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AVISO: Fanfic e capítulo com conteúdo sensível. Caso você seja sensível ou mimizento, peço que se retire pq aqui não é seu lugar. Respeite o aviso, não diga que não avisei e não perturbe nos comentários.
Enfim, espero que gostem do cap 👀 Quero saber as teorias no final desse cap.
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Ao ver o refeitório ele era aquilo que eu imaginava: um lugar branco apenas com algumas mesas e cadeiras. Já o jardim mostrou que eu deveria me preocupar e muito com a minha tentativa de escapar. Era como uma cúpula á céu aberto. Dava para vê o sol, mas não tinha porta de saída e nem entrada. Havia grama, flores, poucas árvores e alguns bancos para se sentar e apenas isso. Qualquer chance que eu tinha de fugir, desapareceu ao ver aquele lugar totalmente fechado. Foi extremamente frustante. Do lado de fora havia outros laboratórios, e as vezes podia ver carros e caminhões entrando e saindo, mas provavelmente seria impossível acessar aquele lugar.
- Ei. - Me aproximei de um rapaz sentando em um dos bancos. Ele me olhou confuso, e pareceu assustado com a minha aproximação repentina.
- Olá... - Ele me cumprimentou baixo, ainda confuso. Ele discretamente olhou para os lados, e depois me encarou com um olhar baixo.
- Só tem você aqui? Onde estão as outras pessoas? - Perguntei um pouco eufórico.
- Há... Hum... - Ele desviou o olhar, parecendo pensativo. - Nós não podemos interagir entre si... Não contaram para você?
Olhei pra ele um pouco surpreso. Ninguém havia dito nada daquilo, e na minha opinião, aquela regra ridícula. - Não. Por que não pode haver interação?
Quando ele ia me responder, vi um dos guardas se aproximando, então pedi para que ele ficasse quieto. O guarda veio até onde estávamos e olhou para o rapaz, e pude ver claramente o desconforto dele e suas mãos que estavam sobre as coxas começarem a tremer. Ele nem ousou olhar para o guardar, mas ficou pálido apenas de sentir o aroma fraco dele.
- O que você quer? - Fiquei entre eles dois, encarando o guarda com uma das sobrancelhas erguidas.
- Vocês são proibidos de interagir. - Ele respondeu. - Caso algum paciente quebre essa regra, ele deverá ser punido.- Tá, e eu tô pouco me fodendo. - Coloquei as mãos na cintura. - Pode rala já. - Fiz sinal de xô com as mãos. - Se você quer reclamar com alguém, reclama com o cobrinha. - Avisei. O guarda me encarou irritado, mas sua expressão suavizou e ele ficou ereto.
- Está tudo bem aqui? - Orochimaru apareceu ao meu lado, sorrindo gentilmente. - Madara, seus novos exames irão começar.
- Eu mal sai e já vou ter que entrar de novo? - Perguntei indignado, encarando Orochimaru com as sobrancelhas erguidas. - Não, eu não tô afim de ir agora. Fala sério.
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Baby
HorrorSe sentia ansioso. Eles poderiam chegar logo, e sua paz seria interrompida novamente. Apenas queria permanecer quietinho e em seu canto. Não queria ser machucado de novo, ser arrancado de seu cantinho seguro. Já não bastava ter sua vida destruída...