Contos Eróticos - Corações Lapidados

Trilha da sedução

Morar em uma cidade como o Rio de Janeiro, com tantas maravilhas que a cercam pode parecer perfeito, mas pra quem mora aqui, as vezes, mesmo assim é preciso fugir um pouco. Eu decidi passar uns dias na Ilha Grande em Angra dos Reis. Fui sozinho mesmo, aproveitar pra me desligar um pouco da vida real que as vezes sufoca. Fiquei em um hostel, que era pequeno e estava vazio, realmente poucos hóspedes. Como cheguei no final da tarde a primeira apenas jantei e dormi, amas já tinha me programado para fazer um passeio no dia seguinte pela manhã.

Na manhã  seguinte eu acordei bem cedo, tipo as 6h30, mas sem nenhum cansaço, fazia tempo que eu não tinha uma noite de sono completa como essa. Me arrumei e fui direto para o café. Chegando lá vi uma mesa super caprichada mas sem exageros e reparei que havia uma outra hóspede descendo as escadas. Ela parecia séria e ao mesmo tempo trazia um ar de simpática, desceu sem pressa e eu nem dei muita bola, afinal estava com fome. Me servi e sentei e ela logo o fez depois de mim, sentou-se em outra mesa mas de frente para mim. Foi inevitável que nossos olhares se encontrassem por mais de uma vez, mas seguimos assim sem trocar palavras nesse primeiro momento.
Eu de forma discreta tentava reparar melhor na pessoa interessante a minha frente, era como olhar para uma pintura e perceber cada detalhe impresso pelo artista. E ela era de fato intrigante, com um cabelo curto de corte estilo moderno, que emoldurava seu olhar sereno e cativante. Um charme que percebi com um sorriso, lábios finos porém simétricos, sua pele é exatamente morena bem puxada no dourado por conta do sol, seu corpo era único, com seios pequenos mas que chamam atenção, afinal ela resolveu aparecer sem sutiã. Um quadril largo e uma bunda de enlouquecer, suas pernas eram super lisas com coxas que se destacavam pela forma maravilhosa. Ela apareceu assim, de blusa larguinha, sem sutiã, shorts justo que reforçam sua forma e suas pernas, um detalha era uma fita Vermelha amarrada em seu tornozelo contrastando ao verde em seu tênis. Foi a certeza da perdição pra mim.
E foi ali durante esse lapso da minha mente que eu percebo que estou sendo analisado pelos seus olhares também. Senti seus olhos em mim e claro que ela também notou meus olhos nela. Mas não havia constrangimento, apenas duas pessoas investigando seus interesses mútuos. Faltava algo, ainda não conseguíamos expressar com palavras o nosso interesse, mas foi ai durante essa dúvida que ela tomou a frente e me disse de forma sutil disse.

— Bom dia!

Eu fiquei atônito por alguns milésimos de segundo mas respondi.

— Bom dia.

Depois das primeiras palavras, ainda meio sem graça, pelo menos da minha parte, começou uma conversa trivial de desconhecidos. Ela me disse que seu nome era Dani e perguntando de onde eu era e quanto tempo ficaria e eu querendo saber qual a vibe dela, qual seu estilo e outras coisas. Conversamos ainda distantes durante o café-da-manhã, mas após o comer, sentamos numa varanda do hostel com vista para a praia e aprofundamos os assuntos.

Ela me disse que estava fugindo um pouco da loucura da cidade, que preferiu vir sozinha pra não depender dos outros para fazer as coisas que ela tinha interesse. Eu disse que era quase o mesmo motivo de eu estar lá. Eu perguntei se ela conhecia a ilha ou se já tinha saído para explorar, mas ela me disse que ainda não teve tempo pois havia chegado na tarde do dia anterior. Isso facilitou muito para que eu me sentisse com coragem de chama-la para fazer uma trilha comigo. Ela nem pensou muito, disse que sim, mesmo sem me conhecer, acho que essa era a vibe dos dois, se perder no desconhecido. Ainda era bem cedo, resolvemos sair logo após a conversa, deixando tempo apenas para jogar uma agua no corpo arrumar as mochilas e levar uns lanches. Em 30 min nos encontramos na porta do hostel e saímos rumo a trilha.

Fazer uma coisa diferente com uma pessoa totalmente estranha que conheci a pouco parecia algo impensável, mas pensando no feto de ambos estarem sozinhos no mesmo lugar, apenas antecipamos as coisas. E igual fazer um passeio em grupo com estranhos, a diferença era que aquela pessoa de fato era muito interessante, disposta e sei lá mais o quê ainda iria  descobrir.

Começamos a caminhar em direção a trilha, fomos por um caminho que levaria a outras duas praias. Era uma caminhada de cerca de uma hora, mas não era complicado de chegar ao destino. A vantagem que por ser baixa temporada e meio que “inverno” não tinham muitas pessoas na ilha e talvez as praias estivessem super vazias.
Nessa primeira de caminhada tivemos mais tempo para nos conhecer, conversávamos várias coisas, falamos sobre nossos trabalhos. De pouco em pouco abríamos mais nossa intimidade. Ela me falou que trabalha informalmente como fotógrafa, mais como um Hobbie mas que gostava muito de fotografar pessoas e lugares diferentes, que na ali seria um local bem especial pra isso. Pra mim só de ter aquela mulher linda caminhando na minha frente já estava valendo toda a viagem.

Ela caminhava tranquilamente com um short justo que valorizava bem suas coxas grossas a mostra e seu bumbum redondinho. Era um pouco complicado evitar olhar, mas pra ser sincero, eu acho que ela estava querendo que eu olhasse mesmo. Mesmo assim eu estava quase que totalmente controlado nesse situação, mas que ela era linda, ela era.
Passado algum tempo da caminhada, paramos para hidratar e descansar um pouco. Cortando um pouco os assuntos que tivemos, por um momento único de silêncio onde enquanto ela bebia água eu apenas observava sua silhueta iluminada por alguns fachos de luz que surgiam do alto das árvores. Foi nesse silêncio onde a sua sedução quase que inocente me fez perguntar algo simples, mas que até então eu não havia falado.

— Belaza Dani, sei que vc está de fuga do dia a dia, sozinha. Mas porque uma mulher tão linda está sozinha? Isso não entra na minha cabeça!

— Olha, em parte por opção, é complicado manter qualquer relacionamento de forma saudável nessa correria. Mas estou vivendo, buscando coisas mais simples. Talvez algumas aventuras, igual sair pra fazer uma trilha com alguém que acabei de conhecer num hostel.

— espero que essa aventura com esse desconhecido esteja valendo o dia, por quê eu estou bem satisfeito com sua companhia.

— Relaxa. O tempo vai dizer se vai valer ou não, mas só o fato de estarmos aqui já é algo muito importante e gostoso de se aproveitar. Mas vamos seguir que falta só um pouquinho pra chegar na praia. Estou louca pra dar um mergulho!

— Está ótimo então. Tá muito calor real, também preciso desse mergulho.

Aquele papo de aventura me deixou mais animado, mas segui o baile, deixei as coisas rolarem. E seguimos nossa trilha e em uns 20 minutos o som do mar já era mais forte e logo já dava pra avistar o mesmo por entre as árvores e por fim chegamos a uma praia linda, não muito grande, mas totalmente vazia. Muita sorte por estarmos lá no meio da semana, assim demos sorte de não ter tanta gente na Ilha pra Turismo.

Sem perder tempo, tiramos nossas bolsas e deixamos na areia. O calor do dia não era absurdo, mas estávamos suados depois da trilha. Enquanto eu comecei a tirar a camisa, me virei de costas pra ela, quando viro novamente ela está apenas de biquíni, quê visão maravilhosa. Ela estava com um biquinho vermelho sangue bem sexy, mas até então tudo ali parecia sexy na minha cabeça, na de cima e na de baixo. Foi instantâneo, eu parado olhando, ela se voltou pro mar e deu uma espreguiçada, perdi o controle e o volume do meu short já era bem visível. Quando ela se volta pra mim e de cara já olha direto pra ele e fala.

— Parece que não sou só eu quem está animada com essa vista, né?

Eu super sem graça respondo:
— Não é sempre que eu me deparo com tamanha beleza natural, é até normal a animação.

Respondi rindo e segurando o nervosismo.

Éramos só nós dois ali e não tinha pressa de nada, afinal tinha certeza que ia rolar. Entramos no mar e a água estava incrível de gostosa, mergulhar naquele lugar, com aquele pessoa era inigualável. A energia positiva ajudou na nossa interação.
Estávamos perto um do outro na água, nos olhamos por um instante e quando eu ia falar alguma coisa, ela me agarra, me puxando e me beija encostando seu corpo molhado no meu, me fazendo sentir seus seios durinhos e seu calor em contraste com a temperatura da água. Eu nesse momento perdi o receio e já usava as mãos para sentir seu corpo e pegar com firmeza em sua cintura, pressionando seu quadril ao meu e mostrando o quanto de tesão eu estava sentindo com aquela situação gostosa. 

Foram alguns minutos de beijos e mãos passando pelo corpo, não havia pressa nem receio. Ela estava numa sintonia perfeita entre beijos e toques e eu apenas aproveitando as deixas, basicamente ela me guiava me mostrando o que fazer ou o que queria que sentir. Ela me mostrava seu pescoço e eu beijava de levinho e depois mordia, dava pra sentir ela se arrepiando. Fazia isso enquanto ela apertava minha bunda forte cravando suas unhas em minhas nádegas. Eu fazia parecido e tentava segurar forte sua bunda que sobrava por entre e em volta dos meus dedos.

E foi nesse enlace de lábios e mãos que ela sem avisar puxou o laço da parte de cima do seu biquíni e pois a mostra seus seios pequenos mas super durinhos, e logo me beija outra vez encostando o bicos em meu corpo, o quê me faz partir mais louco de vontade pra cima deles e me deixo perder em lambidas e chupadas naqueles biquinhos sedutores. Enquanto eu faço isso a seguro firme pois ela se contorce e com o balanço das ondas as vezes parecemos quase cair. Eu me aproveito de cada momento para dar prazer a ela dentro daquela água gostosa.

Depois desse calor todo, eu a peguei no meu colo e carregando ainda aos beijos, saímos da água e fomos até nossas coisas. Ela tirou uma canga e estendemos. Logo em seguida ela simplesmente se pôs de quatro olhando para o mar e eu sem nem pensar muito tirei a parte de baixo do seu biquíni e aproveitei pra começar a chupar aquela delícia que estava bem a mostra pra mim. Estava incrivelmente linda a cena, que nem teria passado pela minha cabeça nessa viagem, uma mulher linda e cheia de atitude, nesse lugar bonito e tranquilo. Eu chupava com vontade, deslizando minha língua nela de cima a baixo, beijava e as vezes enfiava dois dedos e fazia um entra e sai com ritmo enquanto ela já demonstrava estar super excitada, já que estava bem molhadinha.

Ela levantou e me mandou deitar dessa vez, sem me pedir apenas veio e sentou na minha cara virada de costas pra mim e me mandou continuar. Enquanto eu mantinha minha prazerosa “obrigação” ela também começou a retribuir e me chupava também. A mulher tinha vontade e sabia fazer, não economizava saliva e língua, me deixou com ele bem babado e não sei se era possível, mas estava mais duro que nunca, ao ponto de ficar complicado de eu me concentrar na minha parte.

Claramente ela gostava do quê estava fazendo e eu segui chupando aquela delícia de mulher até ela começar a gemer alto e levantar o tronco pra sentar mais firme na minha cara. Foi quando ela rebolando na minha boca gozou gostoso na minha cara fazendo escorrer tudo sobre meu rosto. Ela respirava fundo e rápido, mas logo começou a bater uma punheta firme e rápida, e em pouco tempo eu já estava pronto pra gozar, comecei a gemer também e ela percebendo minha loucura voltou a me chupar, colocando o pau inteiro na boca e depois subindo e descendo bem rápido. Eu nem me segurava mais, apenas curti a sensação e avisei que estava quase gozando. Ela me olha rápido nos olhos e fala.

— quero que você encha minha boca...

E assim bem safada, volta com toda vontade a me chupar e em poucos segundos eu solto um “urro” e gozo enchendo mesmo sua boquinha com meu leite. Foi uma quantidade grande o suficiente pra escorrer pelos cantos dos seus lábios. A mulher era uma maravilha, o que sobrou em sua boca ela engoliu sem reclamar.

Puxei ela pra mim e  caindo por cima do meu peito me deu um beijo. E ficamos de namoradinhos deitados e trocando carinhos. Passado algum tempo, fizemos uma pausa, para beber algo e nos alimentar, afinal depois de uma trilha e uma sessão preliminar, tínhamos que repor as energias.
Depois de alguns assuntos logo eu começo a procurar seu corpo, primeiro com minhas mãos e depois com beijos, que eu dava em seu pescoço. Nesse momento ela apenas recebia meus carinhos. Eu mordia sua orelha e depois ia descendo alternando os beijos e mordidas. Chegando ao seus seios que entregavam dois mamilos rígidos, onde eu aproveito pra chupar cada um deles de forma lenta, mas com muita vontade. Ela com suas mãos já procura meu pau dentro do short e começa a me masturbar, claro, eu já estava bem duro e pronto naquela altura.

Com o olhar ela me indica o desejo, mas ainda assim fala exatamente o que ela quer de mim.

— Quero que você me coma agora...

— Com certeza que eu vou.

Respondi de pronto, apenas tirei o short e ela desamarrou a parte que faltava do seu biquíni, se deitou e com o convite já feito eu me coloquei entre suas pernas morenas e pincelei a cabeça do meu pau na sua gruta, que trazia um detalhe de pelinhos baixos na parte acima do clitóris. Logo que senti que ela estava bem molhada e o meu pau bem babado com seu líquido, fui empurrando ele pra dentro dela lento e sempre olhando em seus olhos vendo suas reações. Depois que estava inteiro dentro dela lhe dei um beijo gostoso pra em seguida começar com as estocadas mais firmes.

Apesar do risco de sermos pegos, ela não se importava em gemer alto e seus gemidos só aumentavam meu prazer. Eu metia forte e fundo, chegava a tirar ele por inteiro e depois estocava com muita força, e era bom sentir a contorção de prazer dela quando eu fazia isso. Ela arranhava minhas costas, cravando suas unhas com força, a dor era parte do prazer.
Demos uma pequena pausa, mas foi a apenas pra ela colocar suas pernas sobre meus ombros e eu continuei a cravar firme minha rola. Eu firmava meu corpo e metia até sentir meu saco bater nela. E sem parar até ela anunciar que estava gozando eu segui metendo sem perdão.

Depois de ela gozar ela saiu da posição e eu sentei na canga de frente para o mar e veio por cima e de costas pra mim encaixou meu pau em sua buceta melada, apoiando os joelhos no chão começou a quicar. Primeiro ela veio lentamente, subia e descia controlando os movimentos. Depois cravou com ele todo dentro dela e rebolava com muita força e rápido, eu delirando de excitação gemia e apreciava aquela gostosa gastando toda a energia no meu pau. Sem pena nenhuma de mim ela levantou um pouco e sentou de uma vez só e passou a quicar num ritmo frenético, dava pra ouvir o som forte da sua bunda quando batia na minha virilha.

Ela estava insaciável e não parava, conseguia manter o ritmo por um bom tempo. Foi assim, quase enlouquecendo que eu a tirei de cima de mim. De uma só vez, aproveitando a posição dela ainda de joelhos, peguei o seu cabelo pela nuca e segurei meu pau que pulsava prestes a gozar, bem na frente do seu rosto. Ela pronta deu um sorriso e abriu a bem a boca. Eu gozei muito e os jatos de porra saíram fortes direto em sua boca e foi tanta quantidade que lambuzei boa parte do seu rosto. Ela recebeu minha gozada feliz e eu estava realmente satisfeito e quase que ainda não acreditando naquela situação.

Ela limpa o rosto com uma blusa, levanta e me beija. Ficamos ali, nus e aos beijos por um tempo depois aproveitamos a praia pra descansar, entrar no mar e relaxar de nossas rotinas. E claro, depois de algum tempo apareceram outras pessoas. Talvez alguém tenha visto parte ou toda a cena, mas quer saber, sorte dessa pessoa poder admirar algo como aquilo que rolou ali. Ficamos o restante dos dias juntos e criamos um laço bem legal. Quem sabe no futuro rolem outras aventuras.