Para o resto de sua vida.

1.2K 56 261
                                    

👀🥂 Quase que meus créditos acabam hoje. Wksksksksksksksks. Mds. Enfim, estou aqui com mais um maravilhoso capítulo.

   
          Agora eu juro que é ladeira abaixo. 🌈 Próximo cap tbm tem.


        Caso queiram entrar no grupo de RPG ou o grupo geral, me chamem no PV que irei adiciona-los. ❤️❤️



AVISO: Capítulo e fanfic com conteúdo sensível. Caso você seja sensível ou mimizento, peço que se retire. Aqui não é seu lugar. Respeite o aviso, não diga que não avisei e não perturbe nos comentários.



        Esse início é sobre o que aconteceu com o Obito, porém primeiro é na visão de Hashirama, e logo depois na dele. No próximo cap terá mais explicações do que aconteceu depois desse ocorrido. 🥂


     Aliás, não fiquem aliviados não 🔥


Enfim, fiquem com o cap. Não esqueçam de comentar e favoritar! ❤️❤️❤️




†‡†‡†‡†‡†‡†‡†‡†‡†‡†‡†



       " - Então pessoal, já podem ir! Madara não está se sentindo bem, então foi dormir. - Acendi as luzes da casa e desliguei o som na tomada. - Amanhã continuamos!

        
           Mesmo a contra-gosto, aqueles adolescentes agitados e drogados por conta da festa saíram da casa, sobrando apenas eu e Madara. Nós tínhamos montado aquela festa de aniversário para Madara, já  que ele faria 18 anos, então reformamos a casa abandonada para se tornar quase como uma casa normal para dar a festa surpresa. Aquele projeto foi pensando por meses e durou quase um ano para ser concluído.


           Tomei um grande gole de vodka e usei mais um pouco de cocaína. Eu estava me preparando para o presente de aniversário que tinha guardado para Madara, e que estava esperando a anos por esse momento. Eu me sentia nervoso e eufórico, mas o que reinava em meu peito era a ansiedade.


             Desde muitos anos, talvez até mesmo desde a sua infância, tinha uma grande paixão por Madara. Chegava a ser doentio a forma que eu pensava. Quando tive conhecimento do que era um beijo, eu me desesperei e chorei por achar que Madara já tinha dado seu primeiro beijo para outra pessoa. Isso foi aos nove anos, e aos dez, descobri que ele nunca tinha beijado. Eu fiquei meses tomando coragem e pensando em como faria Madara me beijar, e quase explodi de alegria quando consegui tirar seu primeiro beijo naquele mesmo ano. Aquilo desencadeou coisas dentro de mim que durante aquele tempo não conseguia entender, e um deles era a excitação. Havia se masturbado pela primeira aos onze anos, e a partir daí aquilo se tornou um vício, sendo quase diário, e por muito tempo a vontade de possuir Madara foi satisfeita com aquilo, mas aquele ato se tornou inútil quando fiz sexo pela primeira vez. Eu vi que não conseguia mais me satisfazer com a masturbação ou até mesmo fazendo sexo com pessoas parecidas com ele. Tinha que ser ele. Se não fosse Madara, não podia ser ninguém. Eu vivi em uma insatisfação imensa, e até mesmo pensava em jogar o foda-se para tudo e toma-lo a força. Mas por sorte nunca fiz aquilo, iria perder a amizade dele, e mais, perderia ele para sempre. Provavelmente Madara me veria como um inimigo e isso poderia ter consequências desastrosas no futuro. Então decidi que quando ele fizesse seus 18 anos, iria tomar sua virgindade. Fui extremamente paciente e calmamente bolei um plano perfeito para esse dia, e agora finalmente tinha chegado o momento.



                Durante toda a festa empurrei drogas e bebidas para Madara, porém ele não caia e nem mesmo ficava totalmente atordoado. Já era de se esperar, mas eu precisava dele desacordado, já que fazer aquilo com ele acordado seria impossível. Então no final tive que fazer um coquetel de sedativos para que ele finalmente desmaiasse, e assim que ele entrou em sono profundo, expulsei todos da casa. Agora era o meu momento e não queria intervenções ou imprevistos.


BabyOnde histórias criam vida. Descubra agora