Reparei que ela fez sinal verde para mim e que os jogos tinham começado, ao inicio receei que ela só pela a minha voz, descobrisse quem eu era, ou pode saber quem eu sou e não ligou, fiquei com essa dúvida que só ao fim iria descobrir. - Então comecemos. Deixando claro, aqui tem uma hierarquia, eu sou o rei e você me serve, se desrespeitar-me ou desafiar, pagará isso na mesma moeda ou pior. Não se atreva a duvidar do que eu sou capaz de fazer pois você não conhece meus poderes e daquilo que eu sou capaz. Primeira fase do jogo: negociação. Você tem que dizer-me até onde posso ir nos seus limites, se tem alguma coisa que você não faz... - disse ele Eu ainda estava um pouco perdida, mas já sabia o assunto , e sem poder ver piorava esse sentimento. Ele fizera-me aquela pergunta e eu sabia responder pois aquilo que ia acontecer aquela noite eu já imaginara de mil formas e jeitos, mas não sabia que a forma que ia acontecer seria assim, a vida sempre está nos supreendendo. Eu conhecia-me muito bem, a minha vida sexual não é muito ativa, mas as minhas mãos são mais ativas que certas pessoas da minha idade. Os momentos de tédio ou horas mortas, usava para explorar cada canto do meu corpo e cada vez é uma nova sensação, que leva-me até aos céus e agora fazê-lo ia levar-me para além disso. Assim que eu comecei a conhecer este mundo, começou a despertar muito o meu interesse e na época que trabalhava, deixava um dinheiro de lado para comprar um brinquedo ao afinal de cada mês. Tenho alguns brinquedos que ficam numa caixa preta . Aquilo que fica dentro da caixa, já me proporcionou muita felicidade, mais do que algumas pessoas sentem na sua vida inteira.A tesão e a curiosidade como ia acabar aquela noite já estava corroendo- me de uma forma que eu já não estava sã, então naquele momento a minha carne falou mais por mim do que eu mesma. - Das cenas em que já eu imaginei-me assim, não tem nada que não faça. Pode xingar-me da forma que quiser, humilhar-me como se você não estivesse escrúspulos, usar que nem um objeto. Usar em mim todo o tipo de brinquedos que estiver ao seu alcance. Sou sua nesta noite, então me use como sua propriedade e sua puta e coloque-me no meu lugar.- ela disse-me, conseguia ver o seu tesão no seu rosto mesmo vendado.
A poltrona em que ela se encontrava já estava encharcada do seu gozo e aquilo fez o meu corpo e a minha mente ficarem invadidos por um tesão do inferno. Por momentos eu ia quebrar o meu planejamento, por já estar sob a volúpia, porque se fosse pela a minha carne eu já pegava naquela puta, colocava-a de quatro e arrombaria ela até estar em lágrimas. Mas segurei-me e comecei pegando leve, provocando raiva nela, pois dava para ver que ela queria que eu pegasse logo pesado com ela. Eu levantei-me do sofá, e fui até a um armário e fui buscar outra venda, mas que tinha palas que anulava metade dos 180º da vista dela, ela só conseguiria ver o que estava na frente dela. Peguei nisso e tirei a venda dela e coloquei a outra.. Depois de ter colocado, aproximei me do seu ouvido e falei sussurando mas num tom firme: - Só coloquei isto para você ver a sala e ver ao que está se submetendo e que isto aqui é outro nivel daquilo que você já viveu. Não se ouse a olhar para trás para ver o meu rosto se não vai levar ser fortemente espancada.-
➢ No momento em que ele tirou a minha venda e colocou as palas, a minha visão demorou um pouco ficar clara de novo por o tanto tempo de estar com os olhos tapados. Quando comecei a enxergar direito, comecei a conseguir ver o local onde me encontrara. Alguém que estivera ali como eu, ia pensar o mesmo, que não ia dizer que estaria numa balada. Porque aquela sala era de outra dimensão. A sala era quadrada, uns 10mx7m . Eu como estava com palas não conseguia ver de tudo de uma vez, mas ele foi meu amigo e a poltrona onde estava, que já parecia uma charco tinha uma parte rodatória, que girava. Ele colocou-se atrás de mim de forma que eu não conseguira ve-lo e avisara-me se o tentasse fazer,seria castigada, mas a vontade de virar estava alta mas o medo e o receio estavam mais altos e venceram. Ele colocou suas mãos nas costas da poltrona e foi girando para eu conseguir ver aquele hemisfério, que parecia um império do prazer, e que qualquer um faria de tudo para estar no meu lugar, Eu só tinha que aproveitar aquela oportunidade que depois de certeza nunca mais surgiria na minha vida. Ele foi rodando a cadeira e eu e fui observando cada detalhe daquela sala, que fazia o meu tesão crescer e só queria explodir que nem um vulcão, mas coitada de mim pois o começo nem tinha começado. A poltrona na qual estava sentada ficava perto da porta. Mas estava virada para a parede e assim a necessidade de eu ser girada. Ao lado da poltrona ficava um sofá com espaço para três pessoas, era um sofá com caracteristicas da era vitoriana. Aquela sala levava-nos de uma certa maneira para os tempos vitorianos pelo o estilo e da forma como estava decorada mas tinha toques modernos, um bom equilibrio. O sofá e a poltrona estavam em cima de um tapete redondo preto que tinha sido feito à mão sob medida, que delimitava aquele espaço. A sala toda tinha o piso de um azulejo caro preto, que brilhava muito, parecia que tinha cido acabado de ser lavado. As paredes eram cobertas de capicone vermelho, o que transformava na divisão mais elegante que já vira. Para contrastar o teto era simples,pintado de branco, o seu centro estava suspenso um lustre caro e que já tinha vários anos pelos os seus detalhes, No limite do teto, com as parades, e das paredes para o chão eram percorridos por luzes leds que intercalavam na paleta de cores dali, entre vermleho, preto e branco que nos deixava ainda mais submersos naquele mundo. Numa das paredes maiores, o seu capicone ficava tapado por diversos brinquedos, alguns que nunca vira e imaginava que existiam.Estavam ali desde de simples algemas até floggers do material mais doloroso que a pele humana aguentava. Havia até roupinhas penduradas, para a bottom vestir e muitas delas tinham partes mais resistentes que dava para colocar uma corda e ficar presa. No meio dessa mesma parede, tinha uma armário castanho de madeira que já tinha algumas marcas de traça (animal da madeira por já ter certa idade), a sua metade eram gavetas e outra metade de cima que era separada, por estar um pouco atrás sob as gavetas. Essa metade era um armário que tinha vidros e ai podiamos ver brinquedos mais pequenos e detalhados, como bolas tailandesas e brinquedos elétricos para diversas aplicações. De frente para essa parede e ao lado onde encontrava-me ficava a parte central da sala que ficava limitada por haver luzes brancas mais fortes, como se aquela parte fosse a estrela do palco onde a luz mais potente dirige-se a ela. Naquela parte, o altar daquele templo, havia uma diferença de relevo, o chão era cerca de uns 5 centimetros mais baixo em forma de circulo. O circulo tinha até 4 metros de diametro. Ali não havia nada para além de uns suportes no teto para suspender algo. Ao lado desse circulo, perto dai estava uma cruz, que na sua parte detrás fazia com que ela girasse, de maneira que a pessoa presa ficasse de cabeça para baixo. Ali ao lado estava uma cadeira erótica preta e ao lado dela havia uma cama bem grande suspensa, uma espécie de balanço. A sua coberta era de veludo vermelho e era suspensa por correntes cinzentas que tinham alguns buracos maiores para passar outras correntes ou cordas. E não acabava por ai, atrás dessa cama, havia uma parede de duplo vidro, que no meio desses dois vidros tinha vários brinquedos antigos de exposição que nem num museu, essa parede que separava aquela outra sala, nos levava a outra divisão.Ele levantou-me da cadeira, e eu pensava que ele ia começar-me a usar mas não, ele pegou em mim, colocou minhas ãos atrás das minhas costas como se fosse uma detenta e levou-me um pouco para o fundo da sala, de maneira a conseguir ver o resto daquela sala. Essa parede que falei, atrás dela havia Uma divisão que tinha um jacuzzi, conseguia ouvir o barulho da água saindo dos jatos para fazer massagem nos individuos que ali estivessem. O jacuzzi era o centro e era embutido no chão. Era uma divisão mais quente, pois conseguia sentir uma onde de calor vindo no meu corpo nu. Parecia uma sauna. Essa outra mini sala, tinha mais dois sofás como o primeiro que falei, e mas ali tinha um tapete de pele de animal que de tão confortável ao meu olhar daria para deitar ali. Na parede contra os sofás havia uma espécie de minibar, que tinha uma geladeira de vidro que continha água, refrigerantes,bebidas alcoolicas, gelo ... e nesse minibar tinha uma caixa de primeiros socorros que continham todos os tipos de materiais para desinfetar e cuidar de feridas ou arranhaduras de primeiro grau. Essa sala tinha também as paredes cobertas de capicone, azulejo cintilante no chão e teto branco e luzes led há sua volta. Enquanto os meus olhos observavam cada ponto daquela sala, faziam viajar a minha mente nas minhas fantasias que daqui a pouco já não seriam fantasias. Em simultâneo a minha tesão aumentava cada vez mais. O que eu queria naquele momento era só ser usada e maltratada.
➢ Eu guiei-a pela a sala, para ela explorá-la com os olhos. Peguei-a por trás e fui levando-a. Quando acabei de fazer a visita guiada. Peguei novamente na venda, que anulava a sua vista por completo, e coloquei nos olhos dela. Os jogos começaram. Ia começar num grau leve para ir aumentando o grau de pesado e levá-la numa viagem para o lado mais obscuro do prazer que ia aumentar a sua vontade de ser humilhada que nem uma vadia. Eu estava impossibilitando o movimento dos seus braços com as minhas mãos forçando enroladas nas suas atrás das suas lindas costas das quais eu já me apaixonara em segundos. Nunca imaginei o corpo dela algo tão hipnotizante como é. Cada curva dela, aumentava a minha excitação, mas o que a disparava-a era saber que ia marcá-la tanto até sangrar. Peguei forte nas mãos delas nas quais as minhas mãos estavam fazendo força para ela não fugir, peguei e num movimento brusco aproximei o seu corpo ao meu. Ela estava pelada,e eu ainda estava completamente vestido, com a minha camisa e calças bejes, mas só tirarei mais há frente. Encostei o seu corpo ao meu, a única coisa que nos separava por completo era a minha ganga e cetim. Baixei-me pois ela é mais baixa que eu ligeiramente. Aproximei-me a minha boca do seu ouvido e sussurei: - Se controla e vê se não cai, pois não te segurarei e não pode gemer.. Depois de falar, suspirei fundo no seu ouvido, para fazê-la corroer e passei a minha lingua de leve na sua orelha, onde beijei logo de imediato e logo naqueles primeiros segundos senti ela contorcendo um pouco. Deixei a sua orelha molhada da minha saliva e afastei-me dela, deixando-a solta por breves momentos. Fui até ao armário, e uma das suas gavetas tirei umas algemas. Reaproximei-me dela e algemei-a com brutalidade. Percorri o seu corpo com a minha mão, até que fiquei de frente para ela. Encostei novamente o meu corpo contra o dela e levantei-a de forma que ela ficasse de bicos de pé. Aproximei o meu rosto contra o dela, encostando testa contra testa, a minha mão direita foi em encontro ao seu queixo, para aprochegar sua boca contra a minha. Dei-lhe um selinho, para ficar com o meu sabor nos seus lábios. Ela retribuiu o selinho com um beijo de lingua intenso e molhado que mexeu com a minha alma. Enquanto ela beijava-me minhas mãos percorriam a escultura do seu corpo, uma mão deslizava até à sua bunda onde apertara com força, que ela retraiu-se toda impulsionando o seu corpo até ao meu. E a outra traçava caminho até ao seu pescoço que subia até a sua nuca, colocando os seus cabelos amarrados num coque já meio solto por entre os meus dedos, os quais eu puxava com força e meiguice equilibradamente, causando calafrios nela. Fiquei ali assim por pouco tempo, mas foi o tempo necessário para fazê-la ferver e sentir o seu suor vindo.
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A Festa do Anónimo
Short StoryUm pequeno conto erótico. • capa de autoria minha Setembro... O mês das voltas ás aulas. E o mês que começo uma nova fase da minha vida, a faculdade. As minhas expectativas para aquele novo ciclo eram aquelas clássicas de fazer novas amizades, est...