Capítulo 2

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Eram três horas da manhã. Zee se manteve acordada para não dormir demais, por que só Merlin sabe o quanto ela dorme. E teve que aguentar todos os gemidos e gritos do quarto ao lado que passavam pela parede fina do cômodo. Claro, ela já teve relações sexuais ao longo de suas inúmeras vidas, mas ouvir dos outros causava vergonha alheia.

Quando os barulho finalmente cessou, zee pegou uma bolsa de couro preto e meio azulado, com sininhos, detalhes em dourado, presso num pequeno chifre falso, que tinha um feitiço de espansão, e colocou tudo que era dela, não iria deixar ninguém ter uma pista se quer que ela morou ali.

Quando os barulho finalmente cessou, zee pegou uma bolsa de couro preto e meio azulado, com sininhos, detalhes em dourado, presso num pequeno chifre falso, que tinha um feitiço de espansão, e colocou tudo que era dela, não iria deixar ninguém ter ...

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Colocou uma das roupas que comprou com o dinheiro de uma vendinha de limonada, já que seus guardiões não iriam comprar nada para ela, a mesma teve que trabalhar para ganhar o próprio dinheiro e só conseguiu pensar em venda de limonada. Mas mesmo com todo o dinheiro que ganhou, a mesma teve que gastar tudo, pois os produtos das únicas lojas de roupa da área custavam um rim!!! E o tecido nem era de qualidade, ela sabia porque já tinha sido estilista.

Com tudo pronto, foi na ponta dos pés até o quarto dos adultos e abriu a porta o mais silêncioso que pode, e teve que segurar um resmungo por causa do fedor impregnando o quarto, principalmente sobre as duas formas nuas na cama de casal

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Com tudo pronto, foi na ponta dos pés até o quarto dos adultos e abriu a porta o mais silêncioso que pode, e teve que segurar um resmungo por causa do fedor impregnando o quarto, principalmente sobre as duas formas nuas na cama de casal. Então adentrou no quarto, se aproximando da cama e usando um feitiço silêncioso apagou todas as memórias que eles tinham dela.

Quando o trabalho foi feito, ela saiu do quarto e por fim da casa, parando dentro de um beco e aparatando para outro beco perto do caldeirão furado. Estava do geito que ela se lembrava, desgasto e invisível. Entrou no estabelecimento, vendo poucas pessoas sentadas nas mesas se embebedarem, mas passou direito indo até o barman.

"Com licença."-- ela perguntou chamando a atenção do barman que estava limpando um copo.--"você poderia abrir a passagem do beco por favor?"-- ela perguntou na falsa inocência de uma criança.

"Menininha, onde estão os seus pais?"-- ele respondeu com outra pergunta, e zee sorriu de forma infantil.

"Meus pais estão la no beco, mas eles deixaram eu ir comprar um doce trouxa."-- ela disse de forma falsa sorriso e virando a cabeça de lado.

Filha Da MágiaOnde histórias criam vida. Descubra agora