I like you me too, i like you

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Hoje é dia treze de maio, o dia em que vou preocurar por jungkook e contar o que sinto por ele.

Não que eu esteja muito nervoso, claro que não. Eu só não sei quantas vezes fiz o mesmo discurso em frente ao espelho tentando não parecer um idiota.

— Então...não.

Neguei, respirando e tentando de novo.

— Oi, jungkook eu gosto de você. - Tento, mais nego massageando meu cenho nervoso. — Eu tô apaixonado por você...nossa não que estranho.

Bufo, deviando o olhar para janela, depois voltando a olhar para o espelho sorrindo teatramente.

— Hm, lembram quando você disse que gostava de ficar comigo, eu sinto o mesmo por você... — Eu olho fixamente para o espelho, arquei minha sombrancelha e comecei a rir.

— Isso tá ridículo. — Comecei a rir de mim mesmo tampando a boca com a mão. — Olha, jimin, quando chegar a hora você vai saber o que falar. — Contei à mim mesmo. Suspirei e sai do banheiro, indo para sala.

Encontrei minha tia que veio passar a tarde com minha mãe, ela mora nos campos ricos. Ela nunca se importo do que os outros pensam, ela tem dinheiro, ninguém tem o direito de dizer o que ela deve fazer.

— Tia Jeongyeon! — Corro até o sofá grande da sala, dando um abraço apertado na tia.

— Jimin querido, que saudade. — Ela fala arastado por me aperta no abraço, ela ri arrumando um mexa solta nos meus cabelos. — Nossa, como você cresceu! — Ela me analisar, colocando as duas mãos no rosto, chocada. Eu ri negando com a cabeça.

— Só alguns metros...— Digo.

— Onde vai assim tão arrumado?

— Ele vai encotrar o namorado. — Minha mãe aparece com uma bandeja prata com biscoito e duas xícaras de alguma coisa, ela coloca-os em cima da mesinha da sala.

— Não, ele não é meu namorado, ele na verdade não é nada meu...— Fasso uma careta vergonhosa.

— Que bom, pensei que estava namorando, ia ser um fracasso. — Tia Jeongyeon disse, pegando um biscoito.

— Jeongyeon! — Mamãe repreende.

— Estou falando sério, já pensou? Jimin irá sair magoado dessa situação. Querido, preste atenção. — Ela me chama, eu me viro para ela olhando-a nos olhos. — O amor é uma fraqueza. — Ela pontua. Me deixando assutado.

— Pare Jeongyeon, não é assim, isso é baseado no seu passado, supere-o. — Mamãe resmungou, tomando um gole do que descubri ser chá.

— Amor nos deixa doente, persegue nosso sonhos e destrói nosso dias...amor tem matado mais do que qualquer doença. Eu aprendi a viver sem ele, e acredite sobrinho, foi a melhor coisa que pude fazer.

Encarei seu rosto sereno e estremeci com uma sensação pesada em meu peito. Por um lado ela tem razão.

Algumas vezes, a verdade realmente dói.

— Não. — Eu disse baixo, mas mesmo assim minha tia olhou-me. — Tia, sinto muito, mas seu amor foi diferente. Ser amado e amar alguém é algo mágico e diferente de qualquer outra sensação quando demonstramos da maneira certa.

Eu digo, sorrindo. Talvez eu tenha aprendido mesmo.

—E eu realmente sinto muito por você não ter tido isso. — Falo hesitante, não queria mágos-la.

— Não, você tem razão. Mas eu não me importo realmente, meu amor foi substituído por dinheiro estou muito feliz. — Ela diz plena, não parecia bem um pouco triste. Ela tomou seu chá, eu observei minha mãe ri e negar com a cabeça.

A flor da janela | Jikook Onde histórias criam vida. Descubra agora