Dando mais que uma mão.

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Pra começar essa história tenho que dizer que a vida é um pouco maluca de vez em quando e te coloca em situações absurdas. As vezes você realmente não está procurando nada e daí acaba encontrando sem querer. Podem julgar, mas existem situações onde o desejo te consome e não conseguimos agir com a razão.


Eu tenho uma relação um pouco complica no meu casamento, digamos que o amor já não existe e menos ainda interesse sexual com ela. Mas apesar disso não somos inimigos e vivemos tranquilos sobre o mesmo teto. Tenho uma relação muito boa de verdade com toda a família dela, todos me tratam muito bem e sempre são muito solícitos.


Nos últimos tempos a vida deu uma virada do nada devido a acontecimentos do mundo, passei a ficar mais em casa do quê o de costume. Acabei por criar uma relação de amizade com minha cunhada. Pronto, já podem me julgar. Eu e ela sempre entramos em contato para organizar as questões das crianças, quem fica na casa de quem e outras coisas. Ela acabou se separando a alguns meses por várias coisas que acabam por não vir ao caso para não prolongar muito a história.


Até então, nunca havíamos entrado no mérito de falar de nossos relacionamentos ou mesmo flertar de alguma maneira, mas tivemos sim conversas sobre assuntos de comum interesse. Apenas coisas breves, nunca ficamos muito tempo falando além no necessário.


Eu sempre que posso ajudo-a com alguma coisa, mas raramente vou na casa dela, talvez porque não havia tido a necessidade até o momento. Um dia porém, ela perguntou se eu poderia dar uma mão com a instalação de um suporte para televisão e se poderia ir na casa dela mais tarde a qualquer hora que ela estaria em casa o dia todo. Eu prontamente disse que iria, mas que não saberia dizer em qual hora, mas iria, ela disse que tudo bem ir a qualquer horário. Ficamos combinados assim mesmo, afinal moramos bem próximos.


Na parte da tarde já tinha terminado minhas coisas e resolvi ir para a casa da minha cunhada. Eu chegando lá lembrei que nem liguei avisando que estava indo, mas resolvi tocar o interfone mesmo assim. Toquei e ela demorou um pouco a atender e ficou um pouco surpresa, mas me pediu pra subir mesmo assim.


Assim que ela abre a porta eu já reparo que ela estava no banho, cabelos ainda muito molhados e uma roupa posta as pressas, porque dava pra ver que ainda estava com o corpo húmido. Reparei também em sua silhueta, afinal além de estar com o corpo meio molhado, ainda colocou apenas um baby-doll sem nada por baixo. Dava pra ver claramente o formato e os bicos dos seus peitos, que são enormes, e aquele baby-doll, não dá pra cobrir seu corpo todo.


Pra explicar melhor, ela é uma mulher na casa dos 30, com um corpo volumoso, tem seios bem grandes, bunda grande, coxas grossas, uma gordelícia maravilhosa. Gosto muito dos cabelos longos dela e ainda tem um rostinho bem bonito. Não nego que isso eu sempre reparei, normal, não sou cego né.


Bem, voltando. Ela me disse boa tarde, me pediu desculpas e me chamou pra entrar, entrei e ela foi logo andando em direção ao quarto na minha frente, enquanto ela ia andando e adiantando o assunto sobre a montagem do suporte eu apenas me deliciava com a imagem daquele par de nádegas na minha frente, já estava foda aquela situação.


Ela terminou de explicar algumas coisa e me perguntou se seria muito trabalho fazer aquilo e se ela não estava abusando de mim. Eu ainda me contendo disse que sobre o trabalho estava tudo ok, mas que tinha algo que poderia me desconcentrar um pouco naquela tarde, mas falei pra deixar pra lá. Ela perguntou oque era e eu disse pra esquecer, que falei demais. Ela insistiu mais uma vez eu ainda esquivei e perguntei onde ela queria que eu instalasse o suporte, ela apontou o lugar e deixou o outro assunto pra lá.


Ela saiu e me deixou lá no quarto e foi ver suas coisas da casa. Pensei que tinha escapado de cometer alguma loucura, mas ela depois de um tempo voltou me oferecendo algo pra beber, falei que sim e reparei que ela seguia com aquela roupinha ridiculamente curta e sexy, tudo bem, ela estava na casa dela e até então eu era apenas o cunhado dela. Mas quando ela voltou com a bebida resolveu perguntar se oque poderia atrapalhar estava atrapalhando. Eu disse que na verdade não atrapalhava mas ajudava a fazer bem o serviço. Ela insistiu mais um pouco pra saber oque era.

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