Capítulo 5

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ROI SEUS LINDOS!

Apareci com capítulo novinho e diferente pra vcs!

Escrevi ele todo na aula, então se tiver algum erro, é por isso KSKSKSKS

FINALMENTE SAIU O TRAILER DA FIC, AAAAAA! OBRIGADA PichulinhaPuta MINHA PRAGUINHA FAVORITA!

E gente, eu mudei o estilo da escrita. Da mais trabalho, mas eu achei que fica mais detalhado. Eu gostei, mas me falem qual vcs preferem.

Enfim, sem mais enrolação, aproveitem o capítulo
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Pov Clarke:

FINALMENTE AUTORA! Achei que tinha esquecido sua loira gostosa, já ia chorar aqui.

(N/A: Para de drama e vai narrar miss maromba)

E é a hora de latir, boa sorte para mim.

Depois que deixamos o pessoal nas suas casas, eu, O e Bell voltamos para a escola, buscar nossos pequenos.

No caminho, não pude deixar de pensar sobre algumas coisas, ou melhor, sobre uma certa morena.

Alexandra Wood´s, a dona dos meus pensamentos.

A primeira vez que eu a vi, eu fiquei simplesmente paralisada. Ela era tão linda, me olhando com aqueles olhos verdes perfeitos, brilhando em curiosidade e confusão, com os óculos pretos levemente caídos deixando ela mais linda ainda, que eu não tive reação.

E depois quando eu defendi ela e pude vê-la melhor, tive que juntar todo o meu auto controle para não gaguejar. Zeus, aquela mulher era uma deusa grega.

Eu não entendi porque os caras da escola zuaram ela, em vez de comprar presentes e implorar por suas vidas como Afrodite.

Meu irmão tem que parar de falar no meu ouvido.

É isso é muito estranho, porque geralmente eu sei como agir com meninas. Aprendi com a vida a arte de mentir e esconder sentimentos. Mas com essa novata eu travo?

Deve ser só um gay super panic.

Além do mais, ela é hétero.

Todos os meus pensamentos foram interrompidos quando cheguei em frente ao lugar que mais me amedrontava.

Minha casa.

Geralmente, sua casa é um lugar maravilhoso, onde você pode correr e se esconder, para se sentir seguro.

Mas não para mim.

Infelizmente, eu ainda precisava entrar e pegar algumas coisas.

Eu queria fugir e nunca mais voltar aqui.

Bell, reparando o meu nervosismo, pegou no meu ombro, me olhando com calma, enquanto O chegava perto de nós. Eles já estavam acostumados com isso.

-Quer que eu entre com você?

-Não, pode deixar, fica tranquilo. –sorri para tranquiliza-los, tentando ao máximo parecer calma.

Qualquer um teria acreditado.

Mas não eles, não minha família.

-Chama se precisar de ajuda. –diz O me olhando preocupada. Assenti e entrei na casa.

Olhei para todos os cômodos e suspirei aliviada. Ela não estava lá!

Subi rápido até o meu quarto, peguei o que eu precisava e sai dali, o mais rápido possível. Encontrando meus amigos me analisando. Eles suspiraram com alívio e eu sorri para eles.

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