Conhecendo o papai

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Russell, New Orleans

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Russell, New Orleans

Klaus Mikaelson estava sentado em um banco próximo ao balcão do bar, esperando Marcel Gerard, chegar com notícias. O híbrido estava impaciente e com raiva. Um dia antes, havia tentado descobrir os culpados do massacre no cemitério da cidade, porém, não havia encontrado nada.

Sua única pista, surgiu de um telefonema, atendido por Hope em sua casa. Uma ameaça, feita por um homem misterioso. Klaus estava ainda mais nervoso. Alguém, teve a ousadia de invadir sua cidade, causando uma enorme bagunça no cemitério e agora, estava ameaçando sua família. Klaus havia prometido a si mesmo, que iria estripar pessoalmente o culpado.

Marcel adentra o bar, segurando em uma das mãos, um notebook. Quando se senta ao lado de Klaus no balcão, rapidamente pede uma bebida á garçonete.

Tenho notícias.— Marcel fala, aparentemente apreensivo e cuidadoso, para não atrair olhares curiosos.

— Digo logo.— Klaus fala, impaciente.

— Havia uma câmera de segurança, em uma das casas ao lado do cemitério.— Marcel fala, abrindo o notebook acima do balcão.
— E o que você vai ver agora, vai de deixar tão surpreso quanto eu.— Marcel fala, clicando no link para abrir o vídeo de segurança. Klaus se aproxima do notebook, ansioso pra ter uma pequena visão que seja do culpado.

O vídeo de segurança começa, mostrando uma rua completamente vazia. Porém, segundos depois, alguém aparece na filmagem. Um homem, aparentemente loiro, coberto de sangue. Klaus fica perplexo com o que vê. Se alguém foi realmente capaz de matar dezenas de bruxas sozinho. Esse alguém era literalmente, uma nova ameaça para sua família.

— É só isso? Nao tem mais ninguém vindo atrás dele? Ele está....

Sozinho. É só isso que as câmeras pegaram. O resto do caminho não tem nada.— Marcel fala apreensivo. Os dois continuam observando a filmagem diversas vezes.

É impossível... Alguém assim, só pode ser poderoso.— Klaus fala nervoso, a cada segundo que se passava ele pensava ainda mais em sua família. Já viveu tempo suficiente pra saber que não deveria subestimar uma ameaça assim.

— É o que achamos. A câmera não mostra o rosto, mas pelo menos sabemos como ele é.

— Sim. Isso é uma vantagem.— Klaus fala segundos antes de se levantar.

— O que vai fazer?

Proteger minha família.

Na rua do Russell...

Ele estava saindo. Klaus Mikaelson estava saindo do bar em que estava e era a primeira vez que Killian o encarava. Ele não havia notado sua presença é claro, a rua estava movimentada demais. Killian, com agilidade caminha do outro lado da rua, seguindo os paços apressados de seu pai. Klaus não tinha uma expressão boa. Estava evidentemente nervoso. Killian gostava disso.

O híbrido se parecia com Killian, tinham os mesmos olhos, aparentemente. E a mesma cor de cabelo. Portanto Killian, era evidentemente mais claro, por não ter pegado nenhum pouco de Sol no decorrer de seu aprisionamento. Ao virar a esquina, Killian o perde de vista e volta a seguir seu próprio caminho. Já havia conhecido seu pai. Agora, era hora de conhecer sua família....

O Filho do HíbridoOnde histórias criam vida. Descubra agora