➢ Ele percorria-me de uma forma inexplicável, as suas mãos no meu corpo faziam-me arrepiar que nem nos dias de inverno provocando calor que nem no verão. Aquilo levava à excitação que nem um foguetão. Naquele momento ele já me tinha na sua mão e nem sabia. A forma que agarrava-me, fazia me hipnotizar nele e ficar dominada sem precisar de uma palavra, Estava fervendo, já estava suando. Mas como a alegria dura pouco.
➢ Quando eu vi que ela já não estava mais em si, e o tesão tinha a dominado, eu parei. Agarrei-a e coloquei-a no meu colo, fazendo-a interlaçar as suas pernas na minha cintura. Joguei-a na cama agressivamente, peguei em 3 cordas de sisal, cada uma com cerca de 2m, que estavam penduradas na parede de capicone. Peguei no seu braço direito e passei a corda pelo o seu pulso, e amarro com um nó de corda e prendo a corda nos buracos maiores nas correntes da cama. Faço o mesmo no braço esquerdo rapidamente. Pego a última corda e prendo os pés em armbinder Acabo de fazer o serviço com as cordas e tive que parar para admirar aquela beleza em Y, amarrada sob o meu dominio. Agora poderia usá-la da forma que eu quissese e levá-la às alturas. Antes de ir para cima da cama, pego alguns brinquedos do armário e vou para perto dela. Subo para cima da cama e coloco-me de joelhos junto dela. Acaracio a sua pele com a minha mão, que se perde pelas as suas curvas. Chego aos seus pequenos peitos que já estavam durinhos. Passo a minha lingua neles e molho eles junto com as minhas chupadas acompanhadas por leves mordidas que deixam leves marcas. Enquanto fico a chupar os seus seios, uma mão minha desce e outra aperta o peito em que a minha boca está ausente. A mão que fugia do sitio onde estava ação, descia em encontro há sua buceta, que já estava molhadinha. Dei um tapa de leve na "testa" da bucetinha dela, e depois quando desci mais um pouco as pernas dela abriram automaticamente aquilo que poderam, por estava amarrada e os seus movimentos estavam limitados pelas as cordas. Comecei a massagear o clitóris dela e a minha lingua acompanhava os movimentos nos seus peitos. Comecei a aumentar a velocidade e o som dos gemidos e os seus movimentos de relutância foram crescendo junto. Parei de chupar os seus peitos e juntei a minha lingua com os meus dedos. Substitui os meus dedos pela a minha lingua, e substitui o vazio da sua buceta com dois dedos. Aquela buceta agora era minha, e ia fazer ela da minha tela de pintura. Chupando ela, o meu tesão crescia e o meu membro ficava cada vez mais duro. Ela estava possuida de tesão pelas as minhas chupadas. Lambia-a desde do cuzinho até a cima, preenchia a minha boca com os seus lábios carnudos sugando-os e mordendo delicamente, delimitando o clitoris com movimentos circulares e com chupadas fazia com que parecesse que não comia uma buceta fazia muito tempo. Fiquei ali durante uns 5 minutos, chupando lento e rápido, sentindo o sabor de cada canto dela.
➢Ele chupava-me detalhadamente, de forma dedicada. Eu gemia alto. Mesmo com os pés amarrados ainda tinha controle nas pernas, e enquanto ele levava-me até às nuvens, eu fechava as minhas pernas com a sua cabeça no meio delas e acompanhava seus movimentos com o meu quadril que nem tanco. Eu estava muito relutante, e isso se via já nos meus pulsos marcados por estar me mexendo mesmo presa. Já estavam marcados pela a corda. Eu estava prestes a gozar e encher a sua boca com o meu gozo, mas nesse momento ele parou o que deixou-me muito puta. Eu sinto o rosto dele afastando-se de mim, e do nada, sinto o vácuo do meu cu sendo ocupado por algum volume, do tamanho de um ovo que vibra intensamente e que faz-me tremer provocondo tremores pelos os meus membros. Para piorar a magnitude do meu sismo, ele junta a vibração do magic wand no meu clitoris, naquele momento eu não resisti e entreguei-me ao prazer e gozei muito gemendo muito alto, consequentemente tremi muito que fez a cama balançar de um jeito que ele teve de se levantar para estabizá-la. Depois da explosão, o meu corpo ficou fraco, mas aquilo ainda só tinha sido um aperitivo da noite.
➢ Eu vi gozá-la e o meu tesão só aumentou, e meu membro só pulsava querendo sentir as paredes daquela bucetinha apertada e as paredes daquele cu, mas ainda faltava para eu saciá-lo. Ela depois de gozar, ficou quieta que nem cachorra arrombada sem ter o sido . Para fazer um tempo entre a próxima jogada. Desamarrei os seus braços e os seus pés e deixei-a ela mover o seu corpo, para o sangue circular e voltar ao normal mais rápido, mas os seus movimentos ainda estavam limitados ams agora pela a fraqueza. Depois de breves minutos, eu pego-a e levo até à cruz. Os seus braços e pernas são presos pelas pregas pregadas na cruz. Prendo-a de bunda virada para mim. O seu rosto ficava virado de lado, pois estava contra cruz e pouco espaço havia no meio. Na parede, atrás da cruz, pego um flogger de camurça, aquela bundinha naquele momento parecia que estava pedindo por uns espancas e eu daria isso com gosto deixando toda marcada. A bunda empinadinha para mim, pego no flogger da maneira correta, e aviso para ela: - Vou deixar você roxa, se mexer ou retroceder, o grau piora ! Ela recebeu a mensagem bem acenando a cabeça ,a fraqueza ainda dominava um pouco ela paara alem de eu. Comecei leve, fui passando as fitas do flogger na branquinha de forma suave, alisando e preparando o terreno para a miséria. De surpresa, afasto-me, e dou 3 batidas com força intercalando em cada nádega dela. No momento ela quase ia caindo, o que aparou ela foi os seus membros presos, que delicia aquela cena. Comecei batendo na nádega esquerda, Fui aumentando o número de batidas seguidas ao longo do tempo e cada vez que a pele delicada daquela vadia ia ficando vermelha meu tesão ia subindo mais ainda. Entre as minhas batidas agressivas, ela gemia de dor e prazer pedindo por mais, me colocando à prova. Fui batendo a puta até a sua pele começar a romper e começar a sangrar. Depois de muitas pancadas na nádega esquerda, passei para a direita e bati com mais força até chegar ao mesmo ponto que o da esquerda, aquela cena era que nem droga para os meus olhos castanhos. Depois de fazer aquele sangratório naquele verme, pouso o flogger. Aproximo-me dela e pego no seu pescoço sem dó que em poucos em segundos ficou marcado com a minha mão. Ela ficou olhando-me com aqueles olhinhos de cachorro abandonado mas no fundo com safadeza, algo hipnotizante e eu sussurei nos seus ouvidos: - Repita para mim, você é a minha putinha arrombada - Eu sou a sua putinha arrombada com gosto!- ela disse-o num tom de safadeza pura que controlou,dominou e excedeu minha excitação e olhando com aqueles olhos. Continuei sufocando-a com a minha mão, e passo a minha outra mão livre na sua cachoeira de gozo, passo os meus dedos nela e coloco em seguida na sua boca para limpar meus dedos. Coloquei os meus dedos na sua boca, e ela chupou que nem bebé que chupa mamadeira.
➢ Ele bateu-me de uma maneira agressiva que deixou-me toda ardida, a cada espanca a minha pele gritava por socorro, mas meu tesão e prazer gritavam e a calavam essa voz. Fiquei a sangrar, por a minha pele romper mas se não fosse para ser assim, não ia querer.Ele apanhou-me de surpresa, pegando no meu pescoço com força, mas eu gostava daquilo, ele trantando-me que nem uma puta. Fez-me tomar o meu próprio gozo, eu chupei cada milimetro do seu dedo melado com vontade. Eu só queria sentir o seu membro naquele momento. Depois que chupei cada dedinho seu, senti uma vibração intensa no meu clitoris que fez o meu corpo estremecer todo, fazendo com que o meu corpo ficasse novamente invadido por fraqueza. No momento em que senti isso no meu clitoris gemi soltando um grito alto e tendo reflexo afastando o meu clitoris do magic wand, esse que o meu corpo vira como perigo na primeira, mas no mesmo segundo ele como é um filha da puta, ele levou a fonte de prazer atrás do meu clitoris, se eu fosse ligeiramente para um lado ele seguia. Como estava presa não tinha como fugir. Mas aquela sensação era tão gostosa, e já estava no extase que gozei de novo e nem me apercebi e esguichei.
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A Festa do Anónimo
Short StoryUm pequeno conto erótico. • capa de autoria minha Setembro... O mês das voltas ás aulas. E o mês que começo uma nova fase da minha vida, a faculdade. As minhas expectativas para aquele novo ciclo eram aquelas clássicas de fazer novas amizades, est...