Contos Eróticos - Corações Lapidados

Uma Msg e um café.

Meu celular vibra, vejo o pop-up da notificação subir e revelando parte da mensagem:

— Oieee, tá de bobeira aí? Tô com vontade de fazer alguma coisa.

Eu arregalo os olhos e abro a msg pra ler o todo.

— se vc puder vai ser ótimo. Mas fala logo, pra eu saber.

Era uma pergunta com tom de intimação, na hora fiquei com tesão e ao mesmo tempo pensando bem na resposta. O mais óbvio para um cara era simplesmente dizer que “estava indo agora”. Mas a pessoa em questão tinha algumas observações. Ela é casada, só isso já liga o alerta geral dentro de qualquer pessoa, isso gera riscos dependendo das circunstâncias de um encontro. Ela também já é mãe, isso não é problema, mas aumentou a carga de culpa da situação. Apesar dessas ressalvas, ela é linda e disposta. Tomando atitude que tomou, imagino a vontade que ela está, isso me deixa mais curioso e com muito fogo pra apagar.

Depois dessas indagações internas eu respondo:

— Claro que estou de bobeira, vamos fazer algo sim. Que tal ir numa cafeteria que tem perto do centro? Te mando o endereço e nos vemos lá, ok?

Fui direto mas mesmo assim, mantive a cautela, pra esconder um pouco a empolgação.
Sobre ela; têm perto dos trinta anos, preta ,  com porte físico magro e seios grandes para seu corpo e cabelos com cachos bem cheios, estilo afro. Um destaque é sua boca pequena mas com lábios marcantes.
Apesar de já termos nos beijado algumas vezes, por puro fogo, mas nunca chegamos aos ditos finalmentes. Com certeza nossos beijos foram motivação para o presente momento, afinal deixamos coisas a resolver por um bom tempo. E nossas conversas sempre acabavam levando a um caminho de sedução. Mas eu sempre com um pé atrás de dar mais corda ou mesmo acreditar que rolaria algo a mais. E dessa vez estávamos a algumas semanas sem nos falar, então por isso fiquei surpreso, pelo fato de eu não ter forçado a situação.

Confirmei nosso encontro e decidimos nos encontrar direto em uma cafeteria legal e discreta, em outro bairro. Quando eu cheguei, ela ainda não estava lá, mas não fiquei mandando mensagens, afinal não queria deixá-la mais nervosa que poderia estar. Passado alguns poucos minutos de espera ela entra pelo pequeno portal, eu observo uma mulher linda, vindo em minha direção, trajada num vestido longo com cores vibrantes e um decote tentador, seus cabelos com tranças, e maquiagem leve. Seu olhar era de decisão e sempre mirando fixamente o meu. Eu me levanto pra recebê-la e quando eu fui cumprimenta-la, A princípio como um amigo faz, ela direciona seus lábios diretamente nos meus, me beijando de selinho mas de maneira sedutora, suave e lentamente, me fazendo sentir a maciez de seus lábios, e junto apreciando seu perfume sutil e marcante.
Fui um momento especial, onde tiramos assuntos nostálgicos da gaveta e atualizamos um pouco nossas vidas um com o outro. Tomamos realmente um café e direcionamos os assuntos de forma fácil e sem forçar nada. Éramos ali dois amigos, um casal, um par. Não escondemos nossos desejos, apenas deixamos fluir a coisa toda. E como estávamos sentados lado a lado, não seguramos a vontade quando pensamos em nos beijar. Demos alguns beijos bem livres durante os assuntos, sem medo e nem pressa, apenas entre um e outro momento. E ter essa liberdade de beijar aquela boca macia e gostosa me deixava bem animado com o andamento de tudo.

Aos poucos a ansiedade nos tomava, era quando nos beijávamos e a cada toque de nossos lábios o calor aumentava. E depois de um tempo a coisa estava difícil de controlar, pelo menos em um local público, tive que me segurar um pouco, já que diante da situação, eu não poderia levantar da mesa, risos. Culpa dela que me provocava e com a mão por baixo na mesa acariciava minha coxa e quando achava que devia apertava meu pau por cima da calça. Aí é realmente complicado de manter a situação discreta.
Diante da situação, já recomposto, eu digo que já está da hora de irmos. Sem fazer muita cerimônia, pagamos a conta e vamos direto para o meu carro. Dentro do carro demos alguns beijos antes de sair, apenas pra manter o clima, mas nosso destino era outro. Perto dali tinha um bom motel, onde entramos e pegamos um quarto, logo que entramos nos pegamos em beijos, agora livres pra demostrar toda a vontade que temos um do outro.

No caminho para o motel, enquanto eu dirigia, ela acariciava o meu pau por cima da calça, me desafiando a me concentrar na direção. Em um momento que parei no sinal de trânsito, ela abre minha calça e puxa ele pra fora, assim começa ali mesmo a me punhetar, me deixando alerta e excitado ao extremo. Ela se diverte com a situação, rindo e fazendo cara de safada. Pra me deixar mais louco e aumentar o desafio ele começa a me chupar gostoso ali mesmo no trânsito, pouco antes de chegarmos ao motel. Só parou porque tínhamos que falar com a moça da cabine da entrada.

Subimos e entramos no quarto aos beijos, ela simplesmente não queria perder tempo, sua vontade de estar ali era notável em cada olhar e em cada beijo que me dava. Parecia uma jovem enfim a sós com seu primeiro namorado, mas sem o pudor ou medo da virgindade. Ela se afastou um pouco e lentamente foi tirando as alças do seu vestido que escorregavam pelos seus ombros até seu antebraço. Com um charme que me paralisa, foi deixando o vestido escorregar por toda a silhueta de seu corpo, revelando um conjunto de lingerie de renda todo branco que contrastava com sua pele negra e destacava ainda mais sua beleza. Eu fiquei ali observando aquela deusa, como quem observa uma obra de um artista renomado, mas a excitação que eu tinha era diferente.

Ele veio em minha direção me deu um beijo e começou a tirar minha roupa, blusa e calça, me deixou de cueca e me puxou pra perto da cama. Sentou-se na beira da cama e abaixo minha última peça de uma só vez, meu pau pulou duro em sua frente, a um palmo do seu rosto. Ela fez um elogio breve:

— Que pau gostoso.

Depois começou com um punheta, mas como já havia me colocado pra trabalhar no carro, logo começou um boquete pra valer, usando sua boca macia com lábios vermelhos de batom que reforçavam ainda mais aquela boca marcante. Me chupava sem medo e sem cerimônia, parecia querer sugar tudo oque poderia, eu tentava me conter na situação enquanto segurava sua cabeça tentando controlar sua volúpia pelo meu membro. Ela me faz chegar perto do meu limite quando eu decido afastar aquela tarada e tento me recompor. Não queria gozar naquele momento. Eu a empurro de forma sutil, mas firme o suficiente para fazê-la cair na cama. Eu a vejo com aquela cara de safada e naquela posição submissa e digo:

— Agora sou eu que vou trabalhar um pouco e te torturar.

Me ajoelho no chão e aproveitei a sua posição na beira da cama pra cair de boca naquele mulher gostosa. Nem penso em tirar sua calcinha, queria ela daquele jeitinho mesmo. Eu beijo sua buceta ainda por cima da calcinha, dou beijos leves apenas pra sentir o calor que ela me passava e o pulsar de seus batimentos. Depois coloco a calcinha de lado e abocanho como se beijasse uma boca, enfiava minha língua pra sentir seu mel e apenas era força e muita vontade no primeiro momento, me controlei e comecei a chupar com calma, distribuindo passadas de línguas na extensão de seus lábios e empurrando com a língua seu clitóris, sua buceta esbanjava lubrificação, molhava a cama com cada pulsação. Eu me deleitava com ela e ela me apertava com suas coxas sobre meus ombros, era sufocantemente prazeroso sentir cada estalo do seu corpo ali entregue aos meus beijos molhados.

Após sentir suas pernas tremerem e os espasmos do seu corpo sobre meus ombros eu me desvencilho de suas pernas, me levanto e vejo seu olhar malicioso e com uma mordida em seus lábios ela me convida pra cima dela. Ela se posiciona mais acima na cama e eu fico por cima, lhe beijando a boca e alisando seu corpo de pele macia e cheirosa, sua pele negra se contrasta com a minha pele, estamos entregues um ao outro, unidos em um desejo proibido. Mordo seus lábios e ela retribui arranhando minhas costas, morde e beija meu pescoço e eu me procuro o feixe do seu sutiã, queria liberar seus lindos seios para uma vez mais usar minha boca.

Eu beijo os bicos rígidos de seus peitos enquanto ela se estica para segurar meu pau duro que se escorregava entre suas belas coxas, buscando um encaixe que estava próximo, logo acima. Ela puxa ela puxou uma camisinha e de forma bem prática e rápida me preparou. Ela mesmo posicionou e colocando a calcinha de lado me pediu pra empurrar lentamente pra dentro dela. Assim o fiz e vi aquela mulher apreciando cada centímetro que eu lhe entregava sem pressa naquele momento, lentamente até deixar bem no fundo e não poder mais empurrar.

Eu ali esperava algum comando, e ela me beija gostoso enquanto meu pau pulsava dentro daquela buceta quente. Eu começo a um vai e vêm lento, mas com pressão ao final de cada estocada, já se ouvia os gemidos abafados dela pela quarto. Metia com força  e sem me apressar no momento, queria deixá-la extasiada. Dei uma parada para mudar de posição e ela se colocou de quatro exibindo aquela raba grande e linda com sua calcinha branca, me posicionei e enfiei meu pau o mais fundo que podia, sem pena nenhuma dela, metia forte com os pés sobre a cama sem estar ajoelhado, para socar o mais forte e até onde eu podia. Ela gemia e eu dava tapas com força na sua bunda, ela gemia mais eu tentava manter o equilíbrio diante do prazer .e quando eu já não estou me aguentando tiro meu pau de dentro, e puxo pelo ombro pra ela se virar ela entende o sinal fica de joelhos na cama e eu saco a camisinha e punheto um pouco meu pau e segurando em suas nuca entre as tranças jorro minha porra quente em seus lábios e deixo seu rosto quase que inteiramente coberto. Ela toda lambuzada ainda conseguia sorrir, tamanha a sua safadeza e satisfação. Ainda caímos juntos e abraçados na cama, ela se limpou com uma toalha e ficamos ali parados por um tempo. Foi só o começo, ainda gozamos outras duas vezes juntos naquele quarto e naquele dia

Uma mensagem no meio do dia pode render uma cena de sexo inesquecível, mesmo quando esse sexo deveria ser proibido.
Bjss