O Surrealismo Do Prazer Humano (+18)

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— Então... Vamos fazer. — Eu disse sentindo minha face esquentar. Vermelha de vergonha, pensei, escondendo um sorriso.

Por que estava envergonhada?

— Você já está melhor? — Ele questionou passando a mão em minha barriga.

Via como seus olhos estavam postos em mim, a forma como me acariciava e deslizava suavemente sua mão sobre meu corpo.

— Sim. E me desculpe por isso. Eu precisava de sangue. Se eu me machucar muito, sou obrigada a beber ao menos um pouco de sangue para cura uma vez ao ano... Um ritual do meu planeta, uma longa história. — Expliquei rapidamente enquanto abaixava minha cabeça.

— Huh... — Ele me encarou com um meio sorriso. — Vocês são estranhos. — Disse sorrindo.

— Digo o mesmo. — Sorri para ele que tomou meus lábios naquele momento.

Nosso beijo era calmo, sem pressa alguma. Obito tirou sua mão de minha barriga e a subiu até meu peito, segurando-o levemente, apertando em alguns momentos no ápice do beijo.

Mil e uma coisas se passavam pela minha cabeça, mas a única coisa que eu prestava atenção, era o movimento ousado da mão de Obito

Enquanto sua mão esquerda estava dada a minha, a direita apertava meu peito com mais força e agilidade. Ele de repente parou o beijo e começou a deslizar até meu pescoço enquanto dava leves mordidas. Pude sentir seu doce perfume subir às narinas. Um cheiro incrível, que eu com toda certeza gravaria em minha memória para sempre.

Eu suspirava profundamente, demonstrando minha satisfação com aquela troca de carinhos.

— O-Obito... — chamei por ele enquanto colocava minha mão em sua nuca, acariciando ali levemente.

Ele soltou minha mão e terminou de retirar meu manto, me deixando somente com minhas roupas de baixo.

— Deixe que eu lhe mostro como fazer agora. — Disse olhando em meus olhos.

Ele inverteu nossas posições rapidamente, ficando por cima de mim. Seu olhar era indecifrável e sedutor, eu não sabia o que esperar dele em minha frente. Era como se ele estivesse prestes a me atacar.

Foi então que suas mãos se voltaram às minhas costas. Senti quando o que se restava das minhas roupas caindo. Meus seios estavam descobertos, me dando uma sensação de alívio por finalmente estar livre daquela peça.

Obito aproximou sua boca de meu seio direito e começou a brincar com sua língua.

— O-Obito...! — chamei por ele sentindo uma sensação estranha.

Isso é tão...

Eu não sabia o que pensar daquilo, no mesmo momento que era estranho, era extremamente satisfatório.

Ele passou seus dedos sobre meu seio e começou a estimular meu mamilo. Aquilo me fez soltar um pequeno gemido, o que arrancou um sorriso dele.

—Merda, você é tão gostosa! — Ele retirou seu manto. Seu peito, seus músculos, eram tão belos quanto ele. Obito sorriu me vendo submissa a si.

Ele retirou suas luvas com a boca, sem desviar seu olhar do meu.

Eu nem sabia como, mas já estava completamente nua. Foi então que ele passou sua mão por minha intimidade arrancando suspiros pesados de mim.

Vi quando ele se curvou sobre mim, ainda acariciando minhas partes íntimas enquanto me encarava sem desviar o olhar. Envolvi meus braços em seu pescoço e aproximei meu rosto de sua orelha, suspirava pesadamente ali. Foi quando Obito deslizou seus dedos para mais perto e penetrou-me de uma vez.

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