"ELA NÃO PODE AMAR SELVAMENTE, MAS ELA AMA PROFUNDAMENTE."
Em que Niklaus Mikaelson tem uma irmã gêmea.
Ou
Uma história sobre amor e família em uma cidade em guerra.
🥇 #1 - davinaclaire - 27/07/22
🥇 #1 - kolmikaelson - 03/08/22
🥉 #3 - davinaclair...
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E p i s o d i o 11 P a r t e 1
Aleksios P.O.V:
"Vá embora!" Eu escuto Davina gritar me acordando do meu sono e corro para o quarto dela.
Pego o intruso pelo pescoço e o acelero até a parede com meus olhos híbridos e presas para fora e solto um rosnado mortal.
Eu finalmente recordo quando uma pequena mão é colocada em meu ombro.
"Aleksios, deixe-o ir." A voz de Davina diz e eu imediatamente me acalmo ao seu toque. Meus olhos se arregalam quando vejo que a pessoa que estou prendendo contra a parede é Marcel.
"Marcel?" Eu pergunto confusa e o deixo ir.
"Que diabos, love?" Pergunto confusa.
"Eu não o quero aqui." Ela diz e eu olho para Marcel para ver seu rosto cair e eu suspiro.
"Vamos. Você deve estar morrendo de fome. Você não comeu desde-" Marcel diz e meus olhos se arregalam. Ela não tem comido? Como eu não percebi isso?
"Desde que meu melhor amigo foi morto pela bruxa mensageira de um bando de bruxas malucas que me querem morta?" Ela pergunta e eu estremeço com seu tom amargo.
"Davina, sinto muito pelo que aconteceu com esse garoto, Tim" Diz Marcel, mas isso só parece irritá-la.
“Ok!” Eu digo em voz alta intervindo antes que ela o mate por acidente. "Você ouviu a senhorita , vá embora." Eu ordeno em minha voz séria e ele relutantemente acena com a cabeça.
Ele sai e Davina começa a vomitar terra em sua cama.
"Davina!" Eu grito em pânico correndo para perto dela. Sinto o cheiro de Marcel entrando novamente na sala.
"Davina, Davina!" Marcel grita, em pânico também.
"O que há com toda essa raquete?" Eu ouço meu irmão gêmeo e eu olho para cima para vê-lo parar em seu caminho quando ele vê Davina ainda vomitando terra. "Inferno sangrento." é o que ele diz e desce correndo as escadas.
Ela para de vomitar, mas balança em seus pés e eu imediatamente me aproximo dela e a envolvo com um braço.
“Love?” Eu pergunto com cuidado e ela balança a cabeça, se afasta e fica de pé sozinha.
"Estou bem." Ela diz fracamente. Eu apenas olho para ela com ceticismo, mas aceno com a cabeça do mesmo jeito.
De repente, a casa começa a tremer violentamente, como se fosse um terremoto. Olho para Davina com os olhos arregalados e ela parece amedrontada.
Dou um passo à frente e a envolvo em meus braços. O tremor para imediatamente e ela se acalma. Eu me afasto quando algo molhado atinge meu ombro e vejo lágrimas silenciosas rolarem pelo seu rosto.
