Em meio ao caos podemos encontrar pessoas maravilhosas , elas simplesmente aparecem quando você menos espera e quando se dá conta, já tomou um pedaço do seu coração
Juro solenemente te ajudar quando cair,
Mas só depois que eu parar de rir, promessa...
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Não se rouba chocolates por aqui e sai impune
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(...) Em algum momento no tempo em que Helô ainda morava comigo e achamos que seria uma boa ideia arrastar os respetivos namorados junto para dormir;
L: - O júri está em sessão! - bati um martelo de brinquedo contra a parede fazendo o apito soar alto.
Helô por sua vez acendeu a luz do quarto, revelando Payton deitado de forma engraçada na cama. Ele abriu os olhos com o barulho e nos viu com as cadeiras em mãos para nos sentar em roda.
H: - Se senta Payton, você está sendo julgado!
L: - A acusação é: Comer um chocolate que não era pertencente a ele. - fingi ler um papel.
A forma em que estávamos tentando parecer caracterizados para ficar bem próximo da realidade, chegava a ser tosca. Todos de pijama, usando algumas peças de cores estereotipadas de roupas de júri.
A: - Eu acho injusto que você seja a juíza, você não pode ter clientes! - se sentou.
L: Eu que mando aqui Gallagher, comece a defesa do seu cliente! - bati o martelo de brinquedo novamente.
Ele apoiou uma espécie de maleta na cama e se levantou se aproximando de mim.
A: - As acusações contra o meu cliente são infundadas!
H: - Infundadas? Eu vi ele comendo! - se ajeitou na cadeira.
A: - As digitais do meu cliente estavam no chocolate? Estavam. Meu cliente apareceu sujo de chocolate? Apareceu. Meu cliente insinuou que iria comer o chocolate? Insinuou. Mas agora... foi o meu cliente que comeu o chocolate? É claro que foi né gente, não era nem pra existir dúvida!
P: - Aidan... você não está ajudando muito... - esfregou os olhos enquanto se sentava na cama, recebendo um sinal de silêncio proveniente do moreno.
A:- Porém Lu. - o interrompi.
L: - Meritíssima senhor Gallagher, cuidado com o desacato! - apontei meu martelo de brinquedo pra ele.
