Voltei!! Na verdade nem tanto. Estou usando créditos, então estou tomando muito cuidado para não acabar com ele!!! Vou tentar postar normalmente, mas ainda tenho receio de isso acabar com os créditos, então não prometo nada!
Esse capítulo está com conteúdo sensível lá para o final! As bizarrices estão voltando, e coisas ruins estão por vir!
Eu tenho dois grupos no whatsapp agora. Um é RPG, e outro é informações das fanfics e interações normais. Quem quiser entrar em algum dos dois, me chame no PV.
AVISO! AVISO!: Fanfic e capítulo com conteúdo extremamente sensível!!! Caso você seja sensível ou mimizento, peço que se retire pq aqui não é seu lugar! Esse capítulo está com cenas envolvendo os mortos. Respeite os avisos, não diga que não avisei e não perturbe nos comentários!!!!
Enfim, fiquem com o cap. Não esqueçam de comentar e favoritar! 💜🌈
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Sonho do Madara...
"- Ei! Me devolve! - Agarrei o carrinho com força, puxando das mãos de Hashirama. - É meu! - Abracei o brinquedo contra o peito. Hashirama fungou o nariz, então pensei que ele iria chorar, mas ele fungou novamente, levantou do chão e apontou o dedo para mim.
- Eu vou contar para o papai! - Ele gritou e saiu correndo para o parquinho.
Balancei a cabeça e suspirei. As vezes Hashirama agia como uma criança. Já tínhamos dez anos, por que ele tinha que agir tão infantil por conta de um carrinho? Era realmente difícil de entender.Juntei alguns brinquedos e antes de sair atrás dele, olhei para Izuna. Ele estava junto de Tobirama perto do papai e do pai de Hashirama, então pude ir atrás de Hashirama que havia se escondido no parquinho. Procurei por ele pelos brinquedos, achando ele dentro da casinha de madeira. Ele estava encolhido no canto, e podia ouvir ele fungar o nariz e soluçar.
- Hashi... - Me enfiei lá dentro, pegando os brinquedos que caiam no caminho que eu fazia até ele. - Ei. - Sentei sobre os calcanhares e olhei para ele.
- O que foi? - Hashirama perguntou com a voz baixa, contraindo ainda mais as orelhas peludas.
- Eu trouxe alguns brinquedos... E o carrinho. - Coloquei a mão na cabeça dele, começando a fazer carinho. - Vamos, não chore. - Sorri para ele. Hashirama olhou para mim de relance, e rapidamente limpou o rosto.
- Não estou chorando! - Ele falou alto e cruzou os braços. - E... Me desculpe... Eu não deveria ter puxado o carrinho de você...
- Está tudo bem. - Arrumei os brinquedos no chão. - Podemos montar uma pequena cidade, o que acha? - Comecei a juntar os bloquinhos.
- Mad... - Hashirama me chamou. - Você já beijou alguém? - Naquele momento eu senti meu rosto esquentar um pouco, mas mantive minha cabeça baixa, mexendo nos bloquinhos de madeira.
- Já... - Falei baixinho, sentindo meu rosto esquentar ainda mais.
Hashirama riu, se aproximou e deu tapinhas nas minhas costas e me encarou. - Você está mentindo! Suas orelhas estão arrepiadas!
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Baby
HorrorSe sentia ansioso. Eles poderiam chegar logo, e sua paz seria interrompida novamente. Apenas queria permanecer quietinho e em seu canto. Não queria ser machucado de novo, ser arrancado de seu cantinho seguro. Já não bastava ter sua vida destruída...