quinn, ela disse para a escola inteira que a encontrou se masturbando em uma sala, enquanto gemia do o nome do Sr. Ryerson. O boato foi ideia da Santana. Isso arruinou Quinn completamente e, eventualmente, seus pais a tiraram da escola e eles mudaram para Cleveland, perto do novo trabalho do pai dela.

- Ei. – eu olho para cima quando escuto a voz da Rachel, enquanto ela entra no meu quarto e senta-se confortavelmente na minha cama.

- Ei. – eu sorrio antes de rolar minha cadeira até ela, para cumprimenta-la adequadamente. O beijo é tudo, menos breve e inocente. Eu corro minha língua ao longo de seu lábio inferior e ela se abre para mim, ansiosamente, então a deslizo para dentro de sua boca e encontro a dela. Nós nos beijamos por um tempo até que ambos precisemos de ar e, quando me afasto, sorrio para ela.

- Eu deveria vir mais vezes. – ela murmura. Não posso deixar de rir de seu comentário.

- Sim, você deveria, especialmente quando meus pais estão fora. – respondo.

- Fora? – ela levanta as sobrancelhas.

- Uh-rum.

- Então o que você está fazendo aí? – ela pergunta, já que voltei para a mesa.

- Bom, eu estava analisando isso. – digo e mostro a pilha de cartas de aceite. – Você sabe que meu pai está enchendo o saco e perguntando para onde eu vou. – eu falo.

- Não mais que o meu. – ela sorri.

- Então? – pergunto.

Ela se abaixa e pega sua mochila, a qual eu nem a vi carregando quando entrou. – Então... – ela responde e puxa sua própria pilha. – eu recebi respostas de Stanford, NYU, Princeton, UCLA, UNM, BU and Harvard. – ela fala.

- Harvard? – eu levanto as sobrancelhas, interrogativamente. Eu não sabia que ela tinha aplicado para lá.

- Sim, meu pai insistiu. – ela da de ombros.

- Ok. Bom, eu recebi resposta de Florida State, UCLA, UNM, NYU e Stanford. – eu falo, enquanto folheio minhas cartas.

- Então agora nós temos que decidir onde queremos morar. – ela diz. Eu levando de minha cadeira e vou até a cama, me deitando ao lado dela.

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