Cozinha apertada, Cunhada safada

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Essa história é pra aqueles que curtem uma safadeza na cozinha de casa ou mesmo na casa dos outros...

Eu sou um cara que ama cozinhar e até que sou bom em algumas coisas tendo até muita habilidade no fogão. Mas como o assunto aqui é outro, eu não posso negar que um dos meus fetiches é ter uma boa foda numa cozinha, sei lá o motivo mas acho que é porque eu gosto do ambiente da cozinha da cozinha que me deixa confortável e o fato misturar duas coisas que eu amo, cozinhar e transar.

Era perto de alguma data comemorativa e esse dia eu fui até a casa da minha cunhada pra adiantar algumas coisas pra celebração. Como contei anteriormente no conto “mais que uma mãozinha.” Ela é uma mulher bonita e com um corpo estilo gordinha gostosa, com peitos grandes e bumbum avantajado também. Já sou um tarado convicto e estar com ela novamente seria mais complicado, agora que já rolou uma safadeza anterior. Mas não estávamos sozinhos o tempo todo, no começo minha sogra também estava lá ajudando também.

A cozinha lá é um pouco apertada e volta e meia um esbarrava no outro, era normal e inevitável. Bem mais esses encontros inevitáveis estavam me deixando um pouco nervoso, afinal ela sabia provocar com sutileza, mas sabia bem como eu gostava daquele jogo. Fazia questão de roçar os bicos dos peitos nas minhas costas e quando passava de costas pra mim fazia encostar sua bunda gostosa e dura na minha bunda também, era uma sensação louca. Eu me postava de frente pra bancada pra não dar bandeira com minha barraca armada e ser pego pela minha sogra. Ela sabia bem disso e seguia com as provocações, se abaixava pra pegar algo na parte baixa do armário ou tentava pegar algo que estava na minha frente pressionando o seu corpo contra o meu. Aquilo era uma verdade tortura e eu tentava pensar em outras coisas.
Foi quando minha sogra avisou que teria que ir e perguntou se tudo bem terminarmos os dois o restante das coisas. Lógico que respondemos que sim, então  ela se despediu e disse que tinha que fazer umas coisas na rua e em sua casa. Ela foi embora e seguimos cozinhando e fazendo as coisas, sei lá, meio que dando um tempo pra ter certeza que ela não voltaria e desconfia-se de algo, todo cuidado e pouco na safadeza.

Passado o algum tempo ela mesmo parte pra cima de mim e me agarra por trás e enfia a mão dentro do meu short segurando meu pau.

Ela: Deixa eu ver como eu deixei o garoto.

Eu: você é louca, me deixou com dor no saco de tanta provocação.

Ela com a mão no meu pau me beijava as costas enquanto batia uma punheta pra mim, aproveitando que o garota estava duro igual pedra. Ela estava tomando todas as atitudes essa tarde. Me virou de frente pra ela e me empurrando contra a bancada me beijou com vontade e seguia com a mão no meu pênis. E dizia;

Ela: nossa pelo visto não fui só eu que gostei da sua última visita e ficou com saudades. To vendo que ele estava com muita vontade de me ver outra vez.

Eu: Como que não vai ter saudades de uma safada e gostosa como você. Tu é muito cachorra.

Ela me cala a boca com um beijo novamente e parece que não quer perder tempo, ela rapidamente abaixa meu short e seguindo me punhetando começa a passar a língua na cabeça do meu pau bem devagar, sorvendo a baba que escorria dele. Eu descido sentar na bancada e me livrando dos short, deixo ele se colocar entre minhas pernas e se deliciar com meu pau. Ela não tem nenhum pudor e faz um boquete bem babado, sobe e desce com vontade em um ritmo delicioso. Eu seguro seus cabelos e pressiono sua cabeça um pouco contra ele, ela prontamente faz uma garganta profunda engolindo meu pau todo por mais de uma vez. Ela realmente estava inspirada e aproveitava bem a situação. Estava tão gostoso aquele boquete que eu não poderia segurar mais e anunciei que iria gozar.

Eu: Caralho, vou gozar...

Ela: Vai, goza na minha boquinha, quero sentir tudo em mim.

Ela dizia com cara de safada olhando pra mim. Eu peguei os cabelos dela e jorrei minha porra em sua boquinha safada. Ela mostrou que estava num nível incrível de sacanagem e engoliu tudo enquanto sorria de felicidade. Minha cunhada estava entregue a putaria e eu também.

Nos olhávamos com cara de safados, impressionados com nossa loucura sexual. Desci da bancada e voltei a beija-la, primeiro agradecendo o prazer recebido e sentindo meu sabor em seus lábios. Não demorou muito e com os amassos que seguimos eu já estava pronto pra outra. Enquanto aproveitava pra sentir seu corpo e tirar suas roupas tentava admirar cada centímetro daquele belo corpo que estava em minha frente. Eu não aguento ficar sem fazer um bom sexo oral numa mulher, ainda mais uma que tem uma buceta tão gostosa. Me coloco de joelhos entre suas pernas e começo a chupar aqueles lindos lábios rosadinhos e molhados de tesão, ela apoia uma de suas grossas coxas sobre meu ombro me fazendo ter uma maior alcance de seu ventre. Eu passo minha língua por toda sua grutinha sentindo todo seu néctar de prazer enquanto ela força minha cabaça mais e mais contra ela. Intensifico as lambidas e hora enfio a língua o mais fundo que posso dentro dela. Já tomada de tesão ela me puxa pra cima e pede penetra-la.

Ela: por favor, mete logo, vai mete...

Depois de pedir ainda me beija bem gostoso. Ela puxa um banquinho pequeno e coloca um de seus pés sobre ele e facilita o apoio e eu me abaixo um pouco e encaixo a cabeça do meu pau bem na entrada, fico esfregando um pouco na portinha pra sentir o quanto ela está molhada e deixando ela mais louca de vontade. É quando ela finca as unhas nas minhas costas e eu de uma só vez meto meu até o talo nela, sem pena alguma. Ela geme alto e me chama de safado, gostoso e outras coisas. Essa posição é muito gostosa, além me permitir olhar em olhos e beijar sua boca, me dá acesso aos seus lindos e fartos seios, que balançam com cada estocada que eu dou. Entre um beijo e outro eu procuro apertar seus peitos tentando não perder o ritmo das metidas. Ela segue gemendo de prazer e morde minha orelha além de me xingar que aumenta ainda mais meu prazer.
Ela: Vai seu cachorro, mete vai, safado, é disso que você gosta, de comer sua cunhada né.

Eu: gosto mesmo, você me deixa louco demais.

Eu paro de meter, tiro meu pau e a viro de costas pra mim, debruçada na bancada da cozinha. Dou um tapa de estalar os dedos em sua bunda e volto a meter meu em sua buceta que está ensopada de prazer. Meto com força sem parar a não ser pra dar um tapa naquela bunda gostosa e branca que estava vermelha já. Ela geme com as palmadas e com as estocadas fundas dentro dela.

Eu quase que enlouquecido com aquela cena, fico mais motivado ainda quando ela diz que está gozando, puxo seus cabelos pra mim e meto o mais fundo que posso e permaneço com meu pau lá dentro dela e faço movimentos com o quadril pra sentir ela gozando com ele enfiado. Não aguentando mais de prazer e tendo aquele maravilha de mulher gozando no meu pau eu dou mais umas poucas estocadas e gozo com meu pênis inteiro dentro dela e urro de prazer, nem pensei e nem poderia conter essa reação. Ela fica ali, parada sobre a bancada e eu ainda com o pau dentro dela sentindo o máximo que ainda posso sentir, quase sem forças. Quando retiro ele de dentro a minha porra começa a escorrer por suas pernas e pingar pelo chão da cozinha. Ela se vira pra, sorri e me beija. E uma beijo de satisfação mútua com essa loucura de prazer que fizemos.

É quando paramos e lembramos que ainda temos muita coisa pra fazer naquela cozinha e não é sexo, é comida mesmo.

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