Capítulo Quatro: Um tempo de confusão.

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Notinha de inicio de capítulo:
Esta merda tem mais de 20k de palavras ... Sim, mais de 20 mil palavras... Perdoe essa autora destrambelhada e sem freios. Mas é isso, eu escrevo de mais pra um único capítulo. Então, se não quiser ler, não se sinta obrigado (a), apenas ignore essa história.

Mais uma coisinha hehehe. Por favor, apoem todos os casais. Tentem não se perderem, pq tem muitos saltos de tempo, e coisas que aconteceram antes, ou depois, no meio do texto, que corre em tempo atual. Tipo, flashbacks do passado, ou saltos no tempo para o futuro. ... Enfim, enfim.
Era só isso. Divirtam-se com um lirvo de capítulo slksks.
Bjs.

(ー_ー゛)

•••

Estava se sentindo muito confortável, como se flutuasse, era uma sensação acolhedora. Sentia um calor reconfortante ao seu redor. Ele queria despertar, mas seu corpo parecia estar totalmente exaurido e entregue ao cansaço. Mas mesmo assim, Wei Ying era teimoso o suficiente para ir contra a própia natureza, e abrir os olho a força.

Quando consegue essa proeza, ele agradeçe a quem quer que tenha sido, a idéia de manter o ambiente onde estava a meia luz, assim não machucando seus olhos.

Assim que eles se adaptam ao ambiente, Wei vê que está deitado imóvel em uma cama, e reconhecia aquele lugar muito bem. Era o Jingshi. Mas ele não estava deitado sozinho na cama. Na verdade tinha um peso leve sobre seu peito, onde uma pessoa se agarrava a cintura de A-Xian de maneira quase desesperada.

Usando um pouco de força, o Patriarca Yiling consegue levantar um pouco a cabeça para olhar a pessoa que estava deitado em si. E para sua surpresa, não era Lan Zhan, mas sim seu pequeno rabano!

Sentindo o peito aquecer com a visão, Wei finalmente leva as mãos a cabeça que repousava confortavelmente em si, e começa a acariciar com leveza os fios soltos e bagunçados do mais novo, com cuidado para não tocar em seu curativo.

Com esse ato, Lan Yuan não demora muito a despertar devagar do seu sono. Não queria acorda nunca mais. Estava no seu lugar mais amado em todo mundo. Nós braços da pessoa que tanto cuidava de si e o amava incondicionalmente... Era seu pai. De verdade... Se o próprio Wei Ying o chamou de filho na frente de todos, é porque ele reconhecia Shizu como seu filho. O seu filho...

Ao sentir as mãos de Wei lhe afagando, ele levanta o olhar, para ver um Wei Ying sorridente, enquanto tocava com cuidado o curativo em sua cabeça. A sensação de cuidado e amor que vinha daquele ato, era tão boa que chegava a causar uma euforia tão grande em seu peito.

- A-Yuan... Pequeno Rabano, como você se sente? - pergunta vendo o Lan arregalar os olhos, se sentando devagar, antes de usar um amuleto para acender a lanterna de papel.

- Pai... Eu é quem pergunto! Você desmaiou no meio de todo mundo! - diz preucupado, ajudando Wei Ying a se sentar cuidadosamente, usando travesseiros como apoio. - Você não ouse me deixar mais uma vez! Esse seu filho não quer mais passar por isso. - fala finalmente abraçando Wei.

- Ah... Criança! Não diga essas coisas! Meu coração não aguenta! - Wei choraminga, apertando A-Yuan a si. Era seu pequeno bebê de três anos ainda, que se agarrava as pernas de desconhecidos. Mesmo não vindo de sua carne, ele jamais negaria que aquele pequeno era seu! Ele o criou, a pedido não só de Vovó e o quarto Tio, como de A-Qing. A-Yuan não tinha mais mãe na Colina Sepultura, e seu pai estava fraco de mais, e por Wei Wuxian ter cuidado atentamente dele desde terna idade, o pequeno cresceu até os três anos, o vendo na época como uma figura de paternidade e maternidade. Sempre chorando e correndo para si, dormindo em sua cama, e babando em Chenquing.

A Fênix de Fogo. [Huǒ fènghuáng]Onde histórias criam vida. Descubra agora