Os irmãos se encararam descrente.
- Que pegadinha é essa? - Natalie perguntou impaciente.
- Me deixe ver isso Randolph. - Frederick se levantou pegando a carta.
- Frederick não me diga que você está acreditando nessa loucura. - disse Natalie, mas o irmão não respondeu - Frederick. - ela chamou pelo irmão uma segunda vez ele não respondeu caminhou até o telefone da sala e discou apressado o número que tinha só para emergências, Natalie e Randolph o encararam de longe - Acho que ele enlouqueceu de vez.
Randolph não pareceu concordar com ela, na verdade parecia tentar ouvi o que o irmão falava baixo no telefone.
- Eu preciso falar com ela, quero uma explicação. - o loiro ao telefone disse e depois se calou, os outros dois adultos se encararam e depois voltaram atenção ao irmão que parecia escutar atentamente o que a outra pessoa dizia - Certo, está bem... nós leremos. Mas eu quero explicações sobre o meu sobrinho Quíron, Annabeth eu entendo está ligada a tudo isso mas o que ele tem haver? - Natalie tentou ouvir o que a pessoa no telefone falava - Muito bem então. Passar bem. - ele desligou o telefone suspirando.
Ele então viu os dois irmãos o encarando.
- EU SABIA. - Rabdolph levantou falando alto o que assustou Magnus e Annabeth que começara a chora, Frederick e Natalie o olharam com raiva.
- Parabéns Randolph eu tinha acabado de conseguir faze-la ficar quieta. - Frederick disse caminhando até Annabeth, tirou-a do bebê conforto e a pegou no colo sem jeito e tentou lhe oferecer um brinquedo para que se acalma-se.
Natalie olhava feio pro irmão enquanto oferecia um ursinho de pelúcia a Magnus para que ele para-se de chorar. Natalie teve mas sorte que Frederick e conseguiu fazer o filho se acalmar olhou para sobrinha no colo do mão que tentava a todo custo aquieta-la e não conseguiu ficar parada, levantou caminhando a socorro da garota.
- Me dá ela. - disse tomando a sobrinha do colo do pai, ela continuou chorando mesmo com as tentativas de acalma-la - A quanto tempo ela comeu? - perguntou e viu Frederick consultar o relógio de pulso.
- Acho que faz umas três horas... - ele disse e Natalie revirou os olhos é claro que a garota estava chorando, devia está morrendo de fome, perguntou-se porque Frederick não trouxe a babá se estava na cara que ele não sabia cuidar da filha sozinho - eu vou prepara a mamadeira.
Natalie ignorou o que o irmão falava acomodou-se no sofá, ajeitando Annabeth em seus braços, a sobrinha nunca deveria ter mamado na vida, sabia sido deixada com Frederick com poucas horas de vida. Mas tinha esperança que a sobrinha seguisse seus extintos e mamasse ao menos um pouco.
- Vamos lá querida Magnus não vai se importa em dividir com você. - ela disse pegando desabotoando a camisa de flanela o suficiente para por o seio direito para fora e quando aproximou da boca da sobrinha a mesma agarrou com força - Ai, não precisa ser com tanta força.
As palavras da tia pareceram fazer a pequena relaxa, quando ela se virou para os dois irmão eles a encaravam um pouco surpresos com a atitude. Mas como ele sempre fez o que quis naquela família acharam melhor apenas deixa-la fazer o que queria.
- Muito bem. - disse Natalie - O que faremos com esses livros?
- O meu contato disse para acreditar nesse bilhete, que se está assinado é porquê é real. - Frederick disse de maneira vaga.
- Eu acredito. - Natalie respondeu sem rodeios, ela tinhas as próprias experiências para saber que aquilo era verdade.
Randolph não discordou dos irmãos sobre aquilo, Frederick se sentou no sofá que estava anteriormente, assim como Randolph se sentou numa poltrona. Eles se encararam.
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Chase's lendo sobre seu filhos
FanfictionReunidos contra a própria vontade, os Chase's estavam a velha mansão da família residência do mais velho dos três irmãos, Randolph Chase, par descobrirem sobre o destino das crianças da família.