𝐃𝐄𝐒𝐓𝐈𝐍𝐄𝐃 ; 𝘒𝘪𝘺𝘰𝘰𝘮𝘪 𝘚𝘢𝘬𝘶𝘴𝘢

𝚝𝚠𝚎𝚕𝚟𝚎

olha quem está de volta! viva e nada bem, MAS DE VOLTA.

estou começando a ter mais ideias para essa belezinha aqui.

muito obrigado por cada comentário e curtida a cada capítulo, me motiva bastante.

vou tentar postar mais frequentemente .

Kenma ou Suna

( Próximo capítulo lanço uma novidade )

boa leitura!

ESTRESSE

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Tokyo, 14:45

A semana mal havia começado e já estava tudo um caos.

Sakusa não parava quieto, sempre que eu via ele era agarrado no celular resolvendo as coisas da empresa. Aparentemente, depois que meu irmão voltou para o comando da empresa de minha família, tudo ficou difícil, e eu nem sequer podia ajudar.

Quer dizer, podia sim, de alguma forma.

- Mas não ha alguma chance de ela conseguir retomar o comando? - Sakusa perguntou diante de uma chamada.

Agora eles estavam resolvendo a questão do comando da empresa. Tudo indica que eu deveria assumir o comando, já que pela linhagem, quem segue é o irmão mais velho, que sou eu. Porém, como eu não sabia sobre essa empresa que meu pai, de alguma forma, comandava; quem assumiu foi Kenma, o sucessor.

Sakusa me explicou dias atrás que era como os filmes que envolviam Reinos, o filho mais velho comandava, e se caso houvesse algum imprevisto e ele não pudesse assumir o trono, o irmão mais novo assumiria no lugar.

E foi isso o que aconteceu.

- Mas ela não sabia da existência da empresa, pode ver em arquivos que não tem nenhuma ficha com o nome dela. - Outra voz disse através do celular, e Kiyoomi se irritou de vez. - Então procura alguma forma de colocar ela nessa porra! Kenma não tem o direito de se manter ali se ela está viva e em condições de assumir! - A pessoa respondeu, provavelmente tentando manter a situação calma - Vou falar com ele amanhã, se é assim que ele quer jogar, pois bem, vamos ver quem vence.

O próximo som foi uma bufada dele, o celular ja estava do outro lado do sofá, jogado a segundos atrás pelo dono. Sakusa finalmente olhou pra mim, como se tivesse percebido que eu estava ali, e que havia visto como ele estava irritado.

- Desculpe. Eu só... - Se sentou na cadeira ao meu lado e pegou minha mão a colocando por cima da sua.

- Não tem pelo o que se desculpar.

- Digo por não passar tanto tempo com você, esses dias está sendo turbulento,então mal consigo conversar com você direito. - Olhei para ele e sorri.

- Ah, eu entendo como é, de verdade. Não que eu não sinta falta de você, mas comandar isso tudo... deve ser...

- Muito. É muito.

Apenas concordei dessa vez e encostei minha cabeça em seu ombro.

Queria que tudo aquilo acabasse de vez.