Capítulo 4

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Suspiro olhando para o teto com luzes acopladas e algumas infiltrações

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Suspiro olhando para o teto com luzes acopladas e algumas infiltrações.

Suas mãos grandes e rústicas passeiam lentamente pelo meu corpo em uma carícia suave e, ao mesmo tempo, sedutora.

— Tenho que voltar para casa — Suspiro olhando-o por cima dos ombros.

Ele continua a torturar-me com suas mãos.

Olhando-me em meus olhos pergunta:

— Para ele? — Só de pensar nessa hipótese sinto asco.

Tento me levantar, mas seus braços fortes me prendem como uma muralha.

— Não. Jamais voltarei para ele. Tenho dignidade— Murmuro sentindo seus lábios sugando minha nuca.

— humm… — Murmura em minha pele.

— Sou professora, não posso abandonar meus alunos— Seu silêncio é preenchido por meus gemidos quando sua boca alcança meus seios. Seus dentes arranhando-os, mordiscando-os levemente o bico rosado deles.

Arqueio-me na cama sentindo minha boceta molhada, pulsante.

Não tem nem três horas que paramos de nos conectar e já sinto uma necessidade crua, carnal, primitiva em ter seu pau delicioso entrando e saindo em mim novamente.

— Eros… — Consigo dizer após bloquear sua mão de chegar ao seu objetivo.

Com uma sugada no lóbulo da minha orelha e um simples roçar da sua barba por fazer em meu pescoço é o suficiente para me ter retorcendo de prazer embaixo, por cima, de lado, em pé. Não importa qual posição façamos, ele eleva o prazer a um nível extraordinário.

— Ligue para a escola Miranda, fale que faltará hoje. Você não irá se arrepender, prometo! — Não tenho tempo para argumentar, Eros me beija apaixonadamente, sugando não só minha língua como minha alma.

O conheci por um acaso do destino, sentir a dor da traição. Mas agora, eu nem sequer me lembro que Gustavo existiu em minha vida. Minha mente, meu corpo está cheio dele. Da sua presença, sua tempestividade, da sua paixão em dar e receber prazer. Eros é um total estranho, mas quando olho para ele, sinto que sei tudo que preciso saber.

Ele me leva para o banheiro, liga o chuveiro o ajustando em uma temperatura razoavelmente boa e começa a me lavar pacientemente. Pega uma quantidade de shampoo e massageia meu couro cabeludo, em seguida ensaboa e passa um condicionador. É masculino, mas não me importo, vou ter seu cheiro impregnado até em meus fios loiros.

Em seguida, desliza suas mãos pelo meu corpo com um sabonete líquido. Fecho os olhos sentindo toda minha pele pegar fogo embora esteja embaixo de um chuveiro recebendo jatos de água. Eros sabe o que desperta em mim e seus olhos azuis brilhantes confirmam isso.

Um gemido rouco escapa dos meus lábios e ele sorri lascivamente.

— Não reprima suas necessidades baby, deixe elas fluírem.

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