- N..não é isso!- Yuri se levanta rapidamente tentando se explicar para a mãe de Monika, mas ela fecha a porta antes que ele possa se explicar, Monika se levanta dando um suspiro.
- Ela é assim mesmo...desculpe por isso.- Ela dá um suspiro nada surpresa.
- Ah...S.sério?!-O Yuri encara Monika extremamente vermelho se afastando ficando encostado na porta Monika se aproxima o encurralando na porta levemente irritada.
( Qual é dessa reação!?)
Ela o prende entre suas mãos- Qual é o problema?! - Ela diz com um tom de impotência, que faz Yuri corar ainda mais, com olhos brilhantes, ele encarava Monika que o encurralava na porta com um tom agressivo, Monika ao perceber suas feições se afasta de Yuri em choque.
( Ele...é masoquista..? não posso fazer esse tipo de coisa com ele..)
- D.desculpa Yuri... Vamos lanchar!- Ela se vira envergonhada indo para a bancada que tinha a bandeja com chá e biscoitos.
( A Monika...ela está corada..?)
- S.sim!- Ele se aproxima com um sorriso fraco. Eles passam o tempo juntos conversando, comendo, tomando chá e lendo livros, quando começa a chover. Mas uma hora Monika vai embora se despedindo de Yuri e sua mãe.
- Até depois Mon!!- A mãe de Yuri acena, ainda cheia de energia, se despedindo de Monika e sua mãe. As duas caminham juntas até sua casa, quando vem um garota caído no meio do caminho.
- Naruki?!- Monika corre até ele preocupada se abaixando para ver seu rosto, a mãe de Monika se aproxima dos dois.
- Você esta bem..?- Monika segura o rosto de Naruki com as palmas de suas mãos tentando acorda-lo.
- Monika...- Ele diz já desacordado a mãe de Monika a ajuda a levanta-lo.
- Vamos levar ele para casa...!- Elas o carregam apoiando ele em seus braços, o levando para a casa delas. Elas chegam o deixando na cama de Monika que ficava no segundo andar, Monika coloca sua mão entre sua testa e a de Naruki.
- Ele está com febre! Mãe pegue um pano molhado! - A Monika diz preocupada, sua mãe corre para pegar um pano com água fria para ajudar o garoto.
A noite chega, elas cuidam dele de Naruki que havia tido febre que dorme profundamente, a mãe de Monika vai para seu quarto cansada do dia enquanto Monika fica ao lado do Naruki ainda preocupada com o mesmo.
- Monika...- Uma mão é colocada sob a cabeça de Monika, que se apoiava na cama Monika que estava cochilando ao seu lado.
- Naruki você acordou..?- Monika se levanta e checando sua temperatura colocando sua mão entre sua testa e de Naruki.
- Monika? O que...?- Ele cora ficando envergonhado com a a proximidade de seus rostos ainda um pouco febril.
- A febre abaixou um pouco...Você esta se sentindo bem?- Ela se afasta com bolsas de cansaços de baixo de seus olhos, com um suspiro.
- Onde eu estou?- Naruki olha a os arredores reparando que não está em casa ainda confuso e relutante.
- Eu e minha mãe te achamos no meio da rua...e te trouxemos aqui.
- N.Não é tão tarde acho que consigo voltar para casa! obrig..- Monika se senta ao seu lado o interrompendo.
- Você não vai voltar.- Ela o encara seriamente impotente.
- M.Mas minha mães vai ficar...
- Vai ficar o que? brava?- Furiosa Monika acaricia a cabeça de Naruki, se acalmando quando olha para seu olhar de dor.
- Você não precisa voltar.- O olhar de Monika se suaviza.
- N..Não preciso...- Naruki cai em lagrimas chocado com sua própria tristeza e lagrimas as limpando e escondendo elas de Monika.
- Não olhe i.idiota!!- Sua voz fica rouca e Monika o abraça fazendo-o sentir o calor dela, que o abraçava cada vez mais forte, Naruki se despencava a chorar mas nos braços de Monika ele sentia segurança.
- Obrigado por estar ao meu lado, Monika...
- Huh?!- Monika o encarava surpresa, mas antes que ela pudesse perguntar algo ele dorme em seus braços.
- Haha...Boa noite Naruki...- Ela dava um sorriso fraco com um olhar cheio de dor como se se culpasse.
- Não irei cometer o mesmo erro desta vez.
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Monika's apology
RomanceO protagonista dá uma chance para monika se redimir, por não ser totalmente sua culpa, alias sayori tambem perdeu o controle. Monika voltará semanas antes do protagonista chegar, e resolverá os problemas das personagens, mas há um porém todos os per...