Cinema

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Acho que todo mundo já teve ou tem fetiche de transar dentro de uma sala de cinema. A adrenalina aumenta com a possibilidade de sermos pegos e ao mesmo tempo aumenta o tesão justamente pelo fato de sermos observados.

Esse caso aconteceu sem ser combinado. Eu resolvi ver um filme pouco atrativo para o grande público, no meio da semana e sozinho. Apenas postei que iria no cinema num stories de uma rede social e acabei marcando a localização. Postei e fiquei aguardando a hora do filme, deveria faltar uns 40 mins ainda. Ahh, o filme era "Amor Sublime Amor", um musical que com certeza estará listado no próximo Oscar. Com tempo comprei algo para comer e beber e entrei na sala. Como imaginava tinham poucas pessoas nessa sessão, final de tarde mas ainda no horário comercial. Sentei no fundo da sala, bem nas ultimas poltronas. Se contei bem teriam mais umas 5 pessoas todas espalhadas, distantes.


As luzes se apagam na sala e começam as propagandas e os trailers. Eu comendo minha pipoca e com meu guaraná sigo atento a tela. Nessa atenção toda, quando começa o Filme durante a introdução do estúdio percebo no clarão de luz da tela que havia alguém sentada na mesma fileira que a minha. Não dou importância, afinal não sou o único que gosta de ver um filme sozinho. Enquanto o filme estava nos momentos iniciais eu nem olhava para o lado, realmente estava entretido, mas depois de uns 20 min percebi uma aproximação e era a mulher que estava na mesma fileira que sentou-se mais perto, apenas uma poltrona ficou entre nós.

Nos escuro da sala não conseguia reparar bem em seu rosto ou mesmo seu corpo, na verdade estava até um pouco tenso com a situação, sei lá, não queria fantasiar nada e fazer alguma besteira. Eis que eu viro para o lado e me deparo com um rosto bem familiar. E era simplesmente minha agora ex-cunhada. Eu não acredito que foi por um acaso que ela entrou exatamente naquela sessão, ela foi exatamente para o crime. Na mesma hora que eu percebi que era ela meu menino ficou duro querendo furar minha calça. Ela simplesmente sorri pra mim e fala "surpresaaa" num sussurro sexy naqueles lábios carnudos com um batom que parecia bem vermelho, mesmo na escuridão do cinema.

Passada a surpresa ela se senta bem do meu lado e levanta o braço da poltrona, se acomoda em meu ombro. Ficamos assim a realmente vendo o filme, pelo menos por um tempo. Bem como interesse no filme para gente diminuiu absurdamente, logo começamos a nos beijar. Os beijos ainda eram meio comedidos, olhávamos a volta procurando ter certeza de onde estavam as poucas pessoas que tinham na sala. Logo que avaliamos bem a situação as coisas começaram a ficar mais naturais pra nós.

Ela sempre gostava de tomar a frente das coisas e já beijava e mordia meu pescoço, enquanto sua mão escorregava pelo meu corpo. Eu não fazia muito, apenas aa deixava livre e me ocupava em observar as outras pessoas. A mão dela chegou até o volume da minha calça e ela apertou todo o meu pau sem tira-lo para fora, ficou esfregando e apertando ele dessa forma e me fazendo segurar meus gemidos dentro da sala. Dava pra perceber seu prazer perverso ao fazer isso pelo seu sorriso safado enquanto me torturava.

Com os batimentos de ambos já elevados nossos beijos ficaram mais quentes ainda e a vontade de realizar aquela loucura aumentava. Acho que o medo de sermos pegos só elevou a adrenalina em nós. Ela parou me beijar e de uma só vez abriu o botão e o zipper da minha calça, meteu a mão dentro da minha cueca e puxou meu pau duro pra fora. Me beijou um pouco mais enquanto me punhetava com firmeza. Sem muita cerimônia abaixou a cabeça e caiu de boca na minha pica que pulsava de tanto tesão. Ela é maravilhosa chupando meu pau, fazia com vontade e sem medo de me deixar louco. Subindo e descendo até o talo, fazia a sensação ser quase incontrolável pra mim. Eu tentando me conter ao máximo pra não chamar a atenção das outras pessoas. Que maneira de chupar perfeita que ela tem, maravilhosa e ainda por cima com uma cara de safada insaciável.

Ele parou de me chupar, me olhou ainda ajoelhada e começou a tirar sua calcinha. Eu não via a hora de meter meu pau na sua buceta que a essa hora já devia estar super molhada, só esperando minha rola que também estava molhada com a saliva daquela mulher louca. Ela deu uma leve levantada, com todo cuidado, se virou de frente para a tele do cinema. Com jeitinho levantou um pouco o seu vestido e eu encaixei meu pau na entrada da sua buceta. Ela apenas deslizou lentamente deixando ele escorregar em sua gruta molhada de prazer. Ela sentou e ficou parada, por um tempinho, começou a fazer uma pressão baixou no meu pau apenas com a parte interna da sua vagina. Era Maravilhosa a sensação e ela sabia bem como fazer isso. Eu me contive pra não gemer enquanto ela se deliciava com ele atolado dentro dela.

Depois de um tempo ela começou a fazer movimentos pra frente e para trás, sempre de maneira lenta pra fazer o mínimo de som possível. Essa forma lenta de transar deixava o prazer maior porquê tínhamos que manter o controle, e acho que estávamos conseguindo. Ela seguia assim nesse movimento e eu cada vez mais louco me segurando pra não gozar. Ela tentava colocar ele mais fundo ainda pressionando a sua raba contra meu quadril. E foi assim, com ela rebolando, que eu falei que iria encher ela com minha porra. Ela ouvindo isso começou a rebolar um pouco mais rápido, mas sempre com cuidado. Depois de eu falar que estava quase gozando ela para de rebolar e volta a cravar ele bem no fundo dela e fazer a mesma pressão que fez no início, fica assim até que eu não aguentando mais gozo, mas gozo muito. Ela dá um gemidinho abafado sentindo todo meu leite quente enchendo sua buceta que parecia pegar fogo com meu pau lá dentro.

Aproveitamos nessa posição um pouco, mas tínhamos que correr pra nos recompor, quando ela levanta minha porra cai no chão e escorre pelas suas pernas, eu passo a mão pra tirar o excesso e limpo no meu shorts e em seu vestido, era muita coisa que eu gozei dentro dela. Ela se senta satisfeita ao meu lado, me dá um beijo apaixonado e diz: "tenho certeza que alguém percebeu, mas que se foda, eu não queria e não iria deixar de gozar por nada!". Eu respondi: "olha, você foi tão gostosa controlando tudo que eu até esqueci que estávamos num cinema e quer saber foda-se, foi uma foda maravilhosa, você é demais".

E assim foi mais uma loucura que rolou de forma totalmente surpreendente. Realmente o prazer nos tira de si.

Nota: desculpem a imagem, não achei nada melhor, mas acho que essa ficou de boas. Bjsss


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