(+18) Quando o copo se enche demais, o conteúdo transborda (parte 1)

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// Primeiro de tudo: EITA PREULA! TEM TANTA GENTE LENDO ESSA BUDEGA QUE DÁ ATÉ PARA CORTAR A PRESSÃO QUE EU ESTOU SENTINDO COM A TESOURA!

Estou me sentindo pressionada! 

... Valeu. :}                          (Socorro)

Só para avisar, aqui embaixo tem "cenas", se quiser fique à vontade para pular. //

(Uraraka)

  Ainda estávamos abraçados respirando o ar que faltou em um momento inoportuno. O observei, reparando nas sardinhas em cada ponto de sua face, Izuku abriu os olhos antes fechados, recobertos por luxúria desmascarada, o rosto cheio de amor e paixão. Eu iria beijá-lo novamente, mas antes que me movimentasse para tal, ele apoiou a cabeça no meu ombro direito, me aproximando ainda mais de si - se é que isso era possível -, depois colocando a boca próxima do meu ouvido. Á essa altura nem sabia que já estávamos perto da cama, meio atordoada e com os pensamentos nublados com desejos obscenos.

 - U-Uraraka-chan... - um sussurro ao pé do ouvido rouco e carinhoso, mas inquisitivo.

- H-hum? - perguntei, me aconchegando naquele abraço caloroso.

- Você quer... mesmo...? - ele mal terminou sua frase, respirando profundamente, como que absorvendo meu cheiro pela última vez.

 - Sim. - sussurrei de volta. - Muito. - quase embargada em um desespero por contato, me aproximei sem querer onde ficava... o... 

O... Pê-pênis do deku-kun!

 O contato o deixou claramente desconcentrado no que quer que estivesse pensando. Beijei seu pescoço, percebendo arrepios toda vez que eu encostava em sua pele. Deitamos na cama suavemente, como que para evitar mais algum barulho. Distribui chupões leves pelo seu pescoço, em seguida lambi parte da orelha e ouvi um grunhido rouco do maior acompanhado de um aperto atrevido no meu bumbum. Quase saltei de susto ao sentir o volume na calça aumentar mais ainda. Nunca tinha tido tal experiência na vida, então obviamente, mesmo sabendo o que acontece quando os meninos estão excitados (aulas de biologia vergonhosas com a professora Midnight fizeram questão de estragar o mínimo de compostura durante as aulas, principalmente por causa da cara inacreditável do Mineta), ainda parecia muito diferente do que estava acostumada - quer dizer:  nunca tive um pênis na vida, então ver ou sentir um era completamente fora do meu mundo. Estranho, mas bom.

  - D-desculpa. - ele respondeu imediatamente, olhando envergonhado para mim. Aquela borda de insegurança ainda visível mesmo depois de alguns anos.

 - Não tem problema. - sorri, quase no mesmo tom de voz. Minhas mãos trouxeram as dele até onde estavam, o que o fez morder os lábios e grunhir por algum motivo.

 De repente, ele se afastou. Fiquei curiosa. Deku se dirigira à porta, girou a chave, nos trancando no quarto, logo depois fechando a janela, o ajudei correndo para fechar a cortina. A minha respiração demonstrava o quão ansiosa estava.

 Assim que ele terminou sua tarefa importante, mirou meus olhos com intensidade vindo tão rápido quanto havia saído para me pegar no colo e colocar na cama. Tomando meus lábios, me distraindo nos momentos em que sua língua explorava minha boca e eu a sua, com todo o desejo reprimido. Quando subi em cima dele, fui jogada para o outro lado, sendo posicionada abaixo dele novamente. Ele estava determinado em me enlouquecer.

Só pode. 

Não que eu tenha ficado incomodada.

- Acho que não consigo mais parar. - Izuku falou, com a voz rouca olhando diretamente para mim.

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