A verdade não contada

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Oii, voltei de novo! Tô tentando me dedicar mais a escrever, por isso as atualizações estão saindo mais rápido. Espero continuar nesse ritmo.

Esse capítulo tem informações pra dedéu e fortes emoções [música de suspense de novela mexicana]. Quase morri pra escrever o final, fiquei morrendo de dó de *censura* mas agora não tem como voltar atrás, né kk.

Vejo vocês nas notas finais pra falar mais algumas coisinhas, porém preciso muito agradecer pelo retorno :c obrigada de verdade! Também peço pra que sejam compreensivos com minhas gafes... eu faço tudo sozinha, e sou uma pessoa muito esquecida, às vezes cometo alguns erros por isso. Perdão.

Boa leitura!!

palavras [8.993]

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XII.

Sangang - castelo real da família Kim.

Jeongguk murmurava todos os tipos de maldições existentes no mundo, enquanto caminhava, tomado pelo nervosismo, em direção à sala do rei.

Taehyung havia ido embora há cerca de uma hora, por uma passagem secreta, escura e estreita, que levava diretamente para os fundos do castelo e o início da floresta. Era mais que previsível que existissem túneis e esconderijos entre as paredes, afinal, era um castelo, mas o ômega realmente jamais questionou sobre aquilo antes. A sua sorte, era que Jimin morava ali desde sempre, então mesmo com os olhos vendados, ele saberia onde encontrar qualquer saída.

Ele se perguntava como era possível haver um guarda dentro daquela maldita sala e, sobretudo, como eles não o haviam visto. A menos que o sujeito estivesse embaixo do sofá velho e empoeirado ou dentro de algum armário, simplesmente não existiam explicações plausíveis.

— Vamos lá. — sussurrou para si mesmo, antes de girar a maçaneta da grande porta e adentrar a sala.
O rei já estava sentado à mesa, com uma expressão raivosa em seu rosto, enquanto os dedos batiam repetidamente na superfície, produzindo um som irritante e contínuo. Jeon sentia estar sendo parte de um filme de terror, como aqueles em que seu pai costumava trabalhar.

— Com licença. — pediu ele ao entrar, imediatamente fazendo uma reverência que lhe custou metade do orgulho. Cada dia estava sendo mais difícil se curvar para o homem cujo um dia pensou ser o melhor rei de todos os reinos, não conseguia vê-lo com os mesmos olhos.

— Bom dia. Pode se sentar, Jeon.

Assim o mais novo fez, embora de forma um pouco desconfortável. Aquilo seria torturante.

— Temos algo para discutir. Acredito que seja apenas um equívoco, no entanto. Esta manhã, Jihoon, um dos guardas do castelo, veio até mim visivelmente muito conturbado. Ele me relatou que testemunhou uma cena desagradável entre você e seu primo, precisamente no local onde minha querida bisavó costumava passar o tempo. — Seojoon explicou com uma calma quase inquietante.

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