Intrigas do velho Oeste- Samantha Ó Reley - E A Viagem Atravez DO Tempo

A bella👒 Eloise

Uma traição, é Perdoavel ou não?

— Você mim ajuda  chegar ao Brasil? — lembrou da pergunta idiota que fizera para Martin quando ainda estava no calor dos seus braços, se detestou  enquanto o observava  agora abaixar em frente a um lago para se refrescar. – Indiota! – xingou a si mesma mentalmente, por saber que ainda agora não se lamentava pelo que haviam feito, já ele sim, estava frio e arisco, evitando falar ou lhe olhar nos olhos, estava conformada, jamais teria um homem daquele aos seus  pés, era areia demais para seu caminhaozinho, Provavelmente ele só queria mesmo era um sexo aventureiro com alguém como ela.

Já era mais do meio dia, dava para saber pela posição das sómbra, seu estômago pedia por qualquer
alimento, já fazia horas que estavam calvagando, a moça já sentia as nadegas doerem de está ali sentada na mesma posição, e  sentir os solavancos do animal, que também parecia cansado, aviam saido antes do sol nascer, agora ele estava escaldante, seu rosto ardia pigando suor, por sorte seu amigo  mesmo depois de tudo ainda se portava como um cavalheiro, lhe avia doado o chapéu ao ver seu sofrimento.
Desde o acontecimento da noite passada eles não se falaram, o clima ficará meio tenso quando no melhor do gosto ele se afastou do seu corpo dizendo:

— Acho que não devíamos fazer algo desse tipo! – Parecia assustado depois de quase rasgar a parte de cima da sua roupa, puxando impaciente para baixo  dos ombros  a parte de cima do vestido.

— Não sei por qual motivo? Tenho pra mim que seria ótimo para aquecer nossos corpo desse frio, além do mais seja lá porqual motivo está preocupado será algo que ficará só entre nós, sendo assim não ah o que temer! – Ela puxou  o homem  novamente, afim de continuar com as carícias tão luxuriante, pelo jeito que ele não resistiu,
– Ela sorriu vitoriosa, entendendo  qual fosse o motivo dele ter se afastado não era tão importante pois logo suas preocupações se foram  dando lugar ao calor das mãos dele percorrendo todo seu corpo até arrancar suas peças ridiculamente íntima e partir sôfrego  para um toque bem mais íntimo, depois daquele toque ambos sabiam que não iriam mais poder parar, o embalo do ritimo era frenético, ambos aproveitaram o momento que poderia ser o último entre eles, e cada um tinha seus montivos, que preferiram esquecer.
—Não sei porque, mas sinto algo diferente em você... – Martin levantou a cabeça para olha‐lá, parando de acariciar seu ombro, parecendo meio confuso.

— O que seria por exemplo? – Ela perguntou esquecida de quem realmente era, pois está aconchegada naqueles braços dava  uma sensação de bem estar, como se estivesse de volta ao lar, era como se conhecesse cada palmo daquele corpo, daquele lugar sentiu uma leve sensação de dejavi, abriu os olhos que até então estava fechado aproveitando todas as sensações  que lhe pareciam tão familiar,

— A cicatriz por exemplo!

Estreitando as sobrancelhas se viu forçada a se afastar um pouco para entender sobre o que ele se referia, o olhar não era de um homem bravo, mas si de alguém que assim como ela parecia confuso sobre o que estava acontecendo ao seu redor, ela pensou seriamente se não seria a hora de contar a verdade e pedir ajuda para retornar ao seu século.

— Não sei do que está falando? – desconversou sem saber se seria uma boa hora para falar de um assunto tão delicado, lembrando que ela própria demorou acreditar ser possível  imagine gente daquela época com tão pouco conhecimento das leis  físicas do universo – refletiu, sem demostrar interesse naquela no que ele dizia.

— Aquele buraco de bala que você levou, quando seus pais foram assacinados? — Ele disse puxando a outra parte da roupa, deixando parte dos seus seios de fora, — Como pode ter sumido? Era uma marca da bala que trespassou o outro lado do ombro direito, por conta disso você quase morreu! – conferiu seu ombro depois  o outro, ficou em choque por não ver qualquer vestígios de cicatrizes.