《 Tubarão, piranambu ou sardinha? 》
Quando rumores corriam sobre sua pessoa, Xiao Zan ficava surpreso com a capacidade mental de jovens entediados. E quando começaram a 'endeusa-lo', Xiao Zan não mostrou grande reações. Ele sabia que as águas seguiriam nestas direções.
O que lamentava, mesmo que este rio estivesse cheio, não haveria peixes para ser pescado.
Xiao Zan só tinha algo em mente, durante estes dois anos, que era poder pegar um grande peixe. Poderia ser mediano, até mesmo pequeno- contanto que pesca-se algo, ele estaria feliz. Mas ainda assim, nenhum peixe pulou em sua rede. Como era possível?
Ele deliberadamente se assumiu, se manteve em alta e completamente acessível, para no final, ninguém o procurar. Nem mesmo as escondidas.
Xiao Zan estava desamparado.
Ele só queria encontrar naquele mar de pessoas uma que pudesse preenche-lo profundamente, levemente ou sutilmente.
Ele só quer fuder. Ou melhor, ser fudido.
Sua ânsia era tanta, que aquele ato corporal rodava sua mente incansavelmente; antes de dormir, dormindo, comendo, na sala de aula, banheiro, ônibus- onde estivesse- ele estaria desejando ser pressionado. Ele desejava tanto que estava ao ponto de pensar em se aventurar em rios mais velhos. Os jovens não o queriam e nem o procuravam- já estava pronto de mudar seu barco para outra direção, quando finalmente uma pequena onda trouxera uma oferenda em sua direção.
Ele estava excitado em expectativa.
No entanto, após uma semana, não se viu nenhum movimento.
Quando a jovem o avisou que alguém havia apostado que conseguiria leva-lo para cama em troca de um vídeo-game, Xiao Zan quase se ajoelhou. Se a jovem não tivesse aparecido, teria se oferecido a um vizinho mais velho que parecia está interessado nele ou então comprar um consolador.
Os dois meios eram vergonhosos para ele. Seu vizinho tinha 47 anos, não estava conservado e, aparentemente, só gostava de garotos que 'cheiravam' a leite. E caso sua investida não desse certo, a probabilidade de seu vizinho delata-lo para seus pais era grande. A segunda opção era mais viável, poderia se realizar a qualquer momento, não teria problemas com a polícia e não precisaria se preocupar em ser traído ou exposto; no entanto, está opção tinha algumas manchas. Não possuía dinheiro e nem idade para compra-lo. Pensou em comprar pela internet mas tinha medo de seus pais abrirem a encomenda.
Ambas as situações tinham riscos de ser pego em flagrante por seus pais. E bom, Xiao Zan preferiria comer vidro do que enfrenta-los.
Com a oportunidade em sua porta, a manteve aberta- escancarada para qualquer um entrar a vontade. Mas por que não tinha visitante?
Pensava seriamente em encontrar este jovem e o pedir para fazerem um contrato. Ele dorme com ele, e o outro ganha vídeo-game. Todos ganham, ninguém sofre e ele goza. Estaria perfeito, se não fosse que aquela oferenda parecia um boato. Suspirou.
Nesta semana, ficou mais acessível, saia mais da sala e ficava no pátio ou no corredor. Situações em que o outro poderia abordar, deixando oportunidades e mais oportunidades.
Talvez o outro não captou ou então era apenas um rumor.
Xiao Zan estava relutante em deixar ir.
Com um livro em mãos e o fone conectado em apenas um lado do ouvido, caminhava pelo pátio da escola, indo em direção ao seu 'cantinho'. Para sua infelicidade, um grupo de garotas ocupava seu espaço e assim teve que refazer seu caminho, a procura de um novo local. Carregando uma leve expressão decepcionada, andava pelo gramado verde, fitando o chão. Não muito distante de onde estava, um grupo de garotos brincava com a bola. Um garoto pegou a bola e a chutou fortemente. A bola, com o impacto, voou alto e, por ironia do destino, atingiu o jovem distraído na cabeça. Sua cabeça tombou para o lado devido ao impacto, cambaleou tonto, com a vista embaçada. Temendo cair rudimente, se jogou ao chão. Mas naquele momento, o barulho de algo se quebrando foi ouvido. Xiao Zan esfregou o lugar atingido e procurou a origem do som anterior- para descobrir que se sentara em seu fone e o mesmo quebrou.
Ele não sabia se ria ou chorava.
Perdi minha dignidade, mas não perdi minha virgindade.
O jovem que chutou a bola correu naquela direção e se ajoelhou ao lado da vítima de seu erro. O ouviu resmungar algo e se sentiu culpado, imaginado que o outro resmungava de dor.
"Você tá bem?"
"Oh, sim." Respondeu amargamente.
Reputação de inabalável?
Por favor, ele é humano. Sente dor, fome e angústia. E agora, estava terrivelmente angustiado.
Vendo que o espírito do outro não parecia certo, o jovem o apoio e o ajudou a se erguer do chão.
"Irei levá-lo para enfermaria."
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À flor da pele ●YiZHAN●
Storie d'amoreNome: A flor da pele Capítulos: 10 Status: em andamento Uma história clichê colegial sobre aposta, um garoto bonito lerdo e um outro garoto gay popular. Ou Um garoto gay estava a procura de um envolvimento sem compromisso e descobre que estava en...