O penetra

1.8K 11 0
                                    

Essa história é sobre uma colega de trabalho que virou amiga e depois, digamos que demos um passo além da amizade de forma quente e atrevida.

Nos conhecemos nas idas e vindas da profissão e por amigos em comum. Ela, meio fechada, na dela, uma preta com 1,70, com um corpo bonito, um pouco cheinha, mas tudo bem distribuído, com seios volumosos além de estar usando um cabelo com tranças longas e colorido e eu o boa praça e falastrão, magro definido e com 1,80, mas isso não impediu a aproximação entre nós. Numa noite meio improvisada onde eu cheguei como penetra na festa de encerramento da empresa onde ela era Freelance com mais frequência. A galera estava bebendo num bar e depois resolveram esticar a noite em uma boate perto. Depois de muitos vamos, não vamos, a galera realmente seguiu pra o destino que era uma boate alternativa com uma vibe mais LGBT, nessa noite a Atração era nada mais nada menos que a Jojo Toddynho e isso eu achei o máximo, e ela nem era tão famosa na época.
Passada a euforia da galera e o show da Jojo, estávamos todos curtindo a balada e dançando numa rodinha entre nós. Numa momento meio louco  da festa, com o povo já meio virado de álcool, um amigo meu, o Dani, que é gay, quis mostrar como um hétero chega numa mulher e usou ela como exemplo, mas a situação era muito cômica e eu na brincadeira tirei ele e resolvi mostrar como era de verdade.

Me aproximei olhando bem fixamente em seus olhos, desejando ela, coloquei a mão em sua cintura, subi a outra lentamente da cintura até a nuca, encaixai meus dedos entre suas tranças, e ainda mantendo meus olhos nos seus, puxei ela forte pela cintura de encontro a mim e beijei seu pescoço, digamos pra manter a brincadeira. Mas acho que fui longe demais e quando parei de beijar e olhei de volta pra ela, ela sorriu e me puxando pra ela nos beijamos. Foi sem combinar, mas foi um beijo incrivelmente quente. Acho que a brincadeira ajudou e o clima estava propício.

O importante foi que o beijo e o amasso foi real e a sensação maravilhosa. Me fez notar seu perfume gostoso e quanto sedutora ela estava. E ao fundo da música escutávamos nosso colegas comemorando como se fosse gol do Brasil na copa. Isso nos fez parar e recuperar os sentidos.

Ficamos um pouco sem graça com a situação, afinal não havíamos flertado durante a noite mas o clima rolou durante  brincadeira e o beijo foi espontâneo. Seguimos bebendo e dançando com nossos amigos, cada um pra um lado, mas sempre trocando olhares. Ficamos os dois ouvindo comentários sobre nosso ato e respondendo algumas perguntinhas infames. Tudo bem, afinal garantimos o assunto pra todo mundo e estava divertido.

A festa já estava ficando um pouco desanimada e a galera do nosso grupo começou a debandar. Alguns que teriam que trabalhar logo mais e eu e outros apenas cansados. Eu perguntei ao Dani, se poderia dormir em sua casa e ele disse que tudo bem.

Dani: 
Pode sim amigo. Mas só se você não se incomodar de dormir meio apertado, já tem outras duas que vão lá pra casa dormir.

Eu:
Olha, por mim tudo bem. Não gosto de dormir sozinho mesmo, sempre bom ter alguém pra abraçar. (Respondo rindo.)

Pra minha nenhuma surpresa quem iria dormir lá também era a Hellen, já imaginava, afinal ela morava longe também e era muito amiga do Dani. Não pensei muito em safadeza na hora, afinal a casa iria estar cheia e era um apto bem pequeno, desses tipo kitnet. Importante era ter onde cair pra sair pra casa em segurança depois.
Quando chegamos lá a distribuição das camas foi bem óbvia. Meu amigo e a outra amiga na cama de casal e eu tive que dividir um outro colchão de casal no chão com a Hellen. Até então só tinha rolado o beijo naquela hora dentro da festa e estávamos na presença de outras pessoas e seria impossível disfarça, assim como seria difícil evitar a vontade.

Deixei ela deitar e se acomodar primeiro e depois me coloquei ao lado dela, o colchão não era de solteiro, então até que tinha espaço de sobra. Já deitados e passando algum tempo, meus outros dois colegas já estão apagados e eu sem conseguir dormir pensando em toda aquela situação e com o saco inchado do tesão acumulado. Ela parecia estar dormindo, parecia, ela deitada de lado virada para o outro lado. Ela estava melhor ainda, de shortinho e camiseta, tipo baby-doll, aquilo não me ajudava em nada a dormir.

Um pouco depois a safada começou a chegar o seu quadril pro meu lado, claro que era pra provocar. Eu me posicionei deitando de lado também e fiquei esperando ela chegar mais pra perto, não queria avançar o sinal, mas já estava com aquilo duro só esperando o contato. Enfim ela dá mais uma chegadinha e encaixa sal bunda gostosa em mim, sentindo meu pau entre suas nádegas, já firme e babando de tesão. Ela começa a rebolar lentamente, ainda quietinha apenas pra provocar, eu me projeto contra sua corpo encostando mais ainda nela. Coloco meu braço sobre sua corpo e levo minha até seu peito e começo a fazer carícias em seu mamilo e aperto forte as vezes.

Eu Falo em seu ouvido:
Não aguentava mais esperar por você. Sua safadinha.

Ela coloca a mão por dentro do short agarra meu pau e diz:
Mas Valeu a pena esperar pelo visto né?

Depois disso ela começa uma punheta gostosa, ainda de costas pra mim e empinando sua bunda gostosa cada vez mais. Eu beijo sua nuca e mordo suas orelhas enquanto desço a mão até conseguir coloca-la por dentro da sua calcinha e começar a sentir o calor de sua vagina em meus dedos. Começo a fazer movimentos circulares em seu clítoris descendo as vezes até a entrada e aproveitando que ela está super molhada enfio o dedo o mais fundo que posso enquanto sigo esfregando o clítoris com o polegar.

Ela geme bem baixo enquanto tenta manter o ritmo da punheta. Já tomada pelo prazer começa a baixar meu short e eu entendo o recado e paro com a dedada pra tirar sua calcinha também. Por um momento até levantamos pra ver se nossos amigos estão percebendo algo, mas se eles estiverem percebendo, vão fingir ou não vão ligar mesmo. Rapidamente eu pego uma camisinha dentro da minha mochila ao lado do colchão e coloco. Logo depois sem pensar muito me encaixo nela e com ela empinando a bunda passo a pincelar meu pau em sua buceta fogosa. Ficamos na esfregação um pouco.

Hellen: Enfia por favor, vai. Ela fala baixinho.

Eu encaixo bem na portinha e empurro meu pau dentro dela devagar. Queria fazer ela sentir cada centímetro meu e evitar que ela gemesse alto. O tesão era muito grande de estar assim na presença de outras pessoas e isso intensifica o prazer. Eu socava nela o mais fundo que eu podia e ela mordia o travesseiro pra abafar os gemidos. Por vezes ela levava sua mão na minha bunda e apertava forte com as unhas. Isso me dava muito tesão e me fazia meter mais forte ainda naquela gostosa.

Mudamos um pouco de posição e acho que fomos ousados até demais. Ela deitou de bruços e eu me coloquei por cima dela metendo fundo enquanto mordia sua nuca e beijava sua boca, socava lentamente e ela tentava empinar mais a bunda. Já não aguentando mais eu digo em seu ouvido que estou quase gozando. Ela rapidamente vira e me faz deitar na cama e desce pra chupar meu pau quase pronto pra gozar. Ela punheta ele um pouco mais e quando volta a me chupar eu gozo em boca, enquanto tento me controlar pra não gemer alto. Ela suga toda minha porra e não deixa nenhuma gota pra trás. Depois de engolir ainda sobe e me beija gostoso com meu gosto em seus lábios. Ela se deita sobre meu peito e relaxa fazendo carinho.

Eis que escuto um barulho de palmas vindo da cama do meu amigo. E lá estão ele e nossa outra amiga acordados e aclamando nós dois com uma salva de palmas. Ficamos um pouco constrangidos mas logo depois caímos todos na gargalhada. Afinal todo mundo sabia que isso iria acontecer. Bem, estávamos os quatro ali naquele quarto, até poderia rolar algo mais entre todos né? Quem sabe não aconteceu...

Contos Eróticos - Corações Lapidados Onde histórias criam vida. Descubra agora