Capitulo 33

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Oiiii... Depois de uma eternidade venho atualizar essa fanfic.

Narrado por Arthur

— Ele é lindo, Lívia! – Disse quando a enfermeira colocou aquela bolinha de gente enrolada em uma manta azul em meus braços e deixei um beijinho na testinha e o levei até minha linda noiva que parecia cansada, mas feliz.

— Olha só nosso pequeno! – estava tão concentrado em carrega-lo até Lívia. Parei do ao seu lado, o colocando em seu peito, Liv o beijou e sorriu entre lágrimas.

— Bem-Vindo ao mundo Gael Benjamin Ferrari Bellucci.

Não contive o sorriso quando ela disse o nome do nosso filho, Júlia e Melissa quase brigaram com a gente quando escolhemos o nome que seria Enzo, mas elas não queriam de jeito nenhum. Julia fez chantagem emocional dizendo que iria para o Rio Grande com a Mel. Minha filha estava eufórica para vir ver o irmão, mas era final de semestre e Nanda me contou que ela estava indo mal na escola, por que estava com a turminha do fundão confesso que quase fui buscar minha filha e puxar sua orelha e fazer a mesma estudar direito, mas nada que um bom castigo não resolvesse. Até aí tudo bem, mas quando eu comentei a ela que o irmãozinho dela se chamaria Enzo a menina enlouqueceu. Começou a fazer chantagem emocional comigo dizendo que não voltaria para Rio Grande se soubesse que seu irmãozinho "Gael " ganhasse outro nome que não fosse Gael da parte dela e "Benjamin" da parte de Júlia. Então assim que comentei com Lívia sobre o assunto ela riu e na madrugada de hoje ela entrou em trabalho de parto e, bem, aqui estamos sorrindo com o nome do nosso pequeno.

— Papais temos que levar esse pequeno para os próximos procedimento médicos e levar essa linda mamãe para descansar. – Sonia foi nossa obstetra por mais que Lívia pedisse para a mãe que ela só seria a avó e a minha sogra não se contentou só com isso e fez com que a filha aceitasse seu pedido. — E Arthur obrigada pelo neto lindo!- beijou meu rosto e depois o de Lívia.

Liv beijou nosso pedacinho de gente que fez um grunhido e mexeu os bracinhos fazendo uma cara de choro.

Eu não me cabia em felicidade e lembro que o dia em que ela me contou que estava grávida e para a sua surpresa eu já desconfiava. Quinze de nossas transas catorze, eu não usei preservativo e lembro que ela ficou um tempo sem tomar os anticoncepcionais, porque estavam tendo uns efeitos colaterais que a faziam ficar estressada e suava, ou estava a deixando gorda o que eu não notei por que ela sempre será linda, e então eu também vacilei não usando e quando ela levantava de manhā enjoada, seu humor variava de minutos em minutos, comia descontroladamente e quando eu troquei de perfume foi tipo, dormir uma semana no sofá da sala por que ela dizia que o cheiro ficou em minha pele que só depois de uma semana consegui dormir de novo com ela.

Mas então, em uma sexta-feira estávamos comemorando o nono mês de namoro e eu não aguentava mais esperar para pedir ela em casamento, lembro que o dia todo ela trabalhou no hospital e eu fiquei de folga aproveitando para comprar um anel com a ajuda de Júlia e Verônica que eram só sorrisos.

Quando cheguei em casa fiz um jantar para nós duas, Júlia quis ir para a casa das tias para brincar com Anne deixando a casa em um silêncio e solidão total até que Livi chegou, assim que ela passou pela porta sorriu pra mim tão intensamente que minhas pernas ficaram bambas, ela correu até mim me beijando apaixonada e disse em meus lábios.

"Parabéns"

Por um tempo eu não havia entendido até ela quebrar nosso abraço e indo até sua bolsa que tinha jogado no sofá quando entrou em casa e tirou uma caixinha branca com um lacinho azul. Até havia esquecido que estávamos fazendo aniversário de namoro quando ela colocou em minhas mãos e eu a fitei confuso. Ela sussurrou um "abre." e eu como um bobo apaixonado, sorria largo enquanto abria a pequena caixa, e o choque foi instantâneo quando me deparo com um par de sapatinhos de bebê e entre meio dele tinha um pequeno cartão. Eu já estava tremendo, chorando e sorrindo ao mesmo tempo, eu já até sabia o que dizia, mas assim que peguei o cartão e li em voz alta que saiu mais com um soluço de choro de felicidade.

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