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12 | sou eu, sua alina.
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Polina Dusev estaria em pé em uma grande tenda escura diante de uma funcionária grisha que deveria trabalhar como curandeira, porém permanecia com uma paleta com cores para os olhos em uma das mãos e uma escova de madeira e palha amarela em seus dedos livres, ainda que os seus cabelos cacheados estivessem presos e moldados.
Teria sido curada por um corporalki e viajou em uma carruagem acompanhada de Malyen e Zoya para o acampamento que seria para o primeiro exército que estaria montado em Kribirsk, onde há algumas semanas a mulher chegou refugiada nos resquícios de um esquife recentemente atacado. Parecia que existiam muitos lados de uma moeda e ela estaria descobrindo o ruim, após tantas mordomias.
Não se encontrou com ninguém quando foi levada para uma tenda escura onde deveria permanecer sozinha e para a própria segurança — ou apenas para a segurança dos grishas que estariam escravizando-a — deveria ficar presa com algemas de ferro, um material fabricado por David, o durast, para impedir que a corporalki desfizesse o ritual de conexão entre si e o general.
Em breve, embarcariam para o esquife construído a pouco com o objetivo de adentrar nas entranhas da Dobra das Sombas, acompanhados de alguns otkazat'syas que seriam importantes para a construção democrática do reino de Ravka. Por este motivo, a conjuradora do sol e a melhor amiga da morte precisariam estar muito bem arrumadas.
