Eu queria fazer algo mais pesado, porém gostei desse resultado. Esse capítulo tem um pouco do passado deles, mas não vou me aprofundar tanto porque pretendo colocar isso na próxima temporada. Está algo relativamente tranquilo, então espero que gostem :3
Teremos mais um especial, e logo depois será a nota de explicações, a nota do autor e as votações.
Não esqueçam de comentar e favoritar ❤️🥂
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AVISO: Capítulo e fanfic com conteúdo sensível. Caso você seja sensível ou mimizento, se retire pq aqui não é seu lugar. Respeite o aviso, não diga que não avisei e não perturbe nos comentários.
Enfim, fiquem com o cap, e espero que gostem ❤️❤️🥂
Quero vê se reconhecem esse começo jasksksksksksksksk
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- Agh...! Para... - Pedi quase sem fôlego, segurando os pulsos de Tobirama com o máximo de força possível. O aperto em meu pescoço se intensificou até que eu não conseguisse mais respirar. O pânico me tomou por completo, então tentei me livrar dele de todos os jeitos. Arranhei seus pulsos, me debati, tentei morde-lo, mas aquilo só serviu para piorar ainda mais a minha situação.
Aos poucos perdi as forças, soltando os pulsos dele lentamente.
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Seus lábios mudaram para uma coloração roxa, e em poucos segundos Madara perdeu a consciência. A asfixia durou exatos seis minutos, e quando o relógio apitou, soltei ele. A recuperação não foi rápida e nem agradável, a sensação de ser sufocado era agonizante e desesperadora, chegando até ser dolorosa. Era como se seus pulmões estivessem queimado a cada vez que o ar entrava. Ver Madara tão indefeso e desesperado enquanto era sufocado com toda certeza era a melhor coisa que podia existir. Um homem tão arrogante e orgulhoso sendo derrotado por outro alfa.
Era engraçado e prazeroso ver o sofrimento dele. Sua expressão de pânico foi deveras satisfatória, e lhe rendeu uma boa gravação. Nunca havia sufocado ele ao ponto de quase morte, e se sentia satisfeito por ter feito isso. Gostara do resultado e da sensação, e presenciar a pele pálida dele mudar para roxa lhe proporcionou uma sensação muito prazerosa.
Enquanto Madara se recuperava, acendi um cigarro e o olhei. Suas cores voltavam lentamente, e quando ele parecia melhor, seu corpo pareceu ter um espasmo e ele se sentou rapidamente. Madara puxava o ar fortemente pela boca e me olhava muito assustado.
- Visitou o inferno? Como era lá? Quente? - Me virei em sua direção, rindo baixo. - Rebolou no colo do capeta igual você faz aqui? - Madara não me respondeu. Ele encolheu o corpo e desviou o olhar para qualquer canto daquele quarto. - Não vai me responder? - Aproximei minha mão de seu rosto, mas ele a evitou rapidamente. - Tsk... - Agarrei seu braço com força e apaguei o cigarro em seu ombro.
- Tobirama, para de mexer nele, já disse. - Hashirama resmungou alto, me puxando para longe dele.
- Pare de ser chato! - Mexi meu corpo e me soltei de seu aperto. Peguei o cigarro apagado que havia caído no chão e suspirei ao ver o olhar irritado de Hashirama. - Ok, ok. Eu vou sair. - Choraminguei.
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Baby
HorrorSe sentia ansioso. Eles poderiam chegar logo, e sua paz seria interrompida novamente. Apenas queria permanecer quietinho e em seu canto. Não queria ser machucado de novo, ser arrancado de seu cantinho seguro. Já não bastava ter sua vida destruída...